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EVOLUÇÃO DA SAUDE OSSEA EM 20 ANOS DE TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE POS MENOPAUSA.

EVOLUÇÃO DA SAUDE OSSEA EM 20 ANOS DE TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE POS MENOPAUSA. HAM. Diógenes L ; Barros B ; Voss L ; e Bandeira F . Unidade de Endocrinologia e Diabetes - Hospital Agamenon Magalhães – MS / SES / UPE, Recife - PE. INTRODUÇÃO

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EVOLUÇÃO DA SAUDE OSSEA EM 20 ANOS DE TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE POS MENOPAUSA.

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  1. EVOLUÇÃO DA SAUDE OSSEA EM 20 ANOS DE TRATAMENTO PARA OSTEOPOROSE POS MENOPAUSA. HAM Diógenes L; Barros B; Voss L; e Bandeira F. Unidade de Endocrinologia e Diabetes - Hospital Agamenon Magalhães – MS / SES / UPE, Recife - PE. INTRODUÇÃO A Osteoporose é uma doença esquelética sistêmica progressiva, caracterizada por diminuição da massa óssea e deterioração da micro-arquitetura, com conseqüente aumento da fragilidade óssea e maior suscetibilidade às fraturas. Na menopausa aumenta a reabsorção e diminui a formação óssea em cada unidade de remodelação, o que conduz a uma perda de massa óssea. O tratamento é baseado em drogas que efetivamente elevam a densidade mineral óssea e reduzem a freqüência de novas fraturas. Os medicamentos mais utilizados na atualidade para o tratamento da osteoporose pós-menopausa são os bisfosfonatos. Pouco se sabe sobre os efeitos no longo prazo das varias modalidades farmacológicas utilizadas, em seqüência, no tratamento da osteoporose RELATO DE CASO Paciente com 82 anos, sexo feminino, acompanhada desde os 62 anos de idade (1989) com diagnostico de osteoporose pós-menopausa, com Densidade Mineral Ossea (escore t) em Coluna Lombar (CL) de -3.2 e Colo do Fêmur (CF) -3, associada à fraturas vertebrais assintomáticas em T10 e T12. Tratada inicialmente com calcitonina 0,25mg SC 3 vezes por semana, durante 1 ano, porem apresentou efeitos colaterais como flushing. Após isso calcitonina foi suspensa e o Etidronato oral foi introduzido na dose de 400mg/dia, por 15 dias, 3/3 meses. Após 4 anos houve incremento considerável da DMO em coluna lombar (de 0,779g/cm para 0,830g/cm2), e a DMO do colo do fêmur teve um aumento menos significativo( de 0,669g/cm2 para 0,674g/cm2). Após a interrupção da terapia com Etidronato a paciente permaneceu sem tratamento durante 1 ano. Em seguida o Alendronato foi introduzido na dose de 70mg/semana e foi utilizado por 10 anos. No meio deste período o Raloxifeno foi introduzido em uso concomitante com o Alendronato durante 2 anos, porem foi suspenso porque a paciente apresentava risco de eventos tromboembólicos venosos. Seis anos após o inicio da terapia com Alendronato o C-telopeptideo(CTX) foi dosado e variou de 60,5 a 78 pg/ml (normal até 450). Atualmente, 4 anos após a suspensão do alendronato oral, a paciente segue uma dieta rica em cálcio e faz suplemento de vitamina D, mantendo níveis séricos de 25OHD em 34ng/ml e do CTX sérico em 67pg/ml. Nesse período, a DMO da CL variou de 0,835g/cm2 a 0,832g/cm2, e do CF de 0,642g/cm2 a 0,739g/cm2. O ganho da DMO acumulado em 20 anos foi: +12.7% em CL e +17.6% em CF. CONCLUSÕES Esse caso ilustra o efeito benéfico no longo prazo da terapia múltipla e seqüencial para osteoporose pós-menopausa. O ganho exuberante da DMO em 20 anos de tratamento, como também a ausência de novas fraturas sugerem um efeito aditivo das varias modalidades terapêuticas utilizadas.

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