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Escola de Engenharia de São Carlos

Escola de Engenharia de São Carlos. Programa EESC Sustentável. Início : 2011 Objetivo : organizar uma política institucional que vise à inserção da sustentabilidade de forma ampla e integrada nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração .

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  1. Escola de Engenharia de São Carlos Programa EESC Sustentável Início: 2011 Objetivo: organizar uma política institucional que vise à inserção da sustentabilidade de forma ampla e integrada nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e administração. Construção participativa por meio de Grupos de Trabalhos (GT) que buscam soluções mais sustentáveis para os problemas da Unidade e do Campus de São Carlos. Atuação: • GRUPOS DE TRABALHO • Grupo Gestor • GT - Ambientalização Curricular • GT - Educação Ambiental e Cultura Organizacional • GT - Indicadores de Sustentabilidade • GT - Gestão de Resíduos Sólidos • GT - Compras Sustentáveis • GT – Uso e Ocupação, Edificações Sustentáveis e Áreas Verdes • GT - Mobilidade Sustentável • GT - Gestão Eletrônica e Comunicação   Evolução do Programa 2014 • Estruturação de um portal eletrônico • Estruturação de Sistemas de Gestão Ambiental para a EESC

  2. Escola de Engenharia de São Carlos Programa EESC Sustentável ENSINO Proposta em Construção - EstratégiaTransdisciplinar - VisãoSistêmica Baseado no Ciclo de Vida do Produto (Bens e Serviços) Atividades Realizadas: • Levantamento de casos internacionais e nacionais sobre Ambientalização curricular • Levantamento da metodologia: como deve ser implementada • Diagnóstico quanto ao grau de ambientalização nos cursos de graduação da EESC • Projeto Pilono implantado no Curso de Engenharia de Produção. Em andamento / programado • Proposta de integração da ambientalização nos cursos da EESC • Divulgar, discutir e construir coletivamente a proposta de integração • Aprofundar o diagnóstico da ambientalização nos cursos da EESC • Construir temas da ambientalização para os cursos da EESC • Formação Ambiental da Comunidade Objetivo: Contribuir para a formação ambiental da comunidade da EESC, com foco na Educação para a coleta seletiva e minimização da geração de resíduos • Atividades realizadas • Curso “Sustentabilidade e Educação Ambiental, aplicando conceitos no Campus da USP de São Carlos” (capacitação dos membros do GT); • Diagnóstico da Coleta Seletiva na EESC: registro fotográficoe coleta de dados; • Elaboração de palestras periódicas para funcionários terceirizados • Em andamento / programado • Integração de colaboradores de cada departamento; • Implantar um programa continuado de educação ambiental para os servidores; • Programa de sensibilização via meios de Comunicação da EESC

  3. Escola de Engenharia de São Carlos Programa EESC Sustentável PESQUISA e INOVAÇÃO • Levantamento das Pesquisa em Sustentabilidade na EESC Objetivos: Criar um banco de dados com as pesquisas desenvolvidas na USP São Carlose promover o contato entre os pesquisadores que atuam na mesma área Atividades Realizadas: • Levantamento da quantidade de docentes envolvidos com pesquisa na área de sustentabilidade: 228 Currículos Lattes analisados. • Divisão dos docentes em categorias: Tempesquisa envolvida na área de sustentabilidade =34 Talveztenha pesquisa envolvida na área de Sustentabilidade = 72 Não Tem pesquisa envolvida na área de sustentabilidade= 122 • Entrevista com docentes para cadastro na Plataforma: http://www.projetosustentabilidade.sc.usp.br/ Próxima Etapa • Inserir as pesquisas dos demais institutos da USP de São Carlos • Propor uma nova forma de abordagem dos docentes • Indicadores de Sustentabilidade para a EESC Objetivo: Desenvolver indicadores de sustentabilidade para a EESC – USP nos âmbitos de Ensino e Currículo, Política Institucional e Gestão Ambiental. • Atividades realizadas • Identificação das limitações dos indicadores • Experimentação das metodologias • Entrevistas • Elaboração de fichas e questionários para coleta de informações. • Sistematização das informações • Próxima Etapa • A construção de indicadores é um processo contínuo: • Análise das informações coletadas. • Revisão dos indicadores. • Proposição de soluções para as limitações dos indicadores. • Criação do CCEAMA • Centro de Ciências da Engenharia Aplicadas ao Meio Ambiente Objetivo principal: Realizar investigações e promover suas aplicações no campo multidisciplinar da sustentabilidade socioambiental, propiciando a infraestrutura adequada ao desenvolvimento de projetos de pesquisa, atividades de ensino e de extensão à comunidade.

  4. RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUOS DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E PRESTADORES DE SERVIÇOS RESÍDUOS INDUSTRIAIS RESÍDUOS DOMICILIARES RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE RESÍDUOS DE LIMPEZA URBANA RESÍDUOS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO RESÍDUOS AGROSSILVOPASTORIS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES RESÍDUOS DE MINERAÇÃO Escola de Engenharia de São Carlos Programa EESC Sustentável EXTENÇÃO À COMUNIDADE • Projeto Recicl@tesc Objetivo: Estabelecer parcerias visando a inclusão social, ambiental e digital através da recuperação de equipamentos de informática. Atividades: • Parcerias com Prefeitura Municipal de São Carlos, Rede Social, Senac e Nosso Lar. • Manutenção de convênio com os Campi da USP do interior para o descarte de equipamentos de informática. • Desenvolvimento e melhoria dos processos de recuperação, reutilização e reciclagem de equipamentos de informática e outros. GESTÃO AMBIENTAL Próxima Etapa • Análise e implantação de medidas propostas • Reavaliação e reestruturação da coleta seletiva • Possibilidade de aprofundar o diagnóstico quantitativo de forma a determinar geração de resíduos por aluno, por exemplo, no sentido de melhor subsidiar indicadores de sustentabilidade que venham a ser adotados/desenvolvidos. • Resíduos Sólidos Objetivo: Efetuar o mapeamento e orientar o destino de resíduos com base na Política Nacional de Resíduos Sólidos Atividades: • Diagnóstico dos resíduos sólidos gerados no Campus São Carlos, tendo como base as definições adotadas pela Lei Federal 12305/10 (Política Nacional de Resíduos Sólidos) e seu respectivo decreto regulamentador: • Diagnóstico quantitativo: quantidade gerada no campus • Diagnósticos qualitativos: tipo de resíduo, forma atual de gestão e gerenciamento • Proposição de cenários de gestão e gerenciamento

  5. Escola de Engenharia de São Carlos Programa EESC Sustentável GESTÃO AMBIENTAL • Compras Sustentáveis Objetivos: Promover estudos e ações visando a inserção de critérios socioambientais compatíveis com os princípios de desenvolvimento sustentável nas aquisições de materiais e contratações de serviços realizados pela EESC. Atividades Realizadas: • Estudos para capacitação dos participantes quanto aos princípios de desenvolvimento sustentáveis • Orientação das aquisições e contratações dentro das normas socioambientais. • Acompanhamento e atualização quanto a legislação vigente que regula as compras sustentáveis. • Preparação para elaboração de Guia de Compras Sustentáveis da EESC baseado nos documentos estudados Próxima Etapa: • Conclusão do Guia de Compras Sustentáveis da EESC com objetivo de proporcionar informações a comunidade, fornecer subsídios para escolha de produtos e ações que promovam a proteção ao meio ambiente e o desenvolvimento sustentável conforme previsto no artigo 3º da Lei 8.666/93 • Acompanhar o cenário das ações dos órgãos públicos relativos às compras sustentáveis. • Uso e Ocupação, Edificações Sustentáveis e Área Verdes Objetivo: Contando com a participação de diversas unidades, cujas atividades se relacionam ao tema, elaborar uma lista de itens relativos à sustentabilidade que deveriam ser observados por ocasião das construções e reformas dos edifícios, além dos espaços de convívio. • Atividades realizadas • Reuniões sobre o tema em 3 dos Campi da USP: Piracicaba, São Paulo e Ribeirão Preto, contando com a participação de representantes dos Campi de Bauru, Lorena e Pirassununga • A evolução das discussões reforçou a importância do documento final a ser elaborado ter um caráter de norma a ser seguida na USP, na forma de Portaria ou Resolução, e de reforçar os princípios e valores a serem observados, não se limitando a tratar de aspectos específicos das construções • Próxima Etapa • Abordar a implementação das "diretrizes" para edificações sustentáveis: aspectos relativos aos editais, compras e aos procedimentos no âmbito da SEF. Diálogo com demais Campi e administração central. • Elaboração do Plano Diretor Socioambiental participativo do campus de são carlos. • Implantação do projeto de “Detenção e biorretenção para controle da poluição difusa na drenagem urbana: abordagem experimental-adaptativa com base ecohidrologica” (`Campus 2)

  6. Escola de Engenharia de São Carlos Programa EESC Sustentável GESTÃO AMBIENTAL • Mobilidade Sustentável Objetivos: Identificar estratégias para melhoria das condições de circulação e acesso ao Campus da USP de São Carlos. Atividades Planejadas • Abertura de novos pontos de acesso ao Campus – 20% nas distâncias de viagem a pé dos alunos. • Implantar o número de vagas fechadas com cancelas em no máximo 50% do número máximo de vagas disponíveis no Campus. • Discutir a forma de transporte entre as Áreas 1 e 2 do Campus USP de São Carlos. • Conclusão da caracterização do comportamento de usuários de modos não motorizados que frequentam o Campus São Carlos da USP. • Explorar a utilização de dados de pesquisas domiciliares de origem-destino para o desenvolvimento de um método de planejamento de novas redes cicloviárias. • Desenvolvimento de versão completa e detalhada de índice para avaliar as condições de mobilidade sustentável em campi. Atividades Realizadas: • Conclusão da pesquisa "Barreiras, motivações e estratégias para mobilidade sustentável no Campus São Carlos da USP“ – Contexto Mestrado de Peolla Paula Stein, defendido em abril de 2013 • Início de análise detalhada de alguns dos dados obtidos na pesquisa • Desenvolvimento de versão preliminar de um índice para avaliar as condições de mobilidade sustentável em um campus universitário • Instalação de bolsões de estacionamento com controle via tag possibilitando modelagem em relação à usuário e horários de acesso restrito. INFORMAR e COMUNICAR • Gestão Eletrônica e Comunicação Objetivos: Desenvolver sistemas de apoio à gestão com foco na melhoria da comunicação, transparência, eficácia dos processos e diminuição do uso de papel. Elaborar relatórios de sustentabilidade para acompanhamento do programa Publicar os resultados do Programa Próxima Etapa • Conclusão de layout para acesso aos novos sistemas • Disponibilização para uso da comunidade • Desenvolvimento do Portal do Programa com a disponibilização de toda documentação produzida • Publicação dos resultados dos GTs e do Programa • Promoção de novos eventos envolvendo a comunidade local. Atividades Realizadas: • Capacitação do pessoal de TI • Estruturação de equipes de trabalho • Desenvolvimento de ferramenta para utilização da senha única USP • Desenvolvimento e teste do sistema piloto • Publicação de alguns resultados • Realização de workshop, palestras e reuniões

  7. Prefeitura do Campus USP de São Carlos - PUSP-SC  PRINCIPAIS AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE: PURA – PROGRAMA DE USO RACIONAL DA ÁGUA NA USP PURE – PROGRAMA PERMANENTE PARA O USO EFICIENTE DE ENERGIA NA USP GESTÃO DAS ÁREAS VERDES GESTÃO DA ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA NOVA ILUMINAÇÃO EM L.E.D. RECICLAGEM DE LÂMPADAS FLUORESCENTES GESTÃO E MANUTENÇÃO DA APP (ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE) E RESERVA LEGAL DO CAMPUS “ÁREA 2” LIMPEZA URBANA PÚBLICA (RECOLHIMENTO E DESCARTE DE RESIDUOS) GESTÃO DE ACESSIBLIDADE E MOBILIDADE UNIVERSAIS (USP LEGAL)

  8. Instituto de Química de São Carlos LABORATÓRIO DE RESÍDUOS QUÍMICOS O Laboratório de Resíduos Químicos, LRQ, trata os resíduos gerados em diversos laboratórios de forma a torná-los não agressivos ao meio ambiente ou mesmo matéria prima recuperada. Atividades • As atividades do LRQ foram iniciadas com o tratamento dos passivos ambientais que estavam armazenados no abrigo de resíduos químicos, objetivando minimizá-los a partir de processos de recuperação ou disposição adequada. Os processos utilizados para o tratamento compreenderam a recuperação de solventes, a neutralização de soluções contendo sais de metais e o descarte adequado de resíduos. • Além do tratamento dos resíduos armazenados no abrigo e dos recebidos dos laboratórios que solicitam sua retirada, o LRQ acumula as seguintes funções: • Pesquisa bibliográfica para obtenção de material sobre tratamento de resíduos químicos; • Elaboração de normas para o recolhimento e rotulagem dos resíduos; • Estabelecer procedimentos e normas gerais para o tratamento desses resíduos; • Executar os processos de tratamento dos resíduos; • Desenvolver tecnologias no tratamento de resíduos químicos; • Associação com o ensino de graduação; • Conscientização das instituições de ensino e do setor produtivo a uma prevenção da geração de resíduos químicos. • O LRQ ainda tem papel ativo sempre que se trata de resíduos químicos, atendendo as seguintes situações: Envio de Material – Incineração Após o tratamento de recuperação dos resíduos químicos, há um volume residual de aproximadamente 20% denominado de caldo de destilação. Esse material, na impossibilidade de ser recuperado, é enviado para incineração em locais apropriados. Envio de Material – Reciclagem Resíduos sólidos, como frascos quebrados, embalagens plásticas, baterias e pilhas, entre outros, são enviados a locais que fazem a reciclagem destes ou a programas como o USP Recicla para descarte

  9. Programa USP RECICLA São Carlos Projeto de Formação Socioambiental do Funcionários Técnico-Administrativos da USP • Este projeto é resultado da preocupação que a Superintendência de Gestão Ambiental tem em adequar o espaço universitário às demandas de uma sociedade mais socioambientalmente sustentável. Em um período de 3 anos, pretende-se envolver seus 17 mil servidores em um processo de educação socioambiental emancipatório e crítico, regido pelos conceitos de capilaridade, comunidade aprendente, pedagogia da práxis e EA crítica. • Este projeto conta com a participação de uma equipe de coordenação e apoio multicampi formada por educadores e educadoras ambientais, docentes, funcionários e estudantes (estagiários e bolsistas de extensão). No campus de São Carlos esta equipe se constitui por 2 educadoras ambientais, 2 estagiários, 3 docentes e, inicialmente, 23 funcionários. O processo formativo foi iniciado em 2012 e tem duração de 3 anos, com cursos e encontros presenciais e a distância abrangendo o maior número de funcionários. Nós contamos, atualmente com 3 docentes e uma funcionária técnico-administrativa atuando como PAP1 e 23 funcionários, como PAP2. Almejamos garantir a participação de 375 funcionário como PAP3 e 750 como PAP4, no campus de São Carlos até o segundo semestre de 2015. No primeiro semestre de 2014 foram realizadas 80 horas de encontros preparatórios dos PAP2 e no segundo semestre estes irão desenvolver projetos junto dos PAP3 de acordo com os seguintes temas: mobilidade, uso e ocupação do solo, edificações, resíduos e educomunicação.

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