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“Só quem tenta o absurdo, alcança o impossível”. Miguel de Unamuno

A Ciência da Motricidade Humana e a Informática como Facilitadoras do Processo de Aprendizagem da Escrita na Alfabetização de Crianças Deficientes Visuais com Disfunções Cerebrais Leonídia dos Santos Borges. “Só quem tenta o absurdo, alcança o impossível”. Miguel de Unamuno. Deficiência Visual

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“Só quem tenta o absurdo, alcança o impossível”. Miguel de Unamuno

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Presentation Transcript


  1. A Ciência da Motricidade Humana e a Informática como Facilitadoras do Processo de Aprendizagem da Escrita na Alfabetização de Crianças Deficientes Visuais com Disfunções Cerebrais Leonídia dos Santos Borges

  2. “Só quem tenta o absurdo, alcança o impossível”. Miguel de Unamuno

  3. Deficiência Visual “Sujeitos com acuidade visual entre 0,25 e 0,02 e/ou campo visual inferior a 30º.” Colenbrander, 1999

  4. Disfunções Cerebrais (Encefalopatia Crônica da Infância – ECI) “Síndrome neuromotora não progressiva, mas frequentemente mutável, secundária a lesões ou anormalidades do encéfalo.” Rosenbaum, 2006

  5. Ciência da Motricidade Humana Movimento intencional das ações significativas do homem e seu psíquico, através dos elementos básicos de lateralidade, noção de espaço temporal, coordenação motora global e fina

  6. Recursos de Voz da Informática Sintetizador de Voz, que lê e dialoga com o usuário deficiente visual, possibilitando sua autonomia na informática

  7. -Incapacidade dos alunos acompanhar os métodos convencionais de escrita - Alto índice de reprovação - A escassez de literatura especializada Justificativa

  8. Objetivo Geral: Desenvolver o processo de aprendizagem da escrita no deficiente visual com disfunção cerebral

  9. Objetivos Específicos: • Despertar a imagem corporal do aluno • Utilizar o teclado do computador • Desenvolver a leitura e a escrita, através de textos específicos e teclado adaptado

  10. Objetivos Específicos: - Levar a criança a substituir o processo de escrita convencional pelo teclado do computador, tanto no sistema Braille, como no sistema comum.

  11. Metodologia: • Trabalho de pesquisa ação • Metodologia constituída de ação educativa • Teclado adaptado ao sistema Braille • - Computador com programa de síntese de voz (Dosvox)

  12. Metodologia: - Leitura em Braille realizada através de recursos táteis - Feedback sonoro do fonema, ao apertar as teclas do teclado, facilitando a aprendizagem da escrita

  13. Amostra: 16 alunos, sendo: 4 adolescentes (2 cegos e 2 baixa visão com disfunção neuromotora grave 12 crianças cegas com disfunção neuromotora moderada

  14. Discussão Teorias concretista, interacionista e de percepção holística Utilização dos métodos fônico, silabação e historização

  15. Discussão • Apostila construída de acordo com o aprendizado dos fonemas • - Etapas do trabalho: percepção do som, leitura e finalmente a escrita no computador

  16. Discussão Avaliação neuromotorafuncional: - Esquema corporal - Imagem corporal - Equilíbrio - Lateralidade

  17. Avaliação neuromotorafuncional: - Noção Espaço-temporal - Coordenação motora global - Coordenação motora fina - Atividades da vida diária - Orientação e mobilidade

  18. Avaliação Cognitiva do processo de ensino-aprendizagem: - Socialização - Comunicação - Construção do pensamento - Desenvolvimento da linguagem

  19. Avaliação Cognitiva do processo de ensino-aprendizagem: - Aprendizagem - Leitura - Escrita - Construção de frases

  20. Conclusão • Lateralidade • Noção de espaço-temporal • Coordenação motora global • Coordenação motora fina • - Socialização

  21. Feedback auditivo com resultado imediato das ações realizadas • Melhora da auto-estima dos alunos • Computador como instrumento de aprendizagem • Diminuição da evasão escolar

  22. AMAT, M E col. Anatomia Humana. Barcelona: ESPAXS, 1991. ARANHA, MLA. História da educação. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2005. BAJARD, E. A autonomia da escrita. Coleção memória da pedagogia. n.5 FERREIRO, Emilia: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Segmento-Duetto, 2005, pp.52-61. BELINTANE, C. (2005). A guerra dos métodos. Coleção memóriada pedagogia, n.5. BOATO, EM. (2007). Um caminho mais que especial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. BUENO M. e BUENO ST. Deficiência Visual- aspectos Psicoevolutivos e Educativos. Rio de Janeiro: Livraria, 2003. COLELLO, SMG e LUIZE, A. Aventura lingüística. Coleção memória da pedagogia, n.5: Emilia Ferreiro: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Segmento-Duetto, 2005,pp.14-23. DOLLE, JM. Para compreender Jean Piaget. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. FERREIRO. E. Alfabetização em processo. Cortez, 2005. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. _____. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. _____. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. GUYTON e HALL. Fisiologia Humana e Mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. JOSÉ, EA e COELHO, MT. Problemas de Aprendizagem. São Paulo: Àtica, 2001. LIMA, LO. Piaget para principiantes. 2.ed. São Paulo: Summus, 1983. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MORAES, M. Deficiência Visual.São Paulo: Laramara, 1997. NICOLAS, A. Introdução ao pensamento de Jean Piaget. Rio de Janeiro: Azhar, 1978. OLIVEIRA, Rosiska D. e OLIVEIRA, Miguel D. Pesquisa social e ação educativa. In. Carlos Rodrigues Brandão, (org.). Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1981. OLIVIER, L. Distúrbios de Aprendizagem e Comportamento. Rio de Janeiro: Wak, 2008. PIAGET, J. e INHELDER. Da lógica da criança à lógica do adolescente. Paria, PUF, 1955. PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. 4.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. PINTO, AV. Ciência e existência: Problemas Filosóficos da Pesquisa Científica. 2a ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979. RELVAS. MP. Neurociência e Transtornos de Aprendizagem. 2ª ed.Rio de Janeiro: 2008. SEBER, MG. Piaget: o diálogo com a criança e odesenvolvimento do raciocínio. São Paulo: Scipione, 1997. VAZ, D. e SOLIGO, R. O desafio da prática pedagógica. Coleçãomemória da pedagogia, n.5: Emilia Ferreiro: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Segmento-Duetto, 2005, pp.76-84. VYGOTSKY. L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994. WEISZ, T. A revolução de Emilia Ferreiro. Coleção memória da pedagogia, n.5: FERREIRO, Emilia. A Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro: Ediouro; São Paulo: Segmento-Duetto, 2005, pp.6-13

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