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Eletrônica Embarcada e ISOBUS

Eletrônica Embarcada e ISOBUS. ConBAP 2006 São Pedro – SP Junho de 2006. Antonio Mauro Saraiva. Tópicos. Eletrônica embarcada: crescimento e conseqüências Padronização: tendência e vantagens ISOBUS Força Tarefa ISOBUS-Brasil. Eletrônica embarcada: histórico. i nício do séc. XX

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Eletrônica Embarcada e ISOBUS

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Presentation Transcript

  1. Eletrônica Embarcada e ISOBUS ConBAP 2006 São Pedro – SP Junho de 2006 Antonio Mauro Saraiva

  2. Tópicos • Eletrônica embarcada: crescimento e conseqüências • Padronização: tendência e vantagens • ISOBUS • Força Tarefa ISOBUS-Brasil

  3. Eletrônica embarcada: histórico • início do séc. XX • instrumentação elétrica em tratores • 70+: Microeletrônica • Evolução, > capacidade e < custo • ...disseminação crescente na agricultura

  4. Eletrônica Embarcada: objetivos • Monitorar operação das máquinas • Apoio ao operador • Controle automático • Liberar atenção do operador • Registro de dados para análise posterior • Gerenciamento do processo e tomada de decisão

  5. Vantagens • Melhora da qualidade da operação • Redução das perdas • Aumento da produtividade, da produção • Controle dos custos / aumento do retorno • Redução dos riscos e desgaste • Ajuda no planejamento do negócio • Proteção ao meio-ambiente • Facilitação da vida do produtor

  6. Eletrônica embarcada: exemplos • em tratores • Computador de bordo: motor, transmissão... • Controle do engate de três pontos • Barra de luz e piloto automático • Monitor de colheita e de perdas • Controle de pulverização • Monitor de semeadora ... • Viabilizou a Agricultura de Precisão

  7. Conseqüências • Um equipamento para cada operação • Parafernália eletrônica na cabine • Treinamento dificultado (operação ≠) • Enorme quantidade de cabos • Incompatibilidade entre equipamentos • Dependência de vários fornecedores • Reposição, expansão, assistência técnica • Custo

  8. Solução • Mudança de arquitetura: • rede de dispositivos distribuídos e inteligentes • Padronização da comunicação em rede • Interface comum para o operador ECU 2 Sinais de saída Rede de comunic E C U 3 Rede de comunic ECU 1 Sinais de entrada

  9. Vantagens da padronização • Compatibilizarsistemas de diferentes: • funções, fabricantes • Flexibilidade • Expansibilidade • Redução de custo • aquisição, treinamento, manutenção • Vantagens para o usuário e o fabricante Qual padrão?

  10. ISOBUS • ISOBUS= • ISO = Intern. Organization for Standardization • BUS = barramento ou via de comunicação • Norma ISO 11783 (13 partes) • “Rede de comunicação serial em máquinas agrícolas e florestais” • base CAN - controller area network • Origem: setor automotivo (Bosch  ISO)

  11. ISOBUS permite interconectividade Para ir disto . . . para isto Para isto Para isto Para isto Sem trocar os cabos e os monitores Cortesia: Sam Freesmeier/AGCO

  12. ISOBUS: itens da norma • cabeamento • conectores • topologia da rede • interface do operador • tipos de mensagens • dicionário de dados • mecanismos para troca de mensagens ...

  13. ISOBUS: componentes de um sistema ECU: unidade de controle eletrônico Cortesia: AGCO

  14. Força Tarefa ISOBUS Brasil • Grupo formado por empresas privadas e instituições de ensino e pesquisa • Fabricantes de Implementos • Fabricantes de Máquinas • Fabricantes/fornecedores de Eletrônica Embarcada • Instituições de Ensino, P & D • Agrícola • Eletrônica • ABNT

  15. FTI Brasil • Objetivos: • desenvolver, implementar e popularizar a norma ISOBUS no Brasil (NBR-ISO11783) • participar ativamente da evolução da norma internacional (ISO11783). • Análoga a NAIITF(EUA) e IGI (Europa)

  16. Brasil ABIMAQ? ANFAVEA? FTI-Brasil ABNT Como os órgãos atuam EUA Europa AEM VDMA Administram processo de normalização NAIITF IGI Implementam e promovem as normas ANSI ANSI ANSI ANSI Criam normas nacionais ISO TC23 SC19 WG1 Cria normas internacionais Cortesia: Sam Freesmeier/AGCO

  17. ESTRUTURAS ENVOLVIDAS Força Tarefa ISOBUS – Grupo de empresas privadas e instituições de ensino e pesquisa. Associação Brasileira de Normas Técnicas,ABNT • responsável pela normalização técnica no Brasil • interface com os organismos internacionais (ex. ISO). Comissão de Estudos – grupo organizado pela ABNT para desenvolver e debater normas técnicas numa área específica. CE 04-15-15- Comunicação e Eletrônica Embarcada

  18. Interação entre as partes Força Tarefa ISOBUS Brasil ABNT CB-04 CE 04.15.15 A Força Tarefa ISOBUS Brasil participa da ABNT através da CE 04-15-15 para contribuir com o desenvolvimento da norma.

  19. Metas FTI-Brasil • Criar norma NBR-ISO11783 • Tradução das treze partes da Norma ISO 11783 • Adaptação para as necessidades brasileiras • Participar ativamente da evolução da norma na ISO

  20. Metas FTI-Brasil • Divulgar a ISOBUS e seus benefícios • Compartilhar as experiências na implementação dos protocolos nos diversos níveis • Organização de encontros “plugfests” para ensaio dos equipamentos sendo desenvolvidos • Promover e certificar a compatibilidade • Aprovar laboratórios que certificam a conformidade com a norma Fotos: Sam Freesmeier/AGCO

  21. Metas FTI-Brasil • Divulgar a ISOBUS e seus benefícios • Compartilhar as experiências na implementação dos protocolos nos diversos níveis • Organização de encontros “plugfests” para ensaio dos equipamentos sendo desenvolvidos • Promover e certificar a compatibilidade • Aprovar laboratórios que certificam a conformidade com a norma

  22. Ações realizadas FTI-Brasil • Lançamento e divulgação: • Agrishow 2005 e 2006 • Congresso da SBEA, jul2005, Canoas. • Congresso da SBIAgro, set2005, Londrina. • ConBAP2006, jun2006, São Pedro. • Comissão ABNT para norma NBR-ISO • Comunicação e Eletrônica Embarcada (set05)

  23. Força Tarefa ISOBUS Brasil Ações atuais • Normalização dentro da ABNT • Website e grupo de discussão • www.grupos.com.br/group/isobus.br Ações futuras • Eventos para divulgação • Plug fests • Laboratórios de teste

  24. Membros da Força Tarefa ISOBUS Brasil Todos Falando a Mesma Língua

  25. Membros da FTI • AGCO - Gregory B. P. Riordan, Michele G. Smiderle • Agrosystem • CNH - Adriano Fagundes • Embrapa Instrumentação- Ricardo Inamasu • Enalta - Cleber Manzoni • ESALQ-USP - José Paulo Molin • Escola Politécnica-USP - Antonio M. Saraiva e Carlos E. Cugnasca • Jacto - Edson Lucio Domingues • John Deere - Fabio Baio H. • Lohr - Diego Timm • Stara - Cristiano Paim Buss

  26. Conclusão • Eletrônica embarcada é essencial nas máquinas modernas e para a AP • Futuro: equipamentos compatíveis com ISOBUS • Brasil: divulgar e adotar a norma: • Usuários, fabricantes, pesquisadores • Força Tarefa ISOBUS-Brasil

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