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Língua Brasileira de Sinais

Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças. Curso de Formação de Praças. CFP - 2013. Língua Brasileira de Sinais. Wagner Soares de Lima. Dedicação. Concentração. Ansiedade. Esforço. Superação. Luta. Desorganização. Depois de tanta coisa. Edital | Concurso

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Língua Brasileira de Sinais

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Presentation Transcript


  1. Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças Curso de Formação de Praças CFP - 2013 Língua Brasileira de Sinais Wagner Soares de Lima

  2. Dedicação...

  3. Concentração...

  4. Ansiedade...

  5. Esforço...

  6. Superação...

  7. Luta...

  8. Desorganização...

  9. Depois de tanta coisa... Edital | Concurso Estudar | Madrugar | Gastar TAF | Exame Médico Viagens | Espera Justiça e Advogado Horas de Facebook e lendo notícias Passeata e audiência com políticos

  10. Depois de muita conversa, raiva e alegria...

  11. Depois de tanta coisa... “Óinóis aqui”!

  12. Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças Curso de Formação de Praças CFP - 2013 Língua Brasileira de Sinais Instrutor | Wagner Soares de Lima

  13. Wagner Soares|Contatos Contato pessoal wagnersoaresdelima@yahoo.com.br Envio de atividades wagnersoaresdelima@gmail.com (82) 9905-1891 – Tim (82) 8860-0992 – Oi

  14. Blog | Cidadão SSP cidadaossp.wordpress.com/cfp facebook.com/CidadaoSSP

  15. Antes de Libras... ... falemos de Polícia.

  16. Realizo pesquisas sobre o processo de formação de novos policiais, tentando conhecer e entender melhor tudo aquilo que não se pode explicar de fora. Na trajetória dos novos policiais estes serão testados pela sedução de todos os totalitarismos, serão cercados por todas as tentativas de opressão. Eles só terão forças, dentro de si, capazes de mantê-los dignos e íntegros, se, desde cedo, houver aprendido a recusarem a alienação e a conhecerem a força da liberdade Ronilson de Souza Luiz Capitão da PMMT Doutor pela PUC-SP ” O futuro daspolícias

  17. O impacto sobre a vida de indivíduos e comunidades, exercido por um policial militar é, pois, sempre um impacto extremado e simbolicamente referencial para o bem ou para o mal-estar da sociedade brasileira. [...] De qualquer forma, o zelo pelo respeito e a decência dos quadros policiais não cabe apenas ao Estado, mas aos próprios policiais, os maiores interessados em participarem de instituições livres de vícios, valorizadas socialmente e detentoras de credibilidade. LUIZ, Ronilson de Souza. O futuro das polícias. Revista Espaço Acadêmico, n. 71, ano IV, abril de 2007. Disponível em http://www.espacoacademico.com.br/071/71luiz.htm Acesso em 23 de out. 2013. ”

  18. Insisto, pesquiso, estudo e trabalho para que os novos policiais saiam das escolas de formação sabendo que a polícia deve dar prioridade máxima à prestação de serviço aos cidadãos, não aos governantes; a polícia deve ser responsabilizada perante a lei em toda e qualquer circunstância; a polícia deve proteger os direitos humanos e a polícia deve ser transparente nas suas atividades. LUIZ, Ronilson de Souza. O futuro das polícias. Revista Espaço Acadêmico, n. 71, ano IV, abril de 2007. Disponível em http://www.espacoacademico.com.br/071/71luiz.htm Acesso em 23 de out. 2013. ”

  19. O Estado mais que aparelho é um local de exercício de poder, que pode agregar ou desagregar, prover ou desamparar, todos aqueles que dele mais necessitam, portanto, os discursos de seus integrantes, que são servidores públicos, não devem produzir, ainda que indiretamente, mais exclusão social.As polícias são, a meu ver, o verdadeiro termômetro das democracias. Ronilson de Souza Luiz Capitão da PMMT Doutor pela PUC-SP ” O futuro daspolícias

  20. Ei garçom, não foi isso que eu pedi, não!!!

  21. Acessibilidade Acessibilidade significa permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação. Bem como, a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população, visando sua adaptação e locomoção, eliminando as barreiras. Acountibility Responsabilidade Social

  22. Acessibilidade Acountibility obrigação de membros de um órgão administrativo ou representativo de prestar contasa instâncias controladoras ou a seus representados. Outro termo usado numa possível versão portuguesa é responsabilização Responsabilidade Social

  23. Acessibilidade Acountibility as empresas decidem, numa base voluntária,contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. Com base nesse pressuposto, a gestão das empresas não pode e não deve, ser norteada apenas para o cumprimento de interesses dos proprietários Responsabilidade Social

  24. “Policiamento inteligente significa que é possível reduzir o problema da criminalidade se você tem o público do seu lado. É simples assim. E como se faz isso? Você presta ao público o serviço que o público pede a você que preste.” David Bayley

  25. Direito de todos

  26. Acessibilidade Em alguns casos, o grande impeditivo da efetiva inclusão das pessoas com deficiência na sociedade, apesar da eliminação das barreiras físicas, é o preconceito. A piorviolência é opreconceito

  27. Acessibilidade Os tipos de barreiras que impedem o acesso das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida:

  28. Barreiras Físicas São as que impedem fisicamente a pessoa com deficiência de acessar, sair e permanecer em determinado local como escada, portas estreitas que impedem a circulação de cadeira de rodas, elevadores sem controles em Braille, portas automáticas sem sinalização visual para deficientes auditivos. Podem ainda se dividir em barreiras arquitetônicas, urbanísticas de transporte e comunicação. http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/pessoa_com_deficiencia

  29. Barreiras Sistêmicas Relacionadas a políticas formais e informais. Ao modo que funcionam os processos organizacionais, não adaptados às necessidades especiais. Por exemplo: escolas que não oferecem apoio em sala de aula para alunos com deficiência, bancos que não possuem tratamento adequado para pessoas com deficiência. Detran exigir prova de CNH somente escrita sem intérprete. http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/pessoa_com_deficiencia

  30. Barreiras Atitudinais Relacionados ao comportamento: Preconceitos, estigmas e estereótipos sobre pessoas com deficiência, como, por exemplo, achar que a deficiência é contagiosa, discriminar com base na condição física, mental ou sensorial etc. http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/pessoa_com_deficiencia

  31. O que éLibras ?

  32. O que é Libras? A LIBRAS é a língua da comunidade surda brasileira. Língua de Sinais Brasileira Tem suas regras gramaticais próprias, possibilitando assim, o desenvolvimento linguístico da pessoa surda, favorecendo o seu acesso aos conhecimentos existentes na sociedade. Língua de sinais usada nos centros urbanos brasileiros

  33. O que é Libras? Univesp 9’ 21”

  34. Libras não é... Libras não é linguagem de sinais. Libras não são gestos. Libras não é mímica.

  35. Mímica Arte de imitar, de exprimir o pensamento por meio de gestos Gesticulação que procura traduzir os pensamentos ou sentimentos

  36. Pantomima É um teatro gestual que faz o menor uso possível de palavras e o maior uso de gestos. É a arte de narrar com o corpo. É uma modalidade cênica que se diferencia da expressão corporal e da dança, basicamente é a arte objetiva da mímica, é um excelente artifício para comediantes, cômicos, clowns, atores e bailarinos.

  37. Gestos Movimento do corpo, especialmente da cabeça e dos braços, para exprimir ideias. Movimentos da fisionomia, da cabeça e dos braços, com que o orador comenta ou dramatiza o discurso.

  38. Libras não é universal Assim como as pessoas ouvintes em países diferentes falam diferentes línguas, também as pessoas surdas por toda parte do mundo usam línguas de sinais diferentes.

  39. Libras não é universal LIBRAS LGP Surdos Língua GestualPortuguesa Língua Brasileira de Sinais Ouvintes PORTUGUÊS

  40. Comunidade Surda Surdo-mudo Surdo não necessariamente é mudo

  41. Surdo não é mudo É comum ouvirmos de pessoas leigas a expressão “surdo-mudo”. Aqui há um equívoco que precisa ser esclarecido. O pensamento parece lógico: é de senso comum que aprendemos a falar ouvindo. Logo, se não ouvem, os surdos não aprendem a falar. (Será?)

  42. Surdo não é mudo Mas o termo “mudo” não surge necessariamente dessa relação. Mudo é aquele que não faz uso de seu aparelho fonador para a fala ou qualquer outra manifestação vocal. Pessoas ou crianças psicóticas, por exemplo, podem apresentar mudez como um sintoma de sua alteração psíquica.

  43. Surdo não é mudo A terminologia “mudo” relacionada aos surdos nasceu na antiguidade, quando se acreditava que uma pessoa só teria condição de humanidade se houvesse a fala. Foi preciso a comprovação científica de que o surdo possui uma laringe funcional para que se começasse a acreditar em seu potencial para falar e, ainda assim, a Língua de Sinais exerce, por aqueles surdos que não possuem a linguagem oral, a mesma função de linguagem que a fala, sendo forma legítima e natural de comunicação e expressão de pessoas surdas.

  44. Comunidade Surda Assim, retire do seu vocabulário a expressão “surdo-mudo” e passe a se referir às pessoas com perda de audição somente como surdos.

  45. Por queLibraspara Polícia?

  46. Legislação

  47. Lei da acessibilidade(Lei n.º 10.098, 19.12.2000) Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida

  48. Lei da acessibilidade(Lei n.º 10.098, 19.12.2000) Art. 18. O Poder Público implementará a formação de profissionais intérpretes de escrita em braile, linguagem de sinais e de guias-intérpretes, para facilitar qualquer tipo de comunicação direta à pessoa portadora de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação

  49. Regulamentação da Lei da Acessibilidade(Decreto n.º 5.626, 22.12.2005) Art. 26. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Poder Público, as empresas concessionárias de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e indireta devem garantir às pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso e difusão de Libras e da tradução e interpretação de Libras – Língua Portuguesa, realizados por servidores e empregados capacitados para essa função, bem como o acesso às tecnologias de informação, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2004.

  50. Regulamentação da Lei da Acessibilidade(Decreto n.º 5.626, 22.12.2005) § 1º As instituições de que trata o caput devem dispor de, pelo menos, cinco por cento de servidores, funcionários e empregados capacitados para o uso e interpretação da Libras.

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