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Docente: Jorge Afonso Discentes:

“Sentado no Deserto”. Docente: Jorge Afonso Discentes: Bento Soares Fernanda Amor Joana Alonso Moisés Morais Pedro Ferreira Vítor Maia. Amarante, Junho de 2011. Análise e compreensão do texto “Sentado no D eserto”!. Página 190.

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Presentation Transcript


  1. “Sentado no Deserto” Docente:Jorge Afonso Discentes: Bento SoaresFernanda Amor Joana Alonso Moisés MoraisPedro Ferreira Vítor Maia Amarante, Junho de 2011

  2. Análise e compreensão do texto “Sentado no Deserto”! Página 190 • Explica o que simboliza a imagem que vem recorrente à cabeça de Marciana. • A imagem que vinha á cabeça de Marciana despertava nela um sentimento de compaixão com as pessoas que não tinham condições de vida, em comparação a ela e á sua família. • Identifica as personagens, estabelecendo os respectivos laços parentescos. Existem nove personagens neste conto: A Marciana que é a mãe, o Zé o pai e o Miguel o respectivo filho, o Pereira que é o mendigo, Auriliano Auspicioso, a Adelina, o refulgência e o Deodato são os tios do Miguel.

  3. Explica a origem dos estranhos nomes dos irmãos Vasconcelos. Os nomes da família Vasconcelos foram postos pelo pai, que por sua vez até era muito sensato e discreto. • Faz o levantamento dos indícios que situam esta família na classe média alta. “Espetou o bojo do peru”, “eu levava os miúdos á rua a lanchar ao café”,” A televisão disse..”, “…. A travessa do bacalhau”, “Já usava um walkman …acabei de lho dar disse o Miguel”, “ Prontos para as pastilhas contra a indigestão” e “Era capaz de comer mais um sonho”.

  4. Identifica os gestos do pai de Miguel que provam que os receios da mãe, quanto à presença de Pereira, eram Injustificadas. O pai de Miguel (Zé) não deu importância à presença de Pereira em sua casa, tentando até pô-lo à vontade : “Afinal o Zé até achou graça quando chegou a casa , não deu importância ao olhar de dramatismo que a mulher lhe lançara à porta da entrada, ofereceu mais uma rodada ao Pereira e deu um longo abraço ao filho” 6.1) Identifica a tipologia do acto ilocutório presente na fala de Miguel : “- Trago aqui o Pereira para jantar connosco mãe” O acto ilocutório presente na fala de Miguel é assertivo, visto que este dá uma informação.

  5. 6.2) Justifica a diferença nas formas de tratamento utilizadas pela mão e pelo filho quando se referem ao desconhecido que Miguel trouxe para a ceia de Natal. A mão (Marciana) tratava o Pereira com muita indiferencia e até com algum nojo, discriminando-o por este não ter possibilidades , já o Miguel sentia um certo entusiasmo e felicidade em poder ajudar uma pessoa tão necessitada na noite de natal.

  6. 6.4) Assinala , entra as linhas 9 e 24, os dois nomes utilizados para referir o Pereira. No texto o Pereira é mencionado como “Vagabundo” (L.9) e “Indigente”(pobre/miserável) (l.20) . 6.5) Indica a função da analepse que começa na linha 24 . A analepse é o parar de contar uma acção para voltar atrás no tempo e contar algo do passado, no contexto do conto a história pára com a Marciana escovando o sofá, começando a falar da fase do “Cristianismo Primitivo” vivida em Novembro pelo Miguel. 6.6) Explica o sentido da expressão “Afinal o pior tinha superlativo”. Esta expressão queria transmitir que a situação podia ter sido muito pior.

  7. 6.7) Faz o retrato do jovem. O Miguel era um jovem educado, descrito pelas tias como “um Cristo, um anjo” , pode-se também concluir que é preocupado, empenhado em ajudar os outros, solidário, interessado nos problemas da sua sociedade, visto a forma como este socializa com o mendigo. 7) 7.1) Prova que os comentários feitos pelas personagens as imagens que passam na televisão se centram sobretudo nos próprios emissores. Os comentários feitos pelas personagens sobre as imagens que passavam na tv centram-se nos emissores, pois estas estavam a ser confrontadas com imagens horrorosas, chocantes.

  8. 7.2) Justifica a intervenção de pereira. A intenção da intervenção de Pereira era no sentido de desanuviar o ambiente e desviar as atenções deste ambiente pesado que estavam a testemunhar. 8) 8.1) Explica o sentido da afirmação “Era preciso ver e não ver, e continuar”. A Marciana com esta frase tencionava dizer que tinha que ver o menino pobre (Pereira), mas preferia não ver e seguir em frente.

  9. 8.2) Comenta o gesto que Miguel tem em relação ao Pereira, nesta passagem. O Miguel tem mais uma vez uma atitude de solidariedade e amizade, acabando ate por lhe dar um “walkman”. 8.3) Clarifica o recurso ao verbo “desabafar”, na linha 106. O verbo “desabafar” reflecte sobre a personagem se ter “libertado” daquele momento.

  10. 8.4) Interpreta a simbologia “das pastilhas contra a indigestão” relativamente a época do ano em que se passa a acção. Como a época de natal é uma época em que se ingerem muitos e variados alimentos as pastilhas surgem num sentido de fazerem, ou ajudarem a realizar melhor a digestão. 8.5) De todos os doces de natal Deodato propõe-se “comer mais um sonho”. Adianta uma explicação para esta escolha. A escolha deste bolo reflecte para a ironia que foi aquela noite de “sonho”, visto que não foi de total agrado por parte da família Vasconcelos receber o Pereira em casa deles na noite de natal.

  11. 9) 9.1) Quanto a ciência o narrador desta historia adopta uma focalização: c) omnisciente, pois o narrador conhece tudo, todos os pensamentos de cada personagem. 9.2) Quanto a forma como esta presente na historia que conta, o narrador é: b) heterodiegético, o narrador não participa nesta historia como personagem.

  12. 9.3) “-O teu Miguel é um sonho – disse uma tia…” No excerto acima, Miguem é retratado através de um processo de: b) Caracterização indirecta, pois existe uma ausência de descrição explícita dos atributos da personagem sendo a sua caracterização deduza a partir dos seus comportamentos ou linguagem.

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