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Reflexão ao filme “ A VIDA É BELA”

Reflexão ao filme “ A VIDA É BELA”.

yorick
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Reflexão ao filme “ A VIDA É BELA”

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Presentation Transcript


  1. Reflexão ao filme “ A VIDA É BELA” É impressionante ver o que o amor pode levar a fazer. Este filme fala-nos de um casal que vive em Itália no tempo em que Hitler perseguia os judeus, o homem (Roberto Begnigni) e o filho são levados para um campo de concentração porque eram descendentes de judeus, mas a mulher não, mesmo assim vai... para não se separar deles (claro que enquanto estão no campo os homens estão separados das mulheres). Durante todo o tempo em que estão no campo o pai do miúdo brinca com ele e inventa um história, de tudo aquilo ser um jogo e o grande prémio final seria um tanque de guerra verdadeiro, mas para isso tinham de obedecer as regras muito rígidas, e assim o criança de nada se apercebe. Existe um altura em que mata todas as crianças que lá estavam, dizendo que iam tomar banho e matando-as da forma horrível que todos sabemos... é "engraçado" que o menino não é morto porque sempre detestou tomar banho por isso fugiu sendo a única criança no campo. Durante todo o resto do filme ele vai estar escondido... É impressionante a força interior do pai, que durante todo o dia está em trabalhos escravos e forçados, e quando volta para o pé do filho brinca com ele, e nunca mas nunca demonstra o que realmente sente, nem mesmo aio público. 29 de Maio de 2009 Nazaré Rosado

  2. Este filme é lindo e emociona qualquer um, porque aquela realidade existiu mesmo, e não podemos ficar alheios a isso, porque ninguém deve ser verdadeiramente feliz enquanto houver fome, miséria, massacres, opressões no mundo... Todo o Homem tem o direito às condições mínimas de vida, e se essa realidade não existe é nosso dever lutar contra isso. A parte que mais me marcou neste filme é o final, quando o Begnigni tenta ir buscar a mulher para fugirem e é apanhado o filho vê tudo e ele finge marchar... é levado para um sítio escuro e houvesse um tiro... é cruel! Um pai que suportou uma dor imensa para que o filho não a sentisse e acaba morto. Na manhã seguinte os prisioneiros são libertados pelo exército Inglês e o miúdo acaba por encontrar a mãe... Sinceramente este final é muito injusto, mas mostra a verdadeira força do amor, os verdadeiros laços que unem os Homens. 29 de Maio de 2009 Nazaré Rosado

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