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ESTUDO DE TEMPOS & MÉTODOS “Todas as vezes que dermos a um operário

ESTUDO DE TEMPOS & MÉTODOS “Todas as vezes que dermos a um operário uma tarefa bem definida, a ser executada numa forma predeterminada e dentro de um tempo também definido, teremos um aumento de produção!” F. W. Taylor. ESTUDO DE TEMPOS & MÉTODOS. “ Todas as vezes que dermos a um operário

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ESTUDO DE TEMPOS & MÉTODOS “Todas as vezes que dermos a um operário

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  1. ESTUDO DE TEMPOS & MÉTODOS “Todas as vezes que dermos a um operário uma tarefa bem definida, a ser executada numa forma predeterminada e dentro de um tempo também definido, teremos um aumento de produção!” F. W. Taylor

  2. ESTUDO DE TEMPOS & MÉTODOS “Todas as vezes que dermos a um operário uma tarefa bem definida, a ser executada numa forma predeterminada e dentro de um tempo também definido, teremos um aumento de produção!” F. W. Taylor

  3. Advanced planning and scheduling: com ênfase a produção de capacidade finita Almir Granemann dos Reis (UnC) almir@hbinfo.com.br Dalvio Ferrari Tubino (UFSC) tubino@eps.ufsc.br Paulo César Campos (UnC) campos@provinet.com.br

  4. Advanced Planning: (Planejamento avançado do processo produtivo) Utiliza-se de recursos tecnológicos e sistemas para otimização e gestão dos processos; A informática deve proporcionar um rígido controle das operações, independente do volume de dados; A gerencia pode tomar decisões segurar e rápidas.

  5. Programação Infinita • Os sistemas não consideram os limites de recursos produtivos; • Exemplo o MRP II.

  6. Programação Finita • Existem programas que consideram todas as variáveis do processo, imprimindo um gráfico de carregamento; • Resposta em tempo real (se linkado); • Analisa: prazos de entrega, ociosidade, carregamento de máquinas, etc; • ARENA; PREACTOR.

  7. Scheduling - Sequenciamento • Organização das ordens de produção seguido de regras. Ex.: datas, horas p/dia; • Abordagem de carregamento. Pode ser finita ou infinita;

  8. METODOLOGIA APLICADA • PESQUISA BIBLIOGRÁFICA EM TORNO DO TEMA CENTRAL; • SELECIONOU-SE QUATRO ARTIGOS PARA ANALISE; • SINTESE E DESCRIÇÃO DE CADA ARTIGO; • ANALISE DE CADA ARTIGO E APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS.

  9. METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO COM CAPACIDADE FINITA EM EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS (ZATTAR, 2002) • IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE CAPACIDADE FINITA EM EMPRESA DE TRATAMENTO TÉRMICO; • DESCREVE SOBRE OS SISTEMAS DE CAPACIDADE FINITA, COMENTA QUE SÃO IMPLANTADOS EM PROCESSOS COMPLEXOS, CAPACIDADE COMO LIMITANTE E NÃO REPETITIVOS...

  10. ...QUE POSSUAM SETUP, OVERLAPPING (sobreposição de ordens), SPLIT (divisão de ordens) E QUE O TEMPO SEJA O FATOR COMPETITIVO; • O SCF TEM POR OBJETIVO REDUZIR PRAZO DE ENTREGA, BAIXAR CUSTOS E OTIMIZAR TEMPOS DE OPERAÇÃO;

  11. CONCLUSÃO DESTE ARTIGO • DIFICULDADE NA IMPLANTAÇÃO POR FALTA DE ESTRUTURA NO PCP • A METODOLOGIA PROPOSTA MOSTROU-SE EFICAZ PARA IMPLANTAÇÃO DO SCF; • CRIO-SE A SIMULAÇÃO DA PRODUÇÃO; • PERCEBEU-SE OCISIOSIDADE NA PRODUÇÃO; • SUGIRIU A TROCA DO ATUAL MRP PELO NOVO SISTEMA INTEGRADO AO CHÃO DE FABRICA.

  12. FMC ganha agilidade e diminui custos com nova ferramenta APS (Cardona, 2000) • Este artigo descreve a implantação do APS como o sucesso na otimização do processo; • FMC Food Tech industria de equipamentos para transf. de alimentos; • Emp. Com grande complexidade entre 700 a 2000 componentes dependendo do produto, de 5 a 18 operações, 25 centros de trabalhos (tornos, furadeiras), num total de 120.000 h/ano, 63 oper. Multifuncional; • MRP/MRP II não conseguiam mais.

  13. SISTEMA IMPLANTADO • PREACTOR; • DIMENCIONA E SIMULA ANTES E DURANTE A PRODUÇÃO, EM TEMPO REAL; • DEPOIS DA IMPLANTAÇÃO OS FUNCIONÁRIOS SABEM O QUE PRODUZIR E QUANDO; • ANTES USA-SE O FEELING, HOJE A REALIDADE; • CONCLUSÃO: REDUZIU-SE AS HORAS EXTRAS E TERCEIRIZAÇÃO

  14. CONCLUSÃO DESTE ARTIGO • REDUZIU-SE AS HORAS EXTRAS E TERCEIRIZAÇÃO; • INFORMAÇÃO EM TEMPO REAL; • MAIS PRODUTOS; • O SISTEMAS TEM MUITO RECURSO E POTENCIAL, PORÉM, É PRECISO SABER EXPLORA-LO.

  15. Uma metodologia para a seleção de sistemas de programação da produção com capacidade finita (Pacheco e Cândido, 2002) • Apresenta uma metodologia para aquisição de software com CFP, pelo excesso no mercado e desconhecimento por parte do consumidor; • É uma ferramenta para aquisição de software com base na realidade da empresa; • Foi dividida em quatro etapas.

  16. 1 – Visita aos setores da empresa que serão integrados para whorkshop,grupo de trabalho, seleção de fornecedores, elaboração de questionário; 2 – Analisa-se a aderência e qualidade, cria-se uma lista de restrições, cases. Avalia-se os resultados apresentados a fim de modela-los dentro de um prazo em seguida avaliados; 3 – Desenvolveu-se uma ponderação dos resultados obtidos, referentes a qualidade, aderência, tempo computacional. Depois escolhe-se entre 2 ou 3 fornecedores.

  17. 4 – Analise de critério comercial e estratégias de implantação, como: custo, recursos, prazos e referências. Por fim, seleção e implantação.

  18. Conclusão deste artigo • Aplicou-se a uma empresa brasileira de motores elétricos; • Metodologia trabalhosa, porém, resultados quantificáveis; • Frente a resultados matemáticos, os softwares comerciais são significativamente inferiores aos bons softwares acadêmicos;

  19. APS: a última palavra na administração da cadeia logística (Cardoso, 2000) • Define como uma suíte de softwares de otimização do suprimento, possibilitando decisões logísticas; • APS surgiu depois dos FCS, evoluindo para o MRP depois MRP II, na limitação destes, aparece APS agregado a Capacidade Finita ou também chamado de Extended Supply Chain Management (dois sistemas).

  20. APS é baseado na Teoria das Restrições que possibilita o planejamento da viabilidade de qual e quando produzir; • Redução de até 80% de estoques intermediários; • Em muitas empresas o APS foi implantado antes ERP;

  21. Conclusão deste artigo • Critica-se o Brasil no atraso de sistemas de gestão; • Existe vontade e anseio na implantação destes; • A advinda da internet formaliza a necessidade das empresas estruturar suas cadeias logísticas com respostas rápidas e seguras.

  22. Conclusão Geral • Cada empresa tem o sistema que lhe convém. Por que mudar? • Os sistemas estressam os ambientes organizacionais; • Sistemas informais deixam de existir e grandes problemas começam aparecer; • Aparecem as resistências; • Deixar claro as vantagens e desvantagens na implantação dos sistemas;

  23. Redução de estoques e inevitável, problemas vão aparecer; • Os sistemas depois de estáveis e bem alimentados, reduzem estresse; • É impossível fugir da nova tecnologia diante da competitividade, porém, se houver falta de consciência por parte da alta gerencia, seria como comprar uma Ferrari para fazer rali.

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