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TÍTULO DA PALESTRA

TÍTULO DA PALESTRA. Desertores. (Org. por Sérgio Biagi Gregório). Desertores Introdução. Quem pode ser considerado desertor do Espiritismo? O espírita sincero pode ser chamado de desertor? Quais são as consequências da deserção da tarefa mediúnica? . Desertores Conceito.

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Presentation Transcript


  1. TÍTULO DA PALESTRA Desertores (Org. por Sérgio Biagi Gregório) Desertores

  2. Desertores Introdução Quem pode ser considerado desertor do Espiritismo? O espírita sincero pode ser chamado de desertor? Quais são as consequências da deserção da tarefa mediúnica? Desertores

  3. Desertores Conceito Desertor é aquele que abandona um partido, uma causa. Na política, um desertor é uma pessoa que abandona um estado ou entidade política. Todas as grandes ideias têm apóstolos fervorosos; têm, também, os seus desertores. Allan Kardec diz que o Espiritismo não fugiu à regra. Desertores

  4. Desertores Considerações Iniciais A deserção de um objetivo pode ocorrer em qualquer momento de nossa vida. Podemos fugir de nossas responsabilidades familiares, sociais e profissionais. Diante de Lei de Deus, porém, nada fica impune. Fugindo de um problema, que deveríamos solucionar, somos obrigados a sofrer as consequências desse ato, quer seja nesta existência, quer seja na próxima. Desertores

  5. Desertores Deserções Espíritas • As Deserções no Início do Espiritismo Quando os Espíritos sérios e moralizadores tomaram o lugar dos Espíritos brincalhões, os adeptos das brincadeiras desertaram. As brincadeiras de salão, a curiosidade e o querer entrar em comunicação com os Espíritos foram as primeiras formas que os Espíritos superiores acharam para poder chamar a atenção sobre o fenômeno mediúnico. No início, houve equívoco quanto à natureza e aos fins do Espiritismo. Desertores

  6. Desertores Deserções Espíritas • A Deserção na Fase da Adivinhação Muitas pessoas, movidas pelo espírito comercial de ganhar dinheiro na especulação do maravilhoso, acabaram desertando porque os Espíritos não vinham ajudá-las a enriquecer. Não dando certo o que vaticinavam, denegriam o Espiritismo. Esta fase também foi útil, porque separou os Espíritas sérios dos aproveitadores. Desertores

  7. Desertores Deserções Espíritas • Deserção dos Entusiasmados Febris Passada a fase de deslumbramento, caem na real e verificam que estão longe da circunspeção, da seriedade e da abnegação que se exige de todo o praticante sincero. Por princípio, devemos desconfiar dos entusiasmados febris, porque, na grande maioria, são fogos de palha que ditam louvores sobre alguma coisa que ainda não conhecem. Desertores

  8. Desertores Deserções Espíritas • Há Deserção entre os Espíritas Convictos? Não. Allan Kardec fala de fraquezas humanas, como o orgulho e o egoísmo. Acha que há desfalecimentos, em que a coragem e a perseverança fraquejaram diante de uma decepção. Ele diz: "Entre os adeptos convictos, não há deserções, na lídima acepção do termo, visto como aquele que desertasse, por motivo de interesse ou qualquer outro, nunca teria sido sinceramente espírita". (Kardec, 1975, p. 249 a 253) Desertores

  9. Desertores Anotações sobre Deserções • Mensagem aos Médiuns O Espírito Emmanuel, no capítulo 9, "Mensagem aos Médiuns", do livro Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, diz que os médiuns não são os missionários na acepção comum do termo; "são almas que fracassaram desastradamente, que contrariaram sobremaneira, o curso das leis divinas, e que resgatam, sob peso de severos compromissos e ilimitadas responsabilidades, o passado obscuro e delituoso". Pela misericórdia divina, receberam a bênção da mediunidade para poderem redimir os seus erros do passado... Desertores

  10. Desertores Anotações sobre Deserções • Compromisso Esquecido Alberto Nogueira pedira para encarnar com lepra, abandono dos entes queridos, extrema penúria e cegueira. Diante deste pedido, os benfeitores falaram: "Você encarnará são, mas com uma condição, será médium". Passados 36 anos, os benfeitores esperavam que ele estivesse colaborando num determinado Centro Espírita. Precisando dos seus préstimos, encontram-no em sua casa lendo um jornal do dia, em larga espreguiçadeira. Conclusão: "Aquele espírito valoroso que pedira lepra, cegueira, loucura, idiotia, fogo, lágrimas, penúria e abandono, a fim de desagravar a própria consciência, no plano físico, depois de acomodar-se nas concessões do Senhor, esquecera todas as necessidades que lhe caracterizavam a obra de reajuste e preferia a ociosidade, enquadrado em pijama, com medo de trabalhar“. Desertores

  11. Desertores Anotações sobre Deserções • Desertores Desertores são igualmente: Os que armazenam o pão, sem proveito justo, convertendo cereais em cifrões vazios; Os que pregam virtudes religiosas e sociais, acolhendo-se em trincheiras de usura; Os que transformam as chaves da Ciência em gazuas douradas; Os que matam o tempo para que o tempo não lhes dê responsabilidade; Os que não sentem necessidade de trabalhar; Deserção! Deserção! Se trazemos semelhante chaga, corrigenda para nós!... E se a vemos nos outros, compaixão para eles!... (Xavier, s.d.p., capítulo 34) Desertores

  12. Desertores Mensagem Pós-Túmulo de Allan Kardec • Recordação da Época em que Esteve Encarnado Lembra-nos da sua convicção sobre os princípios fundamentais do Espiritismo. Tendo uma visão mais acurada, acha que tanto a benevolência, a boa-vontade e o devotamento de alguns, como a má-fé, a hipocrisia e as maldosas manobras dos outros, servem para fortificar o edifício doutrinário. Ele afirma: "Nas mãos das potestades superiores, que presidem a todos os progressos, as resistências inconscientes ou simuladas, os ataques visando semear o descrédito e o ridículo, se tornam elementos de elaboração". Desertores

  13. Desertores Mensagem Pós-Túmulo de Allan Kardec • Ódio, Inveja, Ciúme O charlatanismo e a superstição quiseram apropriar-se do Espiritismo. A verdade, porém, veiculada pelo Espiritismo provoca ódio, inveja e ciúme nos outros credos que, não podendo atacar a doutrina, acabam por atacar a pessoa. Segundo o seu relato, isso o deixou triste, mas não impediu que continuasse na sua obra grandiosa, que foi disseminar a vida espiritual, dentro de uma lógica científica, filosófica e religiosa. Em vista disso, ele diz: "Os testemunhos de simpatia e de estima, que recebi dos que me souberam apreciar, constituíram a mais estimável recompensa que eu jamais ambicionara". Desertores

  14. Desertores Mensagem Pós-Túmulo de Allan Kardec • Imploração da Misericórdia Divina Allan Kardec censura levemente os que criticaram o Espiritismo, sem estudá-lo. Para aqueles que se debruçaram sobre os seus princípios e, não contentes de se lhe apartarem do seio, contra ele voltaram todos os seus esforços, suas críticas são mais severas. Ele diz: "É, sobretudo, para os desertores dessa categoria que devemos implorar a misericórdia divina, pois que apagaram voluntariamente o facho que os iluminava e com o qual podiam esclarecer os outros. Eles, por isso, logo perdem a proteção dos bons Espíritos e, conforme a triste experiência que temos feito, bem depressa chegam, de queda em queda, às mais críticas situações!" Desertores

  15. Desertores Conclusão Todos nós estamos sujeitos à deserção. Cabe-nos rogar aos bons Espíritos para que a nossa mente seja iluminada, a fim de darmos continuidade em nossa tarefa mediúnica. Desertores

  16. Desertores Bibliografia Consultada KARDEC, A. Obras Póstumas. 15. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1975. XAVIER, F. C. Emmanuel (Dissertações Mediúnicas), pelo Espírito Emmanuel. 9. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1981. XAVIER, F. C. Estante da Vida, pelo Espírito Irmão X. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1974. XAVIER, F. C. Seara dos Médiuns, pelo Espírito Emmanuel, Rio de Janeiro: Feb, s.d.p. Texto em HTML http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/desertores.htm Desertores

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