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O século XIX no Rio de Janeiro: O Século dos Cortiços.

O século XIX no Rio de Janeiro: O Século dos Cortiços. A destruição do Cortiço Cabeça de Porco Cortiço como valhacouto de doenças Política de Higienização X Direito à Propriedade. Por que derrubar se é possível melhorar? Política de habitação X Política de expulsão

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O século XIX no Rio de Janeiro: O Século dos Cortiços.

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Presentation Transcript


  1. O século XIX no Rio de Janeiro:O Século dos Cortiços.

  2. A destruição do Cortiço Cabeça de Porco • Cortiço como valhacouto de doenças • Política de Higienização X Direito à Propriedade. • Por que derrubar se é possível melhorar? • Política de habitação X Política de expulsão • O processo de especulação imobiliária relacionado a política de higienização.

  3. As Doenças no Rio de Janeiro. • Tuberculose!!! A doença que mais matava? • Política de Combate à Febre Amarela • O lixo e o esgoto – criadores da Peste Bubônica. • As epidemias de Varíola.

  4. Como a Tuberculose é transmitida?

  5. Sintomas da Tuberculose:

  6. Pulmão Tomado Pela Tuberculose:

  7. Pessoa com Tuberculose:

  8. Transmissão da Febre Amarela:

  9. Brigadas de Combate aos Mosquitos:

  10. A Peste Bubônica:

  11. Os Vilões:

  12. A Varíola:

  13. A Vacina (varíola da vaca))

  14. A Revolta da Vacina – 1904. • 23 mortos – dezenas de feridos e quase mil presos. • As Historiografias. • Novas Pesquisas: • A Revolta esteve ligada a uma antiga tradição de desconfiança dos populares em relação à vacinação e as práticas da medicina ofiicial em geral.

  15. Origem da Vacinação: • Técnica Hindu: Pedaços de roupas contaminadas, aplicadas nos ferimentos. • Técnica Chinesa: Aplicar nas narinas, pó de casca de machucado. • Método Jenneriano: extrair líquido dos úberes das vacas e inocular o homem. Depois introduzir líquido variólico, para comprovar a imunidade.

  16. A Historiografia sobre a Revolta da Vacina: • Velha: coisa de desordeiros e vagabundos, manobras de políticos ou como sintoma da ignorância da população. A vacinação como pretexto ou apenas o estopim. • Sevcenko: a revolta é decorrente de uma resistência da população ao processo de aburguesamento e cosmopolitização da cidade. A população não age e sim reage. • José Murilo: “revolta fragmentada de uma sociedade fragmentada”, ou seja, havia diversos setores e interesses variados, que teriam levado a ocorrência da revolta. Porém haveria uma justificativa moral para a revolta. (Porém não havia um único pressuposto moral na sociedade). • Novos pesquisadores: A revolta como uma resistência as ações do poder público.

  17. A obrigatoriedade da vacina estava ligada as ações e pesquisas que avançavam (Oswaldo Cruz). • As origens da repulsa da vacina, ligada a uma tradição dos cultos afro (Nigéria e benin), devido a crença no orixasagtabá (omulu), somente ele poderia retirar este mal.

  18. As Reformas Urbanas: • Alargamento de avenidas • Derrubada de cortiços • Relação da Reforma Pereira Passos com a Reforma Rodrigues Alves.

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