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A TIC como ferramenta de apoio nas estratégias de comunicação e do marketing de relacionamento

A TIC como ferramenta de apoio nas estratégias de comunicação e do marketing de relacionamento. Eloi Zanetti. Comunicação Diálogo ou tagarelice?. É difícil convencer alguém de algo que ele não acredita. Paira no ar uma sensação de artificialidade e falsidade.

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A TIC como ferramenta de apoio nas estratégias de comunicação e do marketing de relacionamento

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Presentation Transcript


  1. A TIC como ferramenta de apoio nas estratégias de comunicação e do marketing de relacionamento Eloi Zanetti

  2. Comunicação Diálogo ou tagarelice? • É difícil convencer alguém de algo que ele não acredita. • Paira no ar uma sensação de artificialidade e falsidade. • Parte considerável da comunicação virou ruído ambiente. • É atordoante o ritmo e a variedade de temas tratados.

  3. Em um jantar obedeça o gosto dos convidados e não o dos cozinheiros. Cuidado para não dar satisfação para quem não pediu. Baltazar Gracian – filósofo espanhol

  4. Q.N.S.P. Quantidade necessária e suficiente para... Saiba centrar a mensagem É como bater um escanteio - direto na cabeça do goleador.

  5. VENDEMOS produtos e serviços

  6. MARKETINGUma partesoma, divide, multiplica, subtrai.As outras arte e criatividade

  7. Circunstância (círculo+instância = o que está acontecendo no círculo ao nosso redor neste instante) Perceber as mudanças da realidade à nossa volta. Ver as coisas como elas realmente são e como fluem. Estar sintonizado.

  8. Gasta-se muito mais energiabrigando contra as mudançasdo que se adaptando a elas. • Aprenda a tirar proveito das dificuldades

  9. Aprender a olhar além da neblina

  10. A faculdade que melhor define o novo profissional é a sua capacidade de ADAPTAÇÃO Darwin não disse que na natureza sobrevive o mais forte e sim o mais adaptado.

  11. Mudanças no mercado e na sociedade exigem comunicação mais refinada

  12. Nunca se precisou tanto da comunicação como nos dias de hoje Por quê?

  13. Para se relacionar com os seus públicos Interno:endocomunicação - ferramenta de gestãoExterno:construção de marca, criação de valores – ferramenta de marketing... O caminho passa obrigatoriamente pela comunicação

  14. Comunicar = Partilhartornar comum, repartir

  15. Não se faz um bom relacionamento com o público externosem antes fazer uma boa parceria com o público interno A comunicação funciona como um amálgama juntando as partes

  16. Para a instituição o público interno precisa Visão de jogo “Em futebol, o pior cego é aquele que só vê a bola.” Nelson Rodrigues

  17. Para a instituição o público interno precisa Aprender a pensar com a cabeça do outro

  18. Para a instituição o público interno precisa Parceria: andar juntosCumplicidade: andar juntos em comunhão de interessesSaber acompanhar o raciocínio do outro. Dizer menos “não”.

  19. Nasce um novo profissional O Gestor de Parcerias

  20. De quem é a responsabilidade da comunicação? • Presidência • Diretorias • Marketing • Relações Públicas • Recursos Humanos • Assessoria de Comunicação

  21. Comunicação é poder • O comunicador no papel de sparring. • O comunicador como “político”. • As dificuldades da verbalização.

  22. M E N S A G E M A estratégiada comunicação O uso da sutileza

  23. Estratégias que não são devidamente comunicadas – não existem Estratégia Ação Comunicação A comunicação é a promessa daquilo que deve ser feito. Ela dá o aval à proposta feita. Apenas 5% dos colaboradores compreendem as estratégias das instituições – falta comunicação

  24. VOCÊ SABE MESMO QUEM SÃO OS SEUS DIFERENTES PÚBLICOS? Diferentes públicos Diferentes comunicações Exemplo: Garota Taty

  25. Diferencial Diferencial Atendimento Comunicação Design Logística

  26. Gestão da comunicação

  27. O essencial é invisível aos olhos A informação mais importante vem sempre pela metade.

  28. “Estratégias” de comunicação • Definir objetivos • Elaborar conceitos • Saber a diferença entre os públicos • Usar as ferramentas adequadas • Acompanhar e medir o processo • Saber conduzir a história

  29. Como você quer ser na mente do seu público? • Pertinência • Consistência • Coerência

  30. A comunicação como ferramenta de construção de marcas e conceitos O fio da história Pequenas histórias irão formar uma grande história. Se você não tiver uma boa história para contar invente uma.

  31. Comunicação e simplicidade • Faça o simples bem feito todos os dias que você vira gênio. Carlo Godoni • A simplicidade é a sofisticação máxima. Steve Jobs

  32. Comunicação e simplicidade • Não é eficaz doutrinar um canino provecto com manobras inovadoras. Não se pode ensinar um truque novo para um cachorro velho. • Vapores invisíveis emitidos por materiais carbonáceos são um arauto da conflagração iminente. Onde há fumaça há fogo.

  33. Comunicação e simplicidade • Grande reservatório de hidrocarbonetos na formação carapegos oligocênicos na Bacia de Campos. • Descoberta de petróleo no Campo de Merlim • Unidade de craqueamento catalítico fluídico. Diesel

  34. Para organizar briefings • Um briefing errado representa – perda de tempo e de ideias. • Aquele que encomenda não conhece, na maior parte das vezes, o potencial da ferramenta que vai usar.

  35. Para organizar briefings • Preste atenção à fala do outro. • Conduza a conversa - crie desenhos, rascunhos e modelos. • Elabore uma lista de perguntas pré-agendadas. • Negocie prazos. • Feedback - informe sobre o andamento dos trabalhos. • Mostre casos acontecidos na instituição e fora dela, anote o que foi conversado, faça relatórios.

  36. Para organizar briefings Tipos de clientes • Prolixo • O cliente que não sabe verbalizar o que precisa. • Confuso • Político • Mandão

  37. O marketing não está no ramo das respostas, mas sim no das perguntas • Saiba fazer perguntas idiotas e impertinentes. • Qual é a pergunta certa? • Não existe uma única pergunta. • Perguntas bem direcionadas ajudam a conduzir o pensamento, descobrir e organizar conceitos.

  38. Vender o conceito de um novo serviço dentro das instituições é a parte mais difícil do trabalho Primeiro a gente decide, depois faz a reunião. Consiga adeptos para a sua ideia. Se precisar, deixe o outro pensar que a ideia é dele.

  39. Fatores que inibem o fluxo da comunicação nas instituições • Ênfase excessiva no status quo, gerentes e funcionários relutam em mudar a forma de realizar as tarefas. • Competição entre as equipes, atitudes defensivas. • Chefias que não estabelecem direção clara. • Sistema inadequado de comunicação. Dificuldade de acesso à informação e reduzido número de canais de comunicação.

  40. Fatores que inibem o fluxo da comunicação nas instituições • Estrutura de organização rígida, burocrática, autoritária, alto grau de centralização e formalização. • Rejeição de ideias novas, resistência às mudanças, não valorização de ideias criativas. • Chefes autoritários que só valorizam as próprias ideias e rejeitam as dos subordinados.

  41. Fatores que inibem o fluxo da comunicação nas instituições • Busca excessiva da certeza, medo de correr riscos. • Hostilidade com as pessoas que apresentam novas ideias, que divergem do grupo – seja na maneira de pensar, seja nas suas ações. • Falta de apoio para colocar as ideias em ação.

  42. Em comunicação precisamos fazer como os diplomatas Manter a conversa sempre

  43. Ao mesmo tempo que a TIC carrega poderosas ferramentas da comunicação, ela é a própria comunicação. Tem que tomar cuidado para não ser vítima de si mesma.

  44. A responsabilidade dos profissionais de TIC As novas circunstâncias no trato com o público exigem que todos façam atendimento - inclusive o pessoal de suporte. Todos os departamentos devem estar orientados para a função “cliente”, principalmente a alta direção. Se você não atende diretamente o “cliente” sua tarefa é ajudar alguém que o faz.

  45. Para melhor aproveitar as ferramentas da TIC O conteúdo (da comunicação) e o uso do ferramental (TIC) deve ser estratégico. Criar laços de parceria e cumplicidade com todos os envolvidos. A velocidade nas ações da comunicação deve aumentar. É preciso equalizar as mensagens– linguagem apropriada. Ninguém deve ter medo das novas tecnologias, elas vieram para ficar. A linguagem tecnológica deve produzir resultados práticos. Ensinar o público a usar os seus serviços

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