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9º Ano

9º Ano. 2º Bimestre. 9º A. Lucas M. Dayane. Eduardo. Sérgio. Mariana. Munique. Fernanda. Renan. Casarini. Giovana. Vinícius. Fabio. Bárbara. Aline. Andressa. Marina. Mariana. Bruna. Yuri. Paulo. Arthur. Airan. Jordão. Gabriel. Gessiene. Raquel. Sthepany. Caique.

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Presentation Transcript


  1. 9º Ano 2º Bimestre

  2. 9º A Lucas M. Dayane Eduardo Sérgio Mariana Munique Fernanda Renan Casarini Giovana Vinícius Fabio Bárbara Aline Andressa Marina Mariana Bruna Yuri Paulo Arthur Airan Jordão Gabriel Gessiene Raquel Sthepany Caique Victor Augusto Daniel Micael Oswaldo

  3. 9º B Lucas I. Monica Fer. Cav. Bárbara Ricardo Alice Camargo Larissa Pires Luigi Thais Thainan Neiman Laurence João Guilherme L. Sequeira Matheus Fer. Wred. Luana Letícia Rafael Priscila Arthur Lara Eric Julia Marina Rayssa Alef Marcos

  4. Visões e interpretações estéticas • Não existe um único caminho para a obra de arte • Pesquisador Robert William Ott, criou um roteiro para o olhar. • Podendo ser utilizado tanto para a cultura visual, quanto para a musical e cênica.

  5. Análise • Descrever: o que vê na imagem, inventário, relação • Analisar: detalhes, elementos, texturas, dimensões, materiais, suporte e técnicas, texto informativo • Interpretar: idéias transmitidas pela imagem, simbologia, temática, comparações entre o tema • Fundamentar: questionamentos sobre o que o artista quis dizer, mensagem principal, biografia, a vida, e o contexto em que a obra foi produzida • Revelar: crie ou elabore suas idéias.

  6. Tarsila do Amaral - vídeo • Pintora e desenhista brasileira (Capivari, SP, 1886 - São Paulo, SP, 1973). Sua obra é um dos melhores exemplos da pintura moderna no Brasil. Expôs no Rio de Janeiro, São Paulo, Buenos Aires, Santiago do Chile, Lima, Estados Unidos, Paris e Moscou. Participou da XXXII Bienal de Veneza, em 1964, e das I e VII Bienais de São Paulo. Nesta última, em 1963, teve uma sala especial, com cerca de 50 trabalhos. A obra de Tarsila integra, harmoniosamente, o cubismo e temas nacionais. • Tarsila do Amaral nasceu no dia 1º de setembro de 1886, em Capivari, interior de São Paulo. De família rica, estudou em bons colégios. Mudou-se para Barcelona, onde concluiu sua formação. Na cidade espanhola, aos 16 anos, pintou seu primeiro quadro, Sagrado Coração de Jesus. Voltou a São Paulo e, em 1906, casou-se com André Teixeira Pinto, com quem teve Dulce, sua única filha. Em 1916, após a separação do casal, Tarsila estudou escultura com Mantovani e Zadig. No ano seguinte, tomou lições de pintura e desenho com Pedro Alexandrino.

  7. Em 1920, transferiu-se para Paris, a fim de prosseguir sua formação artística. Começou na Académie Julian, orientada por Émile Renard. Conheceu André Lhote, Albert Gleizes e Fernand Léger, destacadas figuras do cubismo na França, passando a freqüentar seus ateliês. Os estudos realizados com estes três últimos artistas, especialmente com Gleizes, marcaram a fundo, do ponto de vista formal, a obra de Tarsila. Foi na série de exercícios então realizados que se originaram a composição construída e o perfeccionismo de execução de seus quadros. • Tarsila passou no Brasil a segunda metade de 1922, integrando-se ao movimento modernista, que contava também com Anita Malfatti, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade. Parcialmente fruto dessa viagem, surgiu, em 1923, a tela A Negra, executada em Paris, e que prenunciou a temática brasileira dominante nos seus trabalhos posteriores. Em dezembro desse mesmo ano, retornou definitivamente a São Paulo. • Na Semana Santa de 1924, acompanhou Oswald de Andrade, Mário de Andrade e o poeta francês Blaise Cendrars numa visita às cidades históricas de Minas Gerais (Ouro Preto, Mariana, Sabará, São João del Rei e Tiradentes, entre outras). Tarsila, em depoimento pessoal, localizou nessa viagem o ponto de encontro de sua formação, essencialmente cubista, com os temas nacionais. O barroco mineiro, as formas singelas e cores fortes foram reencontrados e revalorizados pela artista. Opau-brasil, fase que então se inaugurou em sua obra, representou um retorno à simplicidade, que Tarsila enriqueceu com a vivência cubista. Em 1926, casou-se com Oswald de Andrade.

  8. Ao pau-brasil seguiu-se a chamada fase antropofágica (libertação da cultura européia, retorno ao primitivismo e valorização dos elementos selvagens, naturais, do Brasil), com Abaporu, tela de 1928, que inspirou Oswald de Andrade e Raul Bopp no lançamento do movimento antropofágico. Em 1929, realizou sua primeira exposição individual no Brasil. Separou-se de Oswald de Andrade em 1930. No início dessa década, a temática social passou a dominar o trabalho de Tarsila. Foi a fase de Operários e Segunda classe, obras em que sobressaem as cores tristonhas e escuras, mantendo-se, porém, o sentido geométrico da construção. • De 1936 a 1952, além de sua atividade artística, Tarsila do Amaral colaborou nos Diários Associados. Praticamente na mesma época, viveu com o escritor Luís Martins. Nos anos 50, retomou a temática do pau-brasil. Expôs em diversas partes do mundo. No dia 17 de janeiro de 1973, faleceu em São Paulo, aos 86 anos.

  9. A partir da obra de Tarsila do Amaral, faça a leitura de obra: Descrever, Analisar, interpretar, fundamentar.

  10. Análise – Pg 04 • Descrever: Mulher branca, roupa vermelha, fundo azul, cabelo preso • Analisar: Mulher refinada, peso visual no casaco demonstrando status, obra bidimensional-pintura, mas existe percentual de volume, é uma pose, utilização de cores quentes, mudança de tons no plano de fundo, foco do quadro é a mulher

  11. Análise – Pg 04 • Interpretar: pessoa bem estruturada, rica, fina, com formação, essa idéia nos permite perceber pela vestimenta. Seriedade no olhar. Auto-retrato de Tarsila. • Fundamentar: Obra não reflete regras cubistas, sendo um auto-retrato descreve nitidamente a classe social da artista, pintura com traços modernistas, através das cores fortes.

  12. Heitor dos Prazeres - vídeo • Era cantor, poeta, ator, artista, etc • Possuía a ginga do povo africano • Pintava cenas do cotidiano carioca da década de 40, 50 e 60 • Cotidiano do morro, gente simples e alegre, festas e muita música

  13. Leitura de Imagem pg 09

  14. Técnica do Artista – Frevo carioca • Dividida horizontalmente em dois planos a partir do centro, determinando uma linha do horizonte e o fundo • Figuras apresentam traço geométrico e duro, mas o conjunto torna-se orgânico • Distribuição de cores quentes e frias, pouca utilização de luz e sombra, planificando as figuras • Não leva em consideração proporção, simetria, harmonia cromática etc. • Inseriu intuitivamente elementos da composição como ritmo e harmonia • Temática voltada para o seu cotidiano, suas crenças, sua profissão, sua cultura

  15. Elementos Simbólicos • Representação do cotidiano carioca • Reforço das raízes africanas e origem humilde, através das vestes • O estandarte remete a religião – candomblé – religião de origem africana • O guarda-chuva, os instrumentos musicais e os movimentos sugeridos indicam que estão dançando e cantando frevo • É considerado um pintor naif, pelo seu estilo ingênuo

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