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Convênios Internacionais e Nacionais da UFU

Convênios Internacionais e Nacionais da UFU. Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais - DRII. Por que fazer Intercâmbio ?.

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Presentation Transcript


  1. Convênios Internacionais e Nacionais da UFU Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais - DRII

  2. Por que fazer Intercâmbio?

  3. Fazer um intercâmbio é muito mais do que ir para outro país para estudar. Quando você parte para o seu intercâmbio, você deve estar disposto a se transformar, a desafiar sua visão de mundo. • Independente de ser uma oportunidade de estudos ou de trabalho no exterior, o fato é que algumas coisas lhe farão crescer, tanto pessoalmente, quanto profissionalmente. • Estar numa outra cultura, conhecê-la e entendê-la, sem ter sua família ou seus amigos por perto, conhecer uma realidade que não é a que você está acostumado, se adaptar a novos padrões e costumes, fazer novos amigos que terá que deixar para trás, conhecer o preconceito de perto, etc. • Tudo isso com certeza vai acontecer e vai fazê-lo voltar ao Brasil bem diferente do que você era antes do intercâmbio. • Vai aprender a lidar com situações adversas e pessoas muito diferentes de você e vai ter que aprender a "se virar" sozinho muitas vezes.

  4. Para que serve um convênio de mobilidade acadêmica?

  5. Cada convênio tem suas especificidades, mas de uma forma geral permite ao estudante algumas garantias como: • Não pagar taxas escolares na instituição estrangeira, inclusive privada (existem exceções); • Receber visto de estudante no passaporte, que lhe permite a matrícula na instituição estrangeira e a permanência no exterior pelo período necessário; • Aproveitar, após o seu retorno, os créditos obtidos na instituição estrangeira.

  6. Qual é o período letivo no Calendário Acadêmico dos destinos mais procurados? Europa e EUA 1º semestre: de setembro a janeiro; 2º semestre: de fevereiro a junho . América Latina 1º semestre: de março a julho; 2º semestre: de agosto a dezembro.

  7. Experiência internacional: um diferencial Mobilidade internacional é muito valorizada no meio empresarial.

  8. Itens imprescindíveis para uma boa estadia em um país estrangeiro

  9. • É necessário "filtrar" as informações recebidas por terceiros, pois apesar de ser importante conversar com pessoas que já estiveram no local, cada experiência é única e cada indivíduo reage de forma diferente diante de uma mesma situação; • Não faça comparações entre a cultura do país de origem e as demais. A cultura do país estrangeiro é própria. Portanto, não se deve valorizar exageradamente, nem menosprezar as tradições, os hábitos e os costumes de um povo; • Antes de viajar é necessário obter o máximo de informações sobre o Brasil, pois cada brasileiro no exterior é um embaixador do Brasil; • O cotidiano dos nativos deve ser observado (comportamento, reações, atitudes...) para uma melhor compreensão do meio e para uma adaptação mais rápida; • Não fale em língua portuguesa com brasileiros, principalmente na presença de estrangeiros. Essa atitude é ofensiva, pois exclui os demais participantes da conversa;

  10. • Cumprimente as pessoas com "Bom dia" e " Boa tarde" na língua do país. Em vários países, dirigir-se a uma pessoa diretamente com uma pergunta, sem antes cumprimentá-la, é considerado falta de educação. Use sempre o registro formal da língua em um primeiro contato com alguém. O registro informal só será usado se a pessoa com quem você estiver falando o autorizar; • Agradeça na língua do país sempre que alguém lhe fizer um favor ou for gentil com você. A expressão "obrigado (a)" na língua do país é de valor precioso e ajuda a tornar o relacionamento bem mais agradável; • Utilize sempre a língua oficial do país e faça o maior número de amizades possível em sua moradia e na universidade; • Respeite, antes de tudo, a cultura do país onde está sendo recebido;

  11. • Seja pontual, nunca chegue atrasado às aulas; • Não desista diante das primeiras dificuldades que por ventura encontrar. Elas são naturais e superáveis; • Peça explicações sempre que não souber algo. Nunca saia de casa sem ter à mão o endereço e o telefone do lugar onde está morando e o mapa da cidade.

  12. IntercâmbiosNacionais

  13. Programa ANDIFES de Mobilidade Estudantil

  14. ANDIFES: Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior. Público: alunos regularmente matriculados em cursos de graduação de Instituições Federais de Ensino Superior brasileiras. Requisito: integralização de todas as disciplinas previstas para o primeiro ano ou 1o e 2o semestres letivos, na Instituição de origem, e possuam no máximo uma reprovação por período letivo (ano ou semestre).

  15. Prazo: umanoletivo, emcaráterexcepcional, a critério da Instituiçãoreceptora, renovaçãosucessiva ou intercaladaporaté mais um semestre letivo. Período de afastamento é computado na contagem do tempo máximodisponível para a integralização do currículopleno. Reconhecimentoobrigatόrio das disciplinas equivalentes no Histórico Escolar, bem como as reprovações, premiações e punições recebidas no período.

  16. O afastamento temporário somente se efetivará quando a Instituição de origem do estudante receber da Instituição receptora, comunicado formal de aceitação do pedido do aluno, acompanhado dos respectivos comprovantes de matrícula.

  17. Procedimentos: ○Elaboração, pelo estudante, da documentação necessária e entrega à Coordenação de Curso; ○ Coordenação de Curso analisa a solicitação do estudante bem como a proposta do programa de disciplinas a serem cursados na outra IFES; ○ Se o estudante pretender cursar componentes curriculares além daquelas previamente programadas, deverá encaminhar a solicitação ao Coordenador do Programa ANDIFES de Mobilidade Estudantil, para que seja feito o estudo sobre a possibilidade de concessão de equivalência; ○ Efetivação da participação somente após a Coordenação do Programa na instituição de origem receber da IFES receptora a comunicação formal do aceite do estudante, acompanhada dos comprovantes de matrícula; ○ Despesas da participação por conta do estudante.

  18. A participação no Programa somente se efetivará quando o Coordenador do Programa na UFU receber da IFES receptora a comunicação formal da aceitação da proposta formulada pelo estudante, acompanhada dos respectivos comprovantes de matrícula. As despesas decorrentes da participação no “Programa ANDIFES de Mobilidade Estudantil” serão de exclusiva responsabilidade dos estudantes envolvidos.

  19. Universidades Federais Rio Grande (FURG), Acre (UFAC), Alagoas (UFAL), Amazonas (UFAM), Bahia (UFBA), Ceará (UFC), Campina Grande (UFCG), Espírito Santo (UFES), Fluminense (UFF), Goiás (UFG), Juiz de Fora (UFJF), Lavras (UFLA), Maranhão (UFMA), Minas Gerais (UFMG), Mato Grosso do Sul (UFMS), Mato Grosso (UFMT), Ouro Preto (UFOP), Pará (UFPA), Paraíba (UFPB), Pernambuco (UFPE), Pelotas (UFPel), Piauí (UFPI), Paraná (UFPR), Rural da Amazônia (UFRA - Pará), Rio Grande do Sul (UFRGS), Rio de Janeiro (UFRJ), Rio Grande do Norte (UFRN), Rural de Pernambuco (UFRPE), Roraima (UFRR), Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), Santa Catarina (UFSC), São Carlos (UFSCar), Sergipe (UFSE), São João del Rei (UFSJ), Santa Maria (UFSM), Uberlândia (UFU), Viçosa (UFV), Brasília (UnB), Amapá (UNIFAP), Itajubá (UNIFEI), São Paulo (UNIFESP), Rondônia (UNIR), Rio de Janeiro (UNI-RIO).

  20. MOBILIDADE ESTUDANTIL SANTANDER UNIVERSIDADES - ANDIFES

  21. MOBILIDADE ESTUDANTIL SANTANDER UNIVERSIDADE /ANDIFES Subsídio : Bolsa de R$ 2.500,00 reais, divido em três parcelas ○ Mesmas regras do Programa ANDIFES de Mobilidade Estudantil.

  22. IntercâmbiosInternacionais

  23. Convênios

  24. Convênios vigentes em 2012

  25. Alunos UFU em Instituições Estrangeiras

  26. Alunos Estrangeiros na UFU

  27. MOBILIDADES INTERNACIONAIS ProgramaCiênciasemFronteiras (CsF) Programa de LicenciaturaInternacional (PLI) Programa BRAFITEC ProgramaFIPSE Preograma BRAFAGRI Programa de Mobilidade MERCOSUL (PMM) Programa MARCA Consórcios ERASMUS MUNDUS Bolsa de Excelência Eiffel

  28. PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS - CsF

  29. Apoio Financeiro: MEC através das suas Secretarias de Ensino Superior (SESu) e de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC): CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior); MCT (Ministério de Ciência e Tecnologia): CNPq; Fundações de Apoio do Estados (FAPEMIG) e Setores da Iniciativa Privada. Lançado em 26 de Julho de 2011

  30. O QUE É CsF? METAS O programa Ciência sem Fronteiras é um projeto do governo, que prevê a oferta de 75.000 bolsas de estudo no exterior até 2014. - 27.100 bolsas para alunos de graduação; • 24.600 para doutorado de um ano; • 9.790 para doutorado integral; • 8.900 para pós-doutorado; • 2.260 para bolsa Brasil Estágio Senior (6 meses); • 700 para Treinamento de Especialistas de Empresas no Exterior (até 12 meses); • 860 para bolsa Brasil Jovens cientistas de grande talento (3 anos); • 390 para Pesquisadores Visitantes Especiais no Brasil ( 3 anos). Promover a vinda de, no mínimo, 1.200 jovens talentos e 300 lideranças científicas estrangeiras, por meio da repatriação de cientistas e pesquisadores brasileiros radicados no exterior. Investimento Federal: R$ 3,1 bilhões

  31. OBJETIVOS DO PROGRAMA • Formação de recursos humanos altamente qualificados nas melhores universidades e instituições de pesquisa estrangeiras; • Estimular pesquisas que gerem inovação e aumente a competitividade industrial; • Promover a internacionalização da ciência e tecnologia nacional junto as Instituições de Ensino Superior e aos Centros de Pesquisas Brasileiros; • Aumentar a mobilidade e o intercâmbio de estudantes de graduação, pós-graduação, pesquisadores e docentes brasileiros em instituições de excelência no exterior em áreas do conhecimento definidas como prioritárias; • Propiciar maior visibilidade da pesquisa acadêmica e científica que é realizada no País; • Aumentar o conhecimento inovador do pessoal das indústrias brasileiras; • Atrair jovens talentos e pesquisadores altamente qualificados para trabalhar no Brasil.

  32. Áreas Prioritárias

  33. Bolsa Graduação Sanduiche • Destinado aos Melhores Estudantes: Critério por MÉRITO; • Mobilidade de 1 ano: sendo 6 a 9 meses acadêmico, restante em Empresas ou Centros de P&D; • Universidades de destino: Melhores instituições do mundo (CAPES, CNPq e SESu estão fazendo acordos e convênios); • Recursos: Passagem aérea, bolsa mensal, seguro-saúde, auxílio instalação, taxas de uso de infra-estrutura; • Excepcionalmente pode incluir taxas escolares; • Universidades brasileiras devem reconhecer os créditos/cargas horária cursadas obrigatoriamente, isto é, os critérios para validação das atividades acadêmicas serão sempre aquelas da instituição estrangeira onde os estudos no período da bolsa foram realizados; • CAPES e CNPq estão buscando parcerias para cursos de língua estrangeira (inglês sem fronteiras).

  34. Metodologia de Seleção dos Estudantes Elegíveis - SWG • Tenham completado no mínimo 20% e no máximo 90% dos créditos necessários para obtenção do diploma; • Pontuação no ENEM > 600, ENEM realizado a partir de 2009; • Melhores estudantes de Iniciação Científica e Tecnológica; • Estudantes premiados em olimpíadas científicas (Matemática, Ciências, etc...); • Em todos os casos, cada instituição deve pré-selecionar os bolsistas por chamadas públicas competitivas, abertas aos estudantes elegíveis.

  35. PROGRAMA DE LICENCIATURA INTERNACIONAL (PLI)

  36. Objetivos: O programa tem como objetivo elevar a qualidade da graduação, tendo como prioridade a melhoria do ensino dos cursos de licenciatura e a formação de professores, por meio da ampliação e dinamização as ações voltadas à formação inicial e implementação de novas diretrizes curriculares para a formação de professores, com ênfase no ensino fundamental e no ensino médio. Projetos: visam a melhoria do ensino e da qualidade na formação inicial de professores nas áreas de química, física, matemática, biologia, português, artes e educação física.

  37. Duração dos Projetos e universidades participantes: Os estudantes de cursos de licenciaturas permanecem até 24 meses. Universidades de Portugal: Universidade Nova de Lisboa, Universidade da Beira Interior, Universidade do Algarve, Universidade de Aveiro, Universidade de Coimbra, Universidade de Évora, Universidade de Lisboa, Universidade do Minho, Universidade do Porto, Universidade Técnica de Lisboa e Universidade Trás-os-Montes. Benefícios: • Bolsas e passagens aéreas internacionais para estudantes brasileiros nos termos vigentes na Capes; • Passagens aéreas internacionais e diárias para docentes brasileiros em missão em Portugal.

  38. Benefícios

  39. Os valores referentes a seguro-saúde, auxílio instalação e auxílio deslocamento serão pagos no Brasil, proporcionalmente ao período da bolsa e na sua totalidade, antes do embarque do estudante. O auxílio instalação, necessário as despesas de instalação inicial do bolsista no exterior, será pago proporcionalmente somente a 12 (doze) meses, não sendo necessária uma nova cota no segundo ano de bolsa. O auxílio deslocamento destina-se ao custeio de todas as despesas referentes à aquisição de passagens áreas e/ou terrestres no trecho Brasil/Portugal/Brasil.

  40. Os diplomas tanto da instituição de origem (brasileira), quanto da universidade portuguesa, serão entregues no Brasil, após o cumprimento de todas as obrigações referentes aos dois ciclos de estudos do Programa de Licenciaturas Internacionais. A universidade portuguesa somente enviará os diplomas dos estudantes do PLI para a instituição de origem do estudante, por solicitação formal da instituição brasileira com a explícita indicação de que todas as exigências atinentes à conclusão dos estudos na área de formação de professores no Brasil foram cumpridas pelo estudante. Deverá ser anexada à solicitação, cópia do certificado de conclusão de curso, contendo a data da colação de grau já realizada pelo estudante.

  41. PROJETO BRAFITEC

  42. CONVENÇÃO CAPES-CDEFI. CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. CDEFI – Conferência dos Diretores de Escolas e Formação de Engenheiros.

  43. Parceria universitária entre o Brasil e a França para promover o intercâmbio de: - Grupos de estudantes de graduação em engenharia, no Brasil e na França, correspondente a 40% até 80% da formação concluida; - Professores implicados nesta formação.

  44. PROJETO DE PARCERIA É feito através de projetos conjuntos de Instituições de Ensino Superior ou Grupos de Instituições de Ensino Superior dos dois países a serem propostos às instituições executoras do programa para avaliação e seleção. Nossos projetos são propostos com: ♦ REDE INSA (INSTITUT NATIONAL DE SCIENCE APPLIQUÉES): Lyon , Rouen, Rennes, Toulouse e Strasbourg; ♦ ECOLE NATIONALE SUPERIEUR DE CHIMIE de Lille, Montpellier e ClermontFerrand (ENSC); ♦ ECOLE NATIONALE SUPERIEUR DE MECANIQUE ET MICROTECHINIQUE de Besançon (ENSMM) e ECOLE NATIONALE SUPERIEUR D’INGENIEURS MECANIQUE de Le Mans (ENSIM); ♦ REDE POLYMECA (2): ENSI de Bourges, SUPMECA de Paris, ENSMM de Besançon, ENSIETA de Valenciennes, ENSTA de Brest.

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