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AGRICULTURA FAMILIAR, PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

AGRICULTURA FAMILIAR, PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. REVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS: RUPTURAS E ACELERAÇÕES. REVOLUÇÃO. Base Técnica. SOCIEDADE. Força de Trabalho. Conhecimento muda:. PALEOLÍTICA. Artesanal. Coleta/caça. Física. Quase Imutável.

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AGRICULTURA FAMILIAR, PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

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  1. AGRICULTURA FAMILIAR, PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL

  2. REVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS: RUPTURAS E ACELERAÇÕES. REVOLUÇÃO Base Técnica SOCIEDADE Força de Trabalho Conhecimento muda: PALEOLÍTICA Artesanal Coleta/caça Física Quase Imutável Idade da Pedra Antiga (lascada) é um termo criado no período mais antigo da História do Homem. A duração deste período, o mais longo da História da Humanidade, é de cerca de 2,5 milhões de anos.

  3. REVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS: RUPTURAS E ACELERAÇÕES. REVOLUÇÃO Base Técnica SOCIEDADE Força de Trabalho Conhecimento muda: NEOLÍTICA Artesanal Agrícola Físico-mental habitada Lentamente Neolítico ou Idade da Pedra Polida coincidiu com o advento da agricultura e da domesticação de animais, as primeiras intervenções humanas diretas no mundo natural. ( Há 10.000 anos ).

  4. CIRANDA DO SABER NESCESSIDADE PRÁTICA SOBREVIVÊNCIA APRENDER SUBJETIVO EXPERIÊNCIA ENSINO OBJETIVADO SABER ACUMULADO ALGUÉM ENSINA E OUTRO APRENDE SABER SOCIAL OBJETIVADO ESCOLA – SOCIEDADE O ensino nasceu da aprendizagem

  5. 0 1400 10.000 a.C. 1800 1900 1950 2000 H. PRIMITIVO CRISTO R. INDUSTRIAL SÉCULO XXI I. MEDIEVAL 0 1400 10.000 a.C. 1800 1900 1950 2000

  6. 0 1400 10.000 a.C. 1800 1900 1950 2000 Revolução Industrial Tecnologia Máquinas – tratores implementos, agro químicos, adubos sintéticos, entre outros Produção agrícola em escala Agroindústria Competitividade no mercado agrícola 1800 1900

  7. 1900 1950

  8. 0 1400 10.000 a.C. 1800 1900 1950 2000 DITADURA MILITAR 1990 1960 1950 2000 1970 1980 Controle da pesquisa Desenvolvimento intelectual suprimido Universidade formou pseudo-teóricos e em conseqüência péssimos práticos

  9. OS “BABY-BOOMERS” SÃO UM TERÇO DA POPULAÇÃO MUNDIAL Qualidade de Vida, Segurança 50 2000 Computador, Celular 1990 40 Casas, Eletrodomésticos 1980 30 1970 20 Carros BMFs CAIs Bancos Agromercantis Holdings Mercado Globalizado Nova Revolução Industrial - OGN Fast Food Brinquedos 1960 10 1950 Bebê Comida de Bebê 1990 1960 1950 2000 1970 1980

  10. DESENVOLVIMENTO DA INTELIGÊNCIA - HOMINÍDEOS MEDO Pré-históricos Não Fenômeno Natureza Medo tempestades MISTICISMO Explicações-pensamentos Mágicos, das crenças Mitos Desgraças CIÊNCIA Busca das respostas Comprovação Ciência Metódica O Desenvolvimento do conhecimento humano está ligado à sua característica de viver em grupo, ou seja, o saber de um indivíduo é transmitido a outro, que, aproveita-se deste saber para somar com o outro. Assim Evolui a Ciência

  11. REVOLUÇÕES TECNOLÓGICAS: RUPTURAS E ACELERAÇÕES. REVOLUÇÃO Base Técnica SOCIEDADE Força de Trabalho Conhecimento muda: INDUSTRIAL Mecânica / eletromecânica Industrial Física desqualificada Rapidamente DIGITAL Eletrônica Informação Mental qualificada Velozmente Séc. XVI Aparecem as 1ª tentativas de construção do conhecimento mais elaborado.

  12. REVOLUÇÃO DA CIÊNCIA Conhecimento muda: 1- Controle da natureza –razão/trevas/dogmas 2- Experimentações Empíricas -Tipos de raciocínio indutivo, dedutivo. 3- Corresponder a verdade -todas as áreas A CIÊNCIA É PROVISÓRIA– não existe verdade absoluta. Descobre/contesta Ex: Câncer é hereditário/psicossomático.

  13. NASCE das experiências que acumulamos em nossa vida através de experiências, dos relacionamentos interpessoais, das leituras de livros e artigos diversos. Conhecer é incorporar um conceito novo, ou original, sobre um fato ou fenômeno qualquer A Ciência Evolui TIPOS DE CONHECIMENTOS Conhecimento Empírico Conhecimento Filosófico Conhecimento Teológico Conhecimento Científico

  14. CONHECIMENTO EMPÍRICO • Conhecimento Empírico (ou conhecimento vulgar, ou senso-comum)       É o conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras tentativas, ou seja, o conhecimento adquirido através de ações não planejadas.      Exemplo:       A chave está emperrando na fechadura e, de tanto experimentarmos abrir a porta, acabamos por descobrir (conhecer) um jeitinho de girar a chave sem emperrar.

  15. CONHECIMENTO FILOSÓFICO Não tem comprovação científica • É fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre fenômenos, gerando conceitos subjetivos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando os limites formais da ciência.       Exemplo:       "O homem é a ponte entre o animal e o além-homem" (Friedrich Nietzsche)

  16. CONHECIMENTO TEOLÓGICO • Conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua origem, ser confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo.       Exemplo:       Acreditar que alguém foi curado por um milagre; ou acreditar em Duende; acreditar em reencarnação; acreditar em espírito etc..

  17. CONHECIMENTO CIENTÍFICO ... É o conhecimento racional, sistemático, exato e verificável da realidade. Sua origem está nos procedimentos de verificação baseados na metodologia científica. Podemos então dizer que o Conhecimento Científico: TRINÔMIO – 1- VERDADE 2- EVIDÊNCIA 3- CERTEZA EX: O HOMEM FAZ 1º EXPERIÊNCIAS EM RATOS, SAPOS DEPOIS NO HOMEM. ( A EVIDÊNCIA DE DETERMINADO FATO VAI TRAZER A CERTEZA. Exemplo:       Descobrir uma vacina que evite uma doença; descobrir a cura da doença de “Halzeimer”

  18. Metodologia Científica IMINENTEMENTE PRÁTICA “estuda os caminhos do saber", SABER/CIÊNCIA através das normas acadêmicas vigentes Trazer para o aluno um conhecimento crítico. Meio buscadas através do rigor científico Professor Aluno aprender fazendo

  19. PESQUISA QUALITATIVA QUANTITATIVA

  20. ABORDAGENSMETODOLÓGICA QUALITATIVAQUANTITATIVA Reflete o estudo das experiências do homem, em termos não mensuráveis Coleta de dados mediante observação participantes, entrevistas informais ou semi-estruturadas Reflete o estudo dos atributos do homem, em termos mensuráveis Coleta de dados por meio de medidas fisiológicas, psicológicas, sociológicas O pesquisador não interfere na pesquisa O pesquisador participa na descoberta do significado dessas experiências Analisa os dados através de comparações numéricas e inferências estatísticas.

  21. QUANTO À ABORDAGEM DO FENÔMENO QUALITATIVAQUANTITATIVA Emerge de um paradigma humanístico, holístico que vê o homem em interação aberta, mútua e simultânea com os outros homens e com o ambiente Emerge de um paradigma em que o homem é visto como um ser bio-psico-sócio-espiritual, que reage e se readapta ao meio ambiente O homem desenvolve novas formas de relacionar-se com o meio O homem é um organismo cujo comportamento pode ser predito e medido.

  22. DIFERENÇAS QUALITATIVAQUANTITATIVA Procura entender o fenômeno com um todo Assume que o todo é maior que a somas das partes O desenho da pesquisa é aberto As estratégias são indutivas Procura entender o fenômeno em suas partes Estuda as partes para chegar ao todo O desenho da pesquisa é fechado Requer a definição de variáveis e hipóteses antes da coleta dos dados. Não impõe expectativas pré-existentes Análise – observação O pesquisador deve decidir quais as variáveis e a relação esperada.

  23. CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA • PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: • VISA EXPLICAR UM PROBLEMA A PARTIR DAS REFERÊNCIAS TEÓRICAS PUBLICADAS. • CONHECER AS PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS EXISTENTES SOBRE DETERMINADO ASSUNTO • COMPREENDER E INTERPRETAR O PASSADO – ORIENTEM INVESTIGAÇÕES PRESENTES E FUTURAS • FUNDAMENTAR OUTRAS PESQUISAS E EMBASAR O REFERENCIAL TEÓRICO.

  24. INTERPRETATIVAS QUALITATIVA QUANTITATIVA Descreve as experiências vividas Gera proposições hipotéticas através de abstrações lógicas Prediz relações Testa e valida hipóteses com probabilidade estatísticas Gera teoria Verifica teoria

  25. PESQUISA HISTÓRICA: • Visa reconstruir o passado, verificando evidências e delineando conclusões; • Compreender o passado e retirar princípios gerais que orientem os homens no presente e no futuro; • O interesse está voltado para “o que foi” • É similar às revisões bibliográficas, que precedem outros tipos de pesquisas, sendo, no entanto, exaustiva, investigando um conjunto mais amplo de informações. COLETA DE DADOS Primárias – Quando o investigador foi o observador direto Secundários – Quando os eventos foram observados e reportados por outras pessoas ou outras fontes.

  26. PESQUISA DESCRITIVA: Delineia “ o que é” • Estudar as relações entre duas ou mias variáveis de um fenômeno, sem manipulá-los • Descrever sistematicamente fatos ou condições presentes em determinada situação. • COLETA DE DADOS: • Utiliza todas as técnicas, dependendo do tipo de estudo. • - Formula o problema, planeja a coleta de dados, escolhe a amostra, analisa os dados, apresenta os resultados.

  27. PESQUISA EXPERIMENTAL: Procura analisar um problema manipulando as variáveis que se referem ao fenômeno observado. Verificar a relação de causalidade que se estabelece entre as variáveis. Processo: controle rigoroso das variáveis Resultado: demonstrar se existe dependência significativa entre as variáveis estudadas. Vantagens: Oferece grande rigor no controle tornando confiáveis os seus resultados Desvantagens: Perda de espontaneidade, naturalidade e grau de generalização.

  28. Quando Trabalhamos com a Pesquisa Qualitativa/Quantitativa VARIÁVEIS – SÃO ASPECTOS INDIVIDUAIS, PROPRIEDADES OU FATORES QUE PODEM ASSUMIR VALORES DISTINTOS E SEREM MENSURADOS (QUE SE PODE MEDIR) PARA TESTAR A RELAÇÃO ENTRE DOIS FATOS. QUALITATIVA – Categorias de análises – participação/comunicação/organização QUANTITATIVA – pesquisar sobre o perfil de alunos da especialização: idade, estado civil etc...

  29. FINALIDADE:destina-se a estudos intensivos do passado, presente e de interações ambientais de uma unidade social ( Indivíduo, grupo, instituição, comunidade). ENFOQUE –Estudo longitudinal com aprofundamento no número de variáveis AMOSTRA:Um caso ou um número reduzido de casos DESVANTAGENS:Pouca representatividade, e extrapolação dos resultados. ESTUDO DE CASO

  30. PESQUISA EXPLORATÓRIA • OBJETIVO EXPLORAR É utilizada no estudo de problemas em que o conhecimento é reduzido. Finalidade: aumentar o conhecimento do pesquisador a respeito de um fato, fenômeno ou problema.

  31. Endereço da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Av. Treze de Maio, 13 - 28° andar - Centro Rio de Janeiro - RJ - CEP: 20003-900 Tel.: (21) 2210-3122 R.: 127/131/133 - FAX: (21) 2532-2143www.abnt.org.br - e- mail: abnt@embratel.net.br

  32. Apresentação desenvolvida por: José Mesquita Júnior MJ Solutions - Design - Web - Tecnologia (65) 9281-7260 e-mail: mesquitajr@yahoo.com

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