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Pesquisas e levantamentos de campo

Pesquisas e levantamentos de campo. Detecção do problema. Política do órgão. Pré-julgamento. Parâmetros de análise. Levantamento de dados. Análise dos dados. Projeto. Implantação. Avaliação. Levantamento de dados. Objetivo do projeto. Características do fenômeno. Recursos disponíveis.

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Pesquisas e levantamentos de campo

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Presentation Transcript


  1. Pesquisas e levantamentos de campo Detecção do problema Política do órgão Pré-julgamento Parâmetros de análise Levantamento de dados Análise dos dados Projeto Implantação Avaliação

  2. Levantamento de dados Objetivo do projeto Características do fenômeno Recursos disponíveis Escolha do método Planejamento: amostra, horário, formulários, treinamento etc. Operação Tabulação Análise

  3. Pesquisa de fluxo de tráfego • Objetivo: • Determinar quantidade, direção e composição do fluxo de veículos e pedestres na unidade do tempo • Aplicações: • Verificar demanda de via ou interseção • Comparar demanda com capacidade • Avaliar dispositivos de controle • Dimensionar tempos semafóricos • Classificar vias • Analisar dados de acidentes • Dimensionar calçadas, passarelas, tempos de travessia

  4. Pesquisa de fluxo de tráfego (cont.) • Variações no fluxo: • Ao longo do ano • Ao longo do mês • Ao longo da semana • Ao longo do dia • Dentro da hora • Metodologia: • Contagens manuais • Contagens automáticas

  5. Volume sub-horário tx-fl15 min vh

  6. Pesquisa de velocidade pontual • Objetivo: • Conhecer a velocidade instantânea num ponto ou seção de via • Aplicações: • Analisar pontos críticos • Determinar velocidade de segurança • Determinar elementos de projeto • Avaliar efetividade de projetos de tráfego • Determinar pontos de fiscalização • Dimensionar dispositivos de sinalização • Calcular tempos de entreverdes de semáforos • Determinar distância de visibilidade

  7. Pesquisa de velocidade pontual (cont.) • Metodologia: • Radar • Bases longas (30 a 100 metros) • Enoscópio • Bases curtas • Detectores • Aerofotogrametria

  8. Pesquisa de velocidade e retardamento • Objetivo: • Medir velocidade de percurso e atrasos ao longo de uma via ou trecho de via • Aplicações: • Analisar desempenho de rota • Avaliar impactos de alterações em uma rota • Avaliar globalmente o sistema viário • Analisar capacidade e nível de serviço • Metodologia: • Método das placas • Veículo-teste • Aerofotogrametria

  9. Pesquisa de atraso em interseções • Objetivo: • Avaliar o tempo gasto a mais por causa da interseção e seus dispositivos de controle • Aplicações: • Avaliar operação de uma interseção • Avaliar “antes-depois” de uma troca de controle em interseção • Avaliar custos de operação de uma interseção

  10. Pesquisa de atraso em interseções (cont.) • Metodologia: • Universo: • Filmagem • Método das placas • Amostragem: • Tempo de percurso: • Método das placas • Veículo-teste • Observação de ponto elevado • “densidades instantâneas” + volumes que deixam a interseção no mesmo intervalo • Atraso “parado”: • Medição de fila + porcentagem de veículos que pararam

  11. Introdução ao projeto de interseções • Definição de interseção: • Área em que duas ou mais vias se juntam ou se cruzam • Vias podem estar ou não no mesmo nível

  12. Classificação de interseções • Interseção em nível: • As vias se juntam ou se cruzam usando uma área comum • Interseção em diferentes níveis: • As vias que se cruzam mantêm seus espaços exclusivos

  13. Observação sobre interseções • Pode ou não haver intercomunicação entre as vias através de ramos, que podem ser: • Rampas: • Alças:

  14. Comentários gerais • O desempenho do tráfego em uma via depende, entre outros fatores, do desempenho de suas interseções • A acomodação segura e eficiente do tráfego em interseções depende fundamentalmente do tipo de arranjo adotado: geometria, tipo de controle etc. • As melhores condições de eficiência, segurança e capacidade são proporcionadas, em geral, por interseções em diferentes níveis

  15. Trombeta • 1 estrutura • Interseção de 3 pernas • 1 alça • Nenhum conflito • Nenhum entrelaçamento

  16. Direcional de 3 pernas • 2 estruturas • Interseção de 3 pernas • Nenhuma alça • Nenhum conflito • Nenhum entrelaçamento

  17. Um quadrante • 1 estrutura • Interseção de 4 pernas • Nenhuma alça • 6 conflitos • Nenhum entrelaçamento

  18. Diamante • 1 estrutura • Interseção de 4 pernas • Nenhuma alça • 6 conflitos • Nenhum entrelaçamento

  19. Trevo completo • 1 estrutura • Interseção de 4 pernas • 4 alças • Nenhum conflito • 4 entrelaçamentos

  20. Trevo parcial • 1 estrutura • Interseção de 4 pernas • 2 alças • 2 conflitos • Nenhum entrelaçamento

  21. Direcional de 4 pernas • 3 estruturas • Interseção de 4 pernas • Nenhuma alça • Nenhum conflito • Nenhum entrelaçamento

  22. Interseções sem Instrumentos de Controle • Art.29 do CTB: • III - quando veículos, transitando por fluxos que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado, terá preferência de passagem: • a) no caso de apenas um fluxo ser proveniente de rodovia, aquele que estiver circulando por ela; • b) no caso de rotatória, aquele que estiver circulando por ela; • c) nos demais casos, o que vier pela direita do condutor;

  23. Interseções com Regra de Prioridade • Se as condições (principalmente a visibilidade) permitirem • Se o condutor não puder tomar a decisão com o veículo em movimento

  24. Hierarquia dos movimentos • Movimentos principais: • Em frente e giro à direita a partir da via principal • Movimentos secundários: • Giro à direita a partir da via secundária • Giro à esquerda a partir da via principal • Em frente a partir da via secundária • Giro à esquerda a partir da via secundária

  25. Princípios operacionais brecha headway

  26. Tamanho dos headways (probabilidades) Na prática, em interseções com prioridade, os headways da via principal são tomados como brechas para os movimentos secundários

  27. “gap” e “lag” Inglês: gap lag Português: brecha 1a. brecha

  28. Brecha crítica (Bc) No. de brechas Brechas rejeitadas Brechas aceitas Tamanho das brechas (s) Bc

  29. é a média das brechas aceitas é o desvio padrão das brechas aceitas é o fluxo da via principal [veic./s] Onde: Estimativa do valor de Bc

  30. Características de projeto • Diretrizes: • Minimizar o número e a gravidade dos conflitos • Separar os pontos de conflito no tempo e/ou no espaço • Alinhamento horizontal: • Aproximar dos 90o os ângulos de incidência da via secundária na via principal • Reduzir os giros à esquerda a partir da via principal, se possível eliminando-os

  31. Exemplos Sim Sim Sim Não

  32. Exemplos Sim +/- +/- Sim

  33. Rotatórias • Evolução • Entrelaçamento (fluxo contínuo) • Regra de prioridade (fluxo interrompido)

  34. Princípios de uma rotatória • Baixo fluxo circulatório • Aproximações largas

  35. Características de projeto

  36. Elementos de projeto • Ilha central • Deve ter formato regular (circular, elíptico etc.) • Não deve ter elementos que atraiam pedestres • Rotatórias convencionais e pequenas devem ter ilha central dotada de guia (meio-fio) • Mini-rotatórias devem ter a ilha central na forma de calota ou ilha virtual, para permitir o giro de veículos longos

  37. R  30m R  40m Elementos de projeto • Entradas e saídas • Raios e ângulos • Transição suave

  38. Elementos de projeto (cont.) • Entradas e saídas (cont.) • Alargamento (aumenta a capacidade) • A linha de “ceda a vez” deve ser “paralela” à guia da ilha central • Deflexão do tráfego (reduz a velocidade de aproximação) • Não alinhamento dos eixos • Ilhas de deflexão • Alargamento das calçadas

  39. Elementos de projeto (cont.) • Pista para o fluxo circulatório • Maior largura, maior capacidade da rotatória • Largura pode variar, sendo maior nos trechos de maior fluxo • Largura da pista para fluxo circulatório deve ser próxima da largura da entrada imediatamente a montante (nunca menor)

  40. Elementos de projeto (cont.) • Travessias de pedestres • Devem acontecer nas pernas, não na pista para o fluxo circulatório • Devem estar a pelo menos 15 ou 20 metros da linha de retenção • Ilhas de deflexão suficientemente grandes consituem refúgios para travessias em duas etapas

  41. = capacidade de uma entrada [ucp/h] = ângulo da entrada [graus] = raio interno da curva de entrada [m] = largura da entrada [m] = 1/2 largura da aproximação [m] = extensão em que ocorre alargamento [m] = fluxo circulante que conflita com entrada [ucp/h] = diâmetro do círculo inscrito Capacidade de rotatórias

  42. Capacidade de rotatórias (cont.)

  43. Capacidade de rotatórias (cont.)

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