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INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NO AMBIENTE ESCOLAR

INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NO AMBIENTE ESCOLAR. Docente: Jacqueline Moraes Teixeira. Apoio à formação continuada de professores. Intervenção no cotidiano escolar; Problemas entre teoria e prática; Interação e confiança; Vários profissionais, uma só escola. Intervindo no cotidiano escolar.

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INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NO AMBIENTE ESCOLAR

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Presentation Transcript


  1. INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NO AMBIENTE ESCOLAR Docente: Jacqueline Moraes Teixeira

  2. Apoio à formação continuada de professores • Intervenção no cotidiano escolar; • Problemas entre teoria e prática; • Interação e confiança; • Vários profissionais, uma só escola.

  3. Intervindo no cotidiano escolar • A figura do professor ao longo dos anos vem sofrendo uma série de bombardeios e desqualificações; • Desenvolveu-se na sociedade brasileira, uma espécie de senso comum, que desvaloriza o trabalho intelectual e, portanto, o papel do ensino como ponto fundamental à formação do indivíduo.

  4. Intervindo no cotidiano escolar • O fracasso de todo o sistema algumas vezes recai nos ombros dos professores que, acuados, reagem, em muitos casos, fechando-se às novas propostas de educação e contribuindo ainda mais para um quadro desalentador; • Intervir no cotidiano escolar torna-se uma função central para o trabalho psicopedagógico.

  5. Intervindo no cotidiano escolar • O psicopedagogo, enquanto profissional voltado para o trabalho com as dificuldades de aprendizagem, deve buscar diagnosticar também o processo laboral em que está imerso, ou seja, a própria realidade da escola; • Essa visualização deve ser orientada por um olhar “multifocal”, ou seja, por uma postura holística direcionada para todos os aspectos da vida escolar evitando, assim, miradas reducionistas.

  6. Intervindo no cotidiano escolar • Proporcionar ambientes para que a auto análise possa ser feita, é um ponto alto no processo de intervenção psicopedagógica no cotidiano escolar.

  7. Atividade 1 • Há muito se fala sobre a necessidade da formação continuada de professores, no entanto, questões referentes a estrutura educacional são vistas como algo distante e difícil de acontecer. • Como poderíamos contribuir para a demolição desse tipo de conceito?

  8. Problemas entre teoria e prática • Na prática docente esbarramos em problemas de várias ordens. Porém, um dos problemas centrais do nosso tempo é trabalhar com a aprendizagem.

  9. Problemas entre teoria e prática • Se fazer entender é um grande desafio. Buscar o entendimento entre os indivíduos segue na mesma esteira e não pode deixar de ser trabalhado dentro do processo de aprendizagem, pois por mais que essa seja desempenhada pelo indivíduo, nunca deixará de ser um processo social.

  10. Problemas entre teoria e prática • Muitos educadores desenvolvem repulsa as novas práticas pedagógicas devido a uma incapacidade de entender teorias que, durante a sua formação, não foram bem trabalhadas e que podem decorrer em uma prática inadequada.

  11. Problemas entre teoria e prática • Proporcionar aos educadores novas formas de ver e olhar um conceito (novo ou conhecido) e deixar que ele o analise com seus próprios olhos - sem que com isso denote uma questão de poder - é extremamente saudável e respeitoso.

  12. Problemas entre teoria e prática • A problemática entre a dificuldade em trabalhar com teorias e conceitos dá-se em torno de como o indivíduo está se apropriando do que se fala e do que aprende com isso. • A eficácia de práticas pedagógicas depende do empenho em se firmar um grupo de interesse.

  13. Problemas entre teoria e prática • A troca de ideias e livre circulação de práticas aumentam a autoestima do indivíduo e do grupo e contribuem ao máximo para o debates em torno da aprendizagem; • Devemos entender qualquer teoria como uma luz guia e não como algo acabado e fechado, luz essa que nos ajuda a andar na escuridão.

  14. Atividade 2 • É próprio do senso comum fazer avaliações apressadas ou desmotivadoras a respeito do cotidiano escolar. Muitos desses pré-conceitos, de modo irônico, apontam para uma evidente disparidade entre teoria e prática. • Citem alguns exemplos e argumentem sobre a sua inadequação.

  15. Interação e confiança • Segundo Freitas (2004) para que se possa alcançar a construção de uma identidade profissional entre docentes é necessário que se fomente quatro ações.

  16. Interação e confiança • Propor a construção voluntária de decisões, valorizando a autonomia do docente e criando um ambiente cooperativamente ético; • Prezar pela flexibilidade das posturas;

  17. Interação e confiança • Buscar desenvolver-se em um sentido crítico, fomentando a criatividade e valorizando a interação entre os indivíduos; • Fomentar o comprometimento entre os indivíduos.

  18. Intervenção e confiança • Para que esse tipo de constructo (confiança)possa ser erguido barreiras próprias dos nossos dias (pré-conceitos, egoísmo, falta de profissionalismo, etc) devem ser demolidas.

  19. Intervenção e confiança • Superar essas barreiras de maneira coletiva significa ultrapassar as nossas próprias dificuldades individuais.

  20. Interação e confiança • Reativar ou mesmo criar laços de confiança entre os docentes demanda tempo, pois isso se basea na difícil tarefa de entender outros pontos de vista.

  21. Interação e confiança • Em um ambiente acostumado com o livre debate de ideias e que se aceita opiniões divergentes, com toda certeza “contaminará” outros ambientes.

  22. Atividade 3 • A partir do que foi discutido, o que se entende por interação e confiança no ambiente escolar?

  23. Vários profissionais, uma só escola • De acordo com Belintani (2004) há no imaginário docente brasileiro a ideia de que surgirá uma nova teoria, ou conjunto de teorias, capazes de dar conta de todos os problemas educacionais.

  24. Vários profissionais, uma só escola • As teorias só podem dar conta de alguns aspectos, elas nunca possibilitarão o esgotamento de um assunto ou mesmo de um problema.

  25. Vários profissionais, uma só escola • Dá-se muita importância a uma teoria nova e esquece-se de outras criando, com isso, uma cultura de modismo educacional.

  26. Vários profissionais, uma só escola • Dentro das várias disciplinas existentes na escola, os saberes estão divididos em várias categorias constintuindo-se em uma verdadeira “babel” dificultando o livre trânsito de ideias.

  27. Vários profissionais, uma só escola • A dificuldade de superação de um quadro de distanciamento interativo entre docentes vincula-se também ao distanciamento teórico.

  28. Vários profissionais, uma só escola • A desarticulação do processo educacional, promovido por várias instâncias da vida contemporânea, deve também ser levada em conta.

  29. Vários profissionais, uma só escola • A promoção da formação continuada de professores deve levar em contar o plano do indivíduo, sua autonomia e seus saberes, além da adequação desse a um plano estruturado de educação que o conforte o prepare para o seu ofício.

  30. Atividade 4 • O HTPC (Hora de trabalho pedagógico coletivo), foi implantado em toda rede de escolas estaduais do Estado de São Paulo pelo governo paulista, por entender que o trabalho docente ultrapassa a sala de aula. Essas horas são destinadas ao trabalho pedagógico de maneira coletiva e devem ser orientadas pela coordenadoria escolar. • Tendo isso em vista, tracem um plano de desenvolvimento de atividades a ser aplicado entre os docentes durante esse momento, que vise a melhoria do seu trabalho.

  31. Referências • BELINTANE, Claudemir. Por uma ambiência de formação contínua de professores. Cadernos de. Pesquisa. nov. 2002, n.117 • FREITAS, F.M. Psicopedagogia Institucional: Um caminho a seguir na formação docente. Construção Psicopedagógica. São Paulo. Insttituto Sedes Sapientae, 2004, cap. XII (9).

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