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Conjuntivo

Conjuntivo. (BR Subjuntivo). Modo Conjuntivo / Subjuntivo. 1. Uma situação considerada: → incerta → duvidosa → eventual → irreal 2. Um facto apresentado de uma forma subjectiva : o falante exprime próprios sentimentos acerca de uma situação real. Conjuntivo. Presente.

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Conjuntivo

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Presentation Transcript


  1. Conjuntivo (BR Subjuntivo)

  2. Modo Conjuntivo / Subjuntivo 1. Uma situação considerada: → incerta → duvidosa → eventual → irreal 2. Um facto apresentado de uma forma subjectiva: o falante exprime próprios sentimentos acerca de uma situação real

  3. Conjuntivo Presente Passado Futuro PretéritoMais-que-perfeito Pretérito Perfeito Pretérito Imperfeito Futuro Imperfeito Futuro Perfeito

  4. Presente do Conjuntivo - Formas O Presente do Conjuntivo forma-se a partir do Tema do Presente (1.a pessoa do singular do Presente do Indicativo, a que se retira a desinência –o):

  5. Presente do Conjuntivo – Verbos regulares

  6. Presente do Conjuntivo – Verbos irregulares

  7. Conjuntivo Orações Subordinadas Orações Principais Substantivas (completivas) Adjectivas (relativas) Adverbiais Finais Condicionais Temporais Consecutivas Concessivas Comparativas Causais

  8. Presente do Conjuntivo – Emprego A. O Presente do Conjuntivo nas orações principais 1. Nas frases imperativas positivas (imperativo positivo) na 3.ª pessoa do singular, na 1.ª e na 2.ª pessoas do plural: Fale! Entremos! Cantem! Nas frases imperativas negativas (imperativo negativo) em todas as pessoas: Não grites! Não fale! Não entremos! Não cantem!

  9. 2. Nas frases optativas/exclamativas – que exprimem um desejo possível de se concretizar: Sejam felizes! Oxalá sejam felizes! Viva Benfica! Tomara consiga passar no exame. 3. Nas frases dubitativas, depois do advérbio talvez em vez do Presente ou Futuro do Indicativo: Talvez seja verdade. mas: É / será, talvez, verdade.

  10. B. O Presente do Conjuntivo nas orações subordinadas → ideia de sobreposição ou posterioridade → o verbo da oração principal num dos tempos do grupo do presente – Presente, Pretérito Perfeito Composto, Imperativo, Futuro: Lamento que estejas doente. (sobreposição: lamento → agora, estejas doente → agora) • Quero que venhas amanhã. quero → agora, venhas → amanhã) (posterioridade:

  11. 1. O Conjuntivo nas orações substantivas: este tipo de orações completa o sentido do predicado da oração principal, podendo funcionar como sujeito ou complemento 1.1. dependentes de expressões impessoais (completivas do adjectivo, do verbo e do substantivo) É possível que os assaltantes já estejam no estrangeiro. É uma pena que tu não possas vir connosco ao cinema. Basta que você chegue às nove horas.

  12. Expressões impessoais que exigem o uso do Conjuntivo na oração completiva: é lógico que é mau que é melhor que é necessário que é pena que é pior que pode ser que é possível que é preciso que é provável que é raro que é uma vergonha que basta que convém que é conveniente que é admissível que é bom que é duvidoso que é difícil que é espantoso que é estranho que importa que é impossível que é justo que

  13. Expressões impessoais que exprimem certeza e evidência constroem-se com o verbo no Indicativo: É certo / claro / evidente / verdade que a criança tem febre. negação → Conjuntivo: Não é certo / claro / evidente / verdade que a criança tenha febre.

  14. 1.2. nas orações que dependem de verbos que exprimem desejo e ordem: Diga à Maria que ela venha cá ter comigo. O professor quer que os alunos façam o exercício. Verbos que exprimem desejo e ordem e que exigem o uso do Conjuntivo na oração subordinada (completiva do verbo): aconselhar conseguir consentir deixar desejar dizer (= mandar) exigir evitar fazer (com que) impedir mandar ordenar pedir permitir proibir propor querer recomendar resolver sugerir suplicar

  15. 1.3. nas orações que dependem de verbos e expressões que exprimem sentimento (verbos avaliativos): Lamento que não possas vir. Receio que eles se percam na cidade. Verbos e expressões que exprimem sentimento e que exigem o uso do Conjuntivo na oração subordinada (completivas do verbo e do substantivo): admirar-se de que agradecer que esperar que estar à espera de que estimar que estranhar que gostar que lamentar que preferir que recear que sentir que temer que ter esperança de que ter medo que

  16. 1.4. nas orações que dependem dos verbos de opinião com um modificador (que podem ser considerados verbos avaliativos): Acho bem que tu vás fazer um curso de português no Brasil. Acho estranho que trates assim os teus irmãos.

  17. 1.5. nas orações que dependem de verbos que exprimem dúvida - o verbo duvidar ou expressões equivalentes (ter dúvidas de que): Duvido que o Bruno venha à festa. Tenho dúvidas de que o Bruno venha à festa. negação → Indicativo: Não duvido que o Bruno virá à festa.

  18. 1.6. nas orações que dependem dos verbos de opinião e expressões de certeza e evidência na negativa: Não acho que a criançaesteja com febre. → Acho que a criança não está com febre. Não julgo que vá nevar. → Julgo que não vai nevar. Não é certo que o Pedro seja bom aluno. → É certo que o Pedro não é bom aluno. Não é verdade que a Sofia coma mais que o irmão. → É verdade que a Sofia não come mais que o irmão.

  19. Verbos de opinião e expressões de certeza e evidência que exigem o uso do Conjuntivo na oração subordinada (completivas do verbo, adjectivo e substantivo): não pensar que não ser certo que não ser evidente que não ser verdade que não achar que não crer que não julgar que não parecer que

  20. 2. O Conjuntivo nas orações relativas: 2.1. com um antecedente indefinido ou indeterminado (não sei se a entidade referida existe ou não sei identificá-la): Precisamos de uma secretária que fale húngaro. Compra-me um bolo que tenha muito creme. Há aqui alguém que saiba alemão?

  21. 2.2. com um antecedente negativo (para se referir a uma entidade que não existe): Não há ninguém que me possa ajudar. Não conheço ninguém que fale tantas línguas como ele. 2.3. sem o antecedente expresso depois de expressões do tipo: há quem, não falta quem, aparece quem, encontra-se quem etc.: Há quem coma caracóis. Não falta quem me ajude. mas: Há pessoas que comem caracóis.

  22. 2.4. nas orações introduzidas por onde/ como/ quem/ quando/ o que quer que e qualquer / quaisquer que O que quer que coma, fico com dores de estômago. Onde quer que vás, eu quero ir contigo.

  23. 3. O Conjuntivo nas orações adverbiais: 3.1.  Nas orações finais introduzidas por conjunções e locuções finais que indicam a finalidade da oração principal a fim de que, para que Vão de táxi para que não se atrasem.

  24. 3.2. Nas orações condicionais introduzidas por conjunções e locuções condicionais que indicam uma hipótese ou uma condição de que depende a acção expressa na oração principal a menos que, a não ser que, caso, com a condição de que, contanto que, desde que, sem que Temos aulas, desde que venha o professor. Não podemos sair sem que o professor nos dê autorização.

  25. 3.3. Nas orações temporais introduzidas por conjunções e locuções temporais que exprimem uma ideia de tempo, indicando anterioridade e sobreposição: antes que até que logo que, mal Temos de ficar em casa até que voltem os pais.

  26. antes que: → sempre Conjuntivo Temos de arrumar a casa antes que voltem os pais. até que / logo que / mal: acção habitual ou passada = realidade → Indicativo acção futura = eventualidade → Conjuntivo Ficamos sempre em casa até que voltam os pais. (acção habitual = realidade → Indicativo) Hoje, temos de ficar em casa até que voltem os pais. (acção futura = eventualidade → Conjuntivo) Mal me viu, o rapaz fugiu. (acção passada = realidade → Indicativo) Mal o vejas, diz-lhe que venha ter comigo. (acção futura = eventualidade → Conjuntivo)

  27. 3.4. Nas orações consecutivas introduzidas por conjunções e locuções consecutivas que iniciam uma oração em que se indica a consequência daquilo que foi declarado na oração anterior de (tal) modo que, de (tal) maneira que, de (tal) sorte que, de (tal) forma que, de tal jeito que, tal que, tão...que, tanto...que O professor vai falar de modo que todos o compreendam. (finalidade e probabilidade → Conjuntivo) O professor fala de modo que todos o compreendem. (realidade → Indicativo)

  28. 3.5. Nas orações concessivas 3.5.1. introduzidas por conjunções e locuções concessivas que indicam um facto que poderia contrariar a realização da acção expressa na oração principal embora, mesmo que, ainda que, se bem que, nem que, conquanto, posto que Se bem que ele não saiba português, nunca tem problemas quando está no Brasil.

  29. 3.5.2. nas orações concessivas introduzidas pelas locuções por mais que, por muito que, por pouco que: Por pouco que beba, a cerveja provoca-me sono. Por mais dinheiro que me ofereçam, não faço esse trabalho. Por muito cansada que esteja, a Luísa nunca se deita antes da meia-noite.

  30. 3.5.3. no primeiro dos verbos nas orações concessivas com repetição do mesmo verbo: Seja quem for, não abram a porta. Ouças o que ouvires, não acredites naquilo que te dizem. 3.5.4. nas orações concessivas introduzidas pela conjunção alternativa quer...quer... (duas alternativas não importantes para o resultado final): Quer faça sol quer faça mau tempo, dou sempre um passeio.

  31. 3.6. Nas orações causais nas orações causais introduzidas por não que, não porque (para negar a causa): Não posso ir contigo ao cinema: não porque não queira, mas porque não tenho tempo.

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