1 / 36

 LENTES ESFÉRICAS

ÓPTICA GEOMÉTRICA.  MENU DE NAVEGAÇÃO Clique em um item abaixo para iniciar a apresentação.  LENTES ESFÉRICAS.  LENTES CONVERGENTES. Propriedades. Elementos. Construção Geométrica de Imagens.  LENTES DIVERGENTES. Propriedades. Elementos. Construção Geométrica de Imagens.

varuna
Download Presentation

 LENTES ESFÉRICAS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ÓPTICA GEOMÉTRICA  MENU DE NAVEGAÇÃO Clique em um item abaixo para iniciar a apresentação  LENTES ESFÉRICAS LENTES CONVERGENTES Propriedades Elementos Construção Geométrica de Imagens LENTES DIVERGENTES Propriedades Elementos Construção Geométrica de Imagens  CONVERGÊNCIA Exemplos

  2. ----> Apresentam as extremidades mais finas do que a parte central. ------> Apresentam as extremidades mais espessas do que a parte central. LENTES ESFÉRICAS  Lente esférica é o sistema óptico constituído por três meios homogêneos e transparentes, separados por duas superfícies esféricas ou por uma superfície esférica e outra plana. O meio intermediário constitui a lente propriamente dita, sendo geralmente o vidro ou o plástico. • LENTES CONVERGENTES • LENTES DIVERGENTES

  3. CÔNCAVA-CONVEXA BICONVEXA PLANO-CONVEXA LENTES CONVERGENTES • Apresentam as extremidades mais finas do que a parte central. • Transformam um feixe paralelo em um • feixe convergente. F f(+)

  4. E.P. • ELEMENTOS DAS LENTES CONVERGENTES Centro Óptico C1 O C2 R

  5. BICÔNCAVA CONVEXA-CÔNCAVA PLANO-CÔNCAVA LENTES DIVERGENTES • Apresentam as extremidades mais espessas do que a parte central. • Transformam um feixe paralelo em um • feixe divergente. f(-)

  6. E.P. • ELEMENTOS DAS LENTES DIVERGENTES Centro Óptico C2 C1 O R

  7. PROPRIEDADES DAS LENTES 1ª ) Todo raio luminoso incidente paralelo ao eixo principal refrata-se na direção do FOCO. 1.1 Lentes convergentes FOCO E.P. É o encontro dos raios refratados.

  8. PROPRIEDADES DAS LENTES 1.2 ) Lentes Divergentes. O FOCO E.P. É o encontro dos prolongamentos dos raios refratados.

  9. 2ª ) Todo raio luminoso que incide na direção do foco refrata-se paralelamente ao eixo principal. 2.1 Lentes convergentes F E.P.

  10. 2.2 ) Lentes Divergentes F O E.P.

  11. 3ª ) Todo raio luminoso incidente que passa pelo CENTRO óptico não sofre desvio. 3.1 Lentes convergentes O E.P.

  12. 3.2 ) Lentes Divergentes. O E.P.

  13. 1o ) Caso CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS • LENTES CONVERGENTES Imagem: Real Invertida Menor Objeto F2 2F1 2F2 F1  Nas lentes imagem REAL é o encontro dos raios REFRATADOS. 2f 2f Exemplos:  Máquina Fotográfica Olho

  14. 2o ) Caso CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES Imagem: Real Invertida Mesmo Tamanho Objeto F2 2F2 O 2F1 F1 2f 2f Exemplo: Copiadora

  15. 3o ) Caso CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES Imagem: Real Invertida Maior Objeto F2 O 2F2 2F1 F1 Exemplos: Cinema  Projetor de Slides

  16. 4o ) Caso CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES Objeto 2F1 F2 O 2F1 F1 Imagem: Imprópria Se forma no infinito Exemplo:  Farol

  17. 5o ) Caso CONSTRUÇÃO DE IMAGENS - LENTES CONVERGENTES Imagem: Virtual Direta Maior Objeto 2F1 F2 O 2F1 F1  Imagem VIRTUAL é o encontro dos prolongamentos dos raios REFRATADOS. Exemplo:  Lupa

  18. Caso Único CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS • LENTES DIVERGENTES Imagem: Virtual Direta Menor Objeto 2F1 F2 O F1  Imagem VIRTUAL é o encontro dos prolongamentos dos raios REFRATADOS. Exemplo: Olho Mágico

  19. Caso Único CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DE IMAGENS • LENTES DIVERGENTES Imagem: Virtual Direta Menor Objeto 2F1 F2 O F1

  20. 1 = 1 1 fdi do = + o EQUAÇÃO DE GAUSS - Equação dos pontos conjugados - fo = distância focal di = distância da imagem à lente do = distância do objeto à lente

  21. H i = tamanho da imagem Ho = tamanho do objeto Significados AUMENTO LINEAR TRANSVERSAL A = Hi = – di Ho do f0(+) .................... espelho côncavo f0(-) .................... espelho convexo di (+) ...................... imagem real di (-) ...................... imagem virtual lAl  1 .................... imagem maior lAl  1 .................... imagem mesmo tamanho lAl  1 .................... imagem menor Hi (+) ...................... imagem direita Hi (-) ...................... imagem invertida

  22. = V1 f VERGÊNCIA (V) É o inverso da distância focal. [dioptria] = [di] (V)  GRAU [metro] = [m] (f)

  23. OLHO NORMAL I Formação da imagem no Olho Humano

  24. FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO RETINA CRISTALINO Funciona como um anteparo sensível à luz, recebendo as sensações luminosas. Como uma lente biconvexa no globo ocular. NERVO ÓTICO Leva as sensações luminosas ao cérebro.

  25. MIOPIA Olho Míope I A imagem se forma antes da retina

  26. CORREÇÃO DA MIOPIA A miopia é corrigida com lente divergente. A convergência é negativa. I Exemplo: C = -2 df

  27. HIPERMETROPIA Olho Hipermétrope I A imagem se forma depois da retina

  28. CORREÇÃO DA HIPERMETROPIA A hipermetropia é corrigida com lente convergente. A convergência é positiva. I Exemplo: C = 2 di

  29. ASTIGMATISMO É um defeito na esferidade da córnea. É corrigido com lente cilíndrica.

  30. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DA CÂMERA FOTOGRÁFICA FILME Basicamente um anteparo sensível à luz. OBJETO IMAGEM LENTE CONVERGENTE Imagem real se forma sobre o filme e invertida. OBJETIVA. Recebe os raios de luz do objeto e conjuga a imagem real.

  31. O OLHO HUMANO músculo músculo íris íris retina retina córnea córnea nervo óptico nervo óptico humor aquoso humor aquoso humor vítreo Humor vítreo pupila pupila cristalino esclerótica cristalino O cristalino é uma lente cuja distância focal pode ser alterada pela ação do músculo ciliar. Ao se contrair o músculo altera a curvatura da superfície do cristalino. Esse mecanismo permite a formação de imagens nítidas sobre a retina. A córnea, o humor aquoso, o cristalino e o humor vítreo são meios transparentes de diferentes índices de refração. A Pupila é comandada por um músculo que regula seu diâmetro, permitindo-o variar de cerca de 2 a 9 mm, conforme a intensidade de luz incidente. No centro da íris há uma abertura (a Pupila) que aumenta ou diminui de diâmetro conforme a intensidade luminosa. A luz passa em seguida por uma lente convergente (o cristalino) e atinge uma membrana sensível (a retina). O nervo óptico ,mediante um código de sinais nervosos, transmite ao cérebro a imagem formada sobre a retina. A luz penetra no olho através de um diafragma (a íris);

  32. FORMAÇÃO DA IMAGEM NO OLHO HUMANO RETINA CRISTALINO Funciona como um anteparo sensível à luz, recebendo as sensações luminosas. Como uma lente biconvexa no globo ocular. NERVO ÓTICO Leva as sensações luminosas ao cérebro.

  33. F2 F1 • PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DE UM PROJETOR TELA (anteparo) OBJETO (slide) LÂMPADA IMAGEM Real e maior que o objeto (muitas vezes maior). LENTE CONVERGENTE OBJETIVA

  34. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO FAROL Lente Convergente. F A lâmpada é colocada no FOCO. Os raios incidentes da lâmpada se refratam paralelamente ao eixo principal.

  35. C V • PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO FAROL Espelho Côncavo F

  36. LUPA Usando uma lupa podemos ver uma imagem virtual e aumentada do objeto.

More Related