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LOGISTICA EMPRESARIAL I

LOGISTICA EMPRESARIAL I. Prof. Alessandro Camargo. CONHECIMENTOS GERAIS. Noções de Logística; Interação com demais departamentos; Cadeia de Suprimentos; Estoques;. Noções de Logística. Até 1980: O material movimentava-se mais rápido do que a informação.  Nos anos de 1980:

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LOGISTICA EMPRESARIAL I

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  1. LOGISTICA EMPRESARIAL I Prof. Alessandro Camargo

  2. CONHECIMENTOS GERAIS • Noções de Logística; • Interação com demais departamentos; • Cadeia de Suprimentos; • Estoques;

  3. Noções de Logística Até 1980: O material movimentava-se mais rápido do que a informação.  Nos anos de 1980: O material movimentava-se junto com a informação.  Após os anos 1990: A informação move-se muito mais rápido do que o material.

  4. Toyota Production System Objetivo: MelhorQualidade, Baixocusto e Redução de tempo Ferramenta:Eliminação de desperdícios JUST-IN-TIME Jidoka • Fluxo Contínuo • Sistema puxado • Tempo padrão • Jidoka humano (habilidades) • Parada por anomalias em máquinas • Engajar homem e máquina • Evitar erros (POKAYOKE) MelhoriaContínua (“Kaizen”) Nivelamento Trabalho Padronizado Estabilidade (Processos, equipamentos, fornecedores, desenvolvimernto) PESSOAS

  5. Processo de Montagem Ideal Saída de materiais 2º Andar 1º Andar VIP Presidente RH TI Compras Reuniões Recepção Arquivo Sala KAIZEN Rest Rail Receb. Qualidade R&D Gerencia Engenharia Vendas Industrial Produtos acabados Logistics office Expansion ( e.g ADB Comp PU ) . Mfg office Rest area EBU ASBA APWC IC Others ABV AQRV RV AM Logistics office Recebimento . Entrada de materiais

  6. Interação Interdepartamental Vendas Compras e Qualidade (PAPP) Logística - Suprimentos Logística -PCP Manufatura Logística – Armazenagem / Expediçãoo Qualidade e Pós-venda Cliente Final

  7. Linhas de Montagens Japonesas

  8. Linhas de Montagens Japonesas

  9. Linhas de Montagens Japonesas

  10. Linhas de Montagens Japonesas

  11. Linhas de Montagens Japonesas

  12. Linhas de Montagens Japonesas

  13. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain) • Cadeia de suprimentos são todos os fornecedores que atendem as necessidades de produção de uma empresa desde o princípio (pedido de vendas) até o final (entrega e pós-venda), com a ajuda de ferramentas da TI.

  14. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain) • Os principais objetivos são de atender as expectativas do consumidor final com a fusão de vários produtos e serviços provenientes de outros fornecedores.

  15. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain) • A otimização na gestão da cadeia de suprimentos, permite aos executivos tomarem decisões com foco na redução de custos, melhoria da qualidade e consequentemente melhor competitividade.

  16. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain) • Linha de processos envolvidos: • Marketing • Planejamento/Controle/Produção (PCP) • Fornecedores • Almoxarifado/Armazenagem • Produção • Estocagem • Administração do Pedido/Despacho • Marketing (retorno)

  17. Cadeia de Suprimentos (Mapeamento)

  18. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain) Fonte : Leonardo Lacerda

  19. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain) • Os principais pontos à serem determinados são: • Onde as fábricas devem ser localizadas? • Quais fornecedores deverão ser utilizados? • Quantos centros de distribuição a empresa deve operar? • Onde eles devem estar localizados? • Que clientes ou zonas de mercado devem ser supridos de cada centro de distribuição? • Que linhas de produto devem ser produzidas ou estocadas em cada fábrica ou centro de distribuição? • Que modalidades de transporte devem ser usados para suprimento e para distribuição?

  20. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain)

  21. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain)

  22. Knorr Bremse Sakado - Japão Customer KBJ Supplier Sakado ND Rail way HINO MFTBC ISUZU

  23. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain) Nível Estratégico Nível Tático e operacional Nível Tático e operacional

  24. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain) • Uma ferramenta denominada ERP, auxilia na avaliação da cadeia de suprimentos, suas principais vantagens são: • Eliminar o uso de interfaces manuais • Redução de custos • Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência) • Otimizar o processo de tomada de decisão • Eliminar a redundância de atividades • Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado • Reduz as incertezas do lead-time

  25. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain)

  26. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain)

  27. Cadeia de Suprimentos (SupplyChain)

  28. Cadeia de Suprimentos (MRP) • MRPO sistema MRP deve ser capaz de responder a 3 perguntas básicas:1 - O que se deve produzir?2 – Quanto irá se produzir de cada produto?3 – Quando vão ser produzidos?

  29. Cadeia de Suprimentos (MRP)

  30. Cadeia de Suprimentos (MRP) MRP 2O sistema MRP 2 analisa a disponibilidade de equipamentos recursos diretos para fabricação é ele quem determina a capacidade produtiva, visando fornecer informações de prazo, necessidade de mão-de-obra e até mesmo de investimentos.1 - Como fazer o pedido?

  31. Cadeia de Suprimentos (MRP)

  32. Cadeia de Suprimentos (MRP) MRP 2Basicamente o MRP 2 analisa o tempo de fabricação do produto na linha e compara com os recursos disponíveis.Exemplo linha do produto XZ10:- Capacidade da linha por hora = 7 peças- Total de mão-de-obra = 5- Disponibilidade da linha = 9 horas – Almoço (8 horas)- Eficiência da linha = 85%- Capacidade diária = 7 (pçs) x 8 (hs) x 0,85 = 47,6 = 47 pçs/dia

  33. CAPACIDADE PRODUTIVA Visando atender o cliente no prazo necessário, com excelência em qualidade e baixos custos, necessitamos estudar nossa capacidade produtiva frequentemente, visando adequar a manufatura a programação gerada pelo departamento de programação (PCP).

  34. CAPACIDADE PRODUTIVA Os passos à seguir demonstram como fazer para calcular a capacidade produtiva e quais premissas devem ser observadas: - 1º - Devemos considerar o tempo disponível de trabalho da máquina, equipamento ou atividade (Ex. 24hs menos o tempo do almoço, jantar e ceia – 3hs = tempo disponível de 21hs);

  35. CAPACIDADE PRODUTIVA - 2º - Quem limita a produção é a operação que demanda maior tempo (recomendo a leitura do livro “A Meta – Eliyahu M Goldratt e Jeff Cox”, ou seja, a operação gargalo, conforme ilustrado à seguir. Vamos supor que esta operação necessite de 6 minutos para ser executada.

  36. CAPACIDADE PRODUTIVA

  37. CAPACIDADE PRODUTIVA - 3 º - Deve-se sempre determinar a eficiência que pretendemos trabalhar, normalmente para cálculos de equipamentos e linhas produtivas adota-se de 80 à 90% de eficiência, devido à mudanças de produtos (set up’s), desperdício de tempo aguardando material, necessidades pessoais (banheiro, água, ...), para exemplificarmos utilizaremos 80% de eficiência.

  38. CAPACIDADE PRODUTIVA • - 4º - Teremos então os seguintes dados para calcular a capacidade produtiva: • Horas disponíveis = 21hs; • Tempo de operação = 6 min.; • Eficiência = 80%.

  39. CAPACIDADE PRODUTIVA • - 5º - Normalmente consideramos um mês com 22 dias trabalhados, teremos então as seguintes capacidades: • 21 horas = 1260 minutos • 1260/6 = 210 produtos em 21hs • aplicando-se a eficiência 210 x 80% = Capacidade diária. • - 168 produtos/dia • Capacidade Mensal = 168 x 22 = 3696 pçs/Mês

  40. Exercícios de Fixação A empresa Looks produz secadores de cabelos e possui 6 estações de trabalho, com os seguintes tempos: - Estação 1 = 2 minutos - Estação 2 = 2,5 minutos - Estação 3 = 3 minutos - Estação 4 = 2,3 minutos - Estação 5 = 2 minutos - Estação 6 = 2,5 minutos Considerando que ela trabalha 24 horas por dia, 20 dias por mês com 3 refeições de 40min/dia e sua eficiência é de 85%, responda:

  41. Exercícios de Fixação 1 – Quantos secadores são produzidos diariamente? 2 – Quantos são produzidos mensalmente? 3 – Quantos são produzidos anualmente?

  42. Sistemas de Produção • Para obtermos a capacidade produtiva de uma determinada empresa temos que levar em consideração alguns fatores que são relevantes a melhoria da performance. São eles: • Produtividade – é a relação do que deveria ser produzido em um determinado tempo e o que realmente foi feito;

  43. Sistemas de Produção • Qualidade – é a relação de produtos produzidos que deveriam estar com boa qualidade e os que foram refugados; • Disponibilidade – é o tempo em que uma máquina ou equipamento esta disponível para trabalhar e o quanto foi perdido por falta de material, quebra, falta de funcionário,...

  44. Sistemas de Produção • OEE - Overall Equipament Eficcency • A média de eficiência do equipamento é o produto da disponibilidade, produtividade e qualidade.

  45. Sistemas de Produção • Sendo assim temos: • Produtividade: Meta 100 peças / Real 99 peças; (99/100 x 100 = 99%) • Qualidade: Meta 99 boas / Real 98 Boas; (98/99 x 100 = 98,9%) • Disponibilidade: 21 horas disponíveis / 19 horas utilizadas; (19/21 x 100 = 90,5%) • OEE: (0,99 x 0,989 x 0,905) x 100 = 88,6%)

  46. Exercícios • Utilizando os dados abaixo calcule: • Uma empresa que fabrica colchões trabalha 7 horas por turno em 3 turnos de trabalho por dia, estima-se uma produção de 200 colchões por hora. Na última semana ela perdeu 4 horas em manutenção, 3 horas por falta de matéria-prima e 5 colchões foram refugados. • Qual foi a OEE e os demais componentes deste indicador desta empresa, sabendo-se que o total entregue na 6ª feira foram 19.000 peças?

  47. Tipos de Estoque 1 – Estoque de matérias-primas É utilizado de forma a se ajustar as diferentes demandas e comportar materiais de vários fornecedores, podendo também serem fornecedores não confiáveis e/ou materiais importados, que necessitam de estoques de segurança e consequentemente espaço físico.

  48. Tipos de Estoque 2 – Estoque semi acabado WIP (work in process) Tem como principal função ajustar o estoque as demandas das linhas de montagem , que por vezes são maiores do que as capacidades dos processos intermediários.

  49. Tipos de Estoque 3 – Estoque acabado É utilizado para suprir nossos clientes, normalmente possuem um giro rápido de materiais, à não ser em casos em que as demandas foram estimadas e as vendas não foram concretizadas.

  50. Tipos de Estoque 4 – Estoque de embalagem São destinados à itens que agregam valor ao produto final e que garantem a integridade até o destino final do produto.

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