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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. AVALIAÇÃO DE AÇÕES. FERNANDA LOPES GÉSSICA CUNHA MARCELLA NUNES. Introdução.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

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Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTASCURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA AVALIAÇÃO DE AÇÕES FERNANDA LOPES GÉSSICA CUNHA MARCELLA NUNES

  2. Introdução Objetivo: Expandir o conhecimento sobre um assunto exposto em aula, através de pesquisa bibliográfica e busca em sites referentes ao tema abordado. Proposta: Apresentar conceitos, exemplos e aplicações sobre o mercado de ações, enfatizando a avaliação de ações preferenciais e ordinárias através dos modelos de avaliação, como o de Gordon ou Constante, Variável, Nulo, Fluxo de Caixa Livre e CAPM.

  3. AÇÕES Definição de ações “Ações são títulos nominativos negociáveis que representam, para quem as possui, uma fração do capital social de uma empresa. Ação é um pedacinho de uma empresa”(BOVESPA). Ações nominativas • Representadas por certificados; • Transferência de titulares – consentimento do acionista vendedor e inscrição do comprador no LTAN. Ações escriturais • Não são representadas por certificados; • Títulos mantidos em conta de depósito; • Facilita a circulação – transferência entre instituições financeiras; • Elimina os custos com a emissão de certificados.

  4. Mercado de Ações Mercado de ações Segmento do mercado de capitais, onde as negociações só são possíveis por meio da sociedade corretora de valores mobiliários, a qual é associada à Bolsa de Valores. Na Bolsa de Valores Quem representa o investidor é o corretor, o qual deve respeitar critérios pré-estabelecidos quanto a preço máximo e mínimo a pagar ou vender. Valores das ações São estabelecidos através da força de oferta e demanda de cada papel, o que torna a cotação um indicador confiável

  5. Mercado primário e mercado secundário Mercado primário Lançamento de novas ações no mercado, ou seja, emissão de ações por parte da empresa. Mercado Secundário Após serem inseridas no mercado, as ações podem ser negociadas no Mercado Secundário.

  6. Ações Preferenciais Características • Preferências na distribuição de dividendos; • Preferências no reembolso do capital em caso de liquidação da organização; • Investimento de menor risco; • Não dão direito a votos; • Perpetuidade. Valor nominal • Com: Dividendos anuais obtidos por meio de uma porcentagem do valor de face. • Sem: Não existe valor de face, e o dividendo é expresso em um valor X por ações.

  7. AÇÕES ORDINÁRIAS • “Ações que não possuem preferência especial nem nos pagamentos de dividendos nem em casos de falência” (ROOS, WESTERFIELD e JORDAN, 2002). • Conferem direito de voto e participação nos lucros; • Responsabilidades e obrigações correspondentes ao montante de ações possuídas; • Transferir por procuração seus votos a um representante; • Acionistas ordinários ou proprietários residuais são os verdadeiros proprietários da empresa, recebem o que sobra – o resíduo; • Após o pagamento de todos os outros direitos sobre os resultados e ativos da empresa.; • Esperam receber dividendos adequados e obter ganhos de capital.

  8. DIREITOS CONFERIDOS PELAS AÇÕES Dividendos: decorrentes da distribuição de uma parcela de lucro da empresa aos acionistas, pagos em dinheiro. Bonificação: é distribuída aos acionistas e efetuada na proporção de sua participação no capital social da companhia e normalmente na mesma espécie das ações possuídas, representando a atualização da cota de participação do acionista no capital da empresa. Essa bonificação podem ocorrer através de emissão de ações pela empresa as quais são distribuídas gratuitamente a seus acionistas.

  9. DIREITOS CONFERIDOS PELAS AÇÕES Direitos de subscrição: é um direito dado ao acionista, onde ele recebe a vantagem da preferência de adquirir novas ações de uma companhia aberta durante um período de aumento de capital desta empresa. Juros sobre o capital próprio: são na verdade, os lucros que a empresa não distribuiu e aplicou em outros investimentos ou aplicações financeiras. Bolsa de valores: outra forma de remuneração é através da valorização do preço das ações na Bolsa de Valores.

  10. MODELOS DE AVALIAÇÃO • O processo de avaliação envolve decisões subjetivas; • A percepção dos agentes perante um empreendimento pode variar. Alguns destacam as ameaças, outros enfatizam as possibilidades de implementação de ajustes estratégicos geradores de bons retornos. • A determinação do valor de uma empresa depende tanto do sujeito que avalia quanto do objeto avaliado.

  11. MODELO DO FLUXO DE CAIXA LIVRE • Recomendado: Sem histórico de pagamento de dividendos; fase inicial de implantação; unidade de negócios. • Utiliza o fluxo de caixa operacional, proveniente das operações da empresa após os impostos e desconsiderando os empréstimos, ou seja, é o total de dinheiro disponível para investimentos em ativos permanentes e necessidades de capital de giro. • Avalia os FCL esperados (volume de FC disponível aos investidores, credores e proprietários, depois de saldadas as demais obrigações) e não os dividendos esperados (pagos a critério da administração da empresa). • Para calcular o fluxo de caixa futuro, deve-se prever o volume de caixa a ser recebido e que deve ser pago em cada período.

  12. Modelo de Gordon • A empresa cresce a uma taxa constante para sempre. • Para Martins (2001, p.212), o principal problema para aplicar o Modelo de Gordon consiste na estimativa da taxa de crescimento constante g, bem como o pressuposto implícito de que o incremento se manterá constante indefinidamente. Aperfeiçoamentos desse modelo oferecem a possibilidade de um crescimento diferenciado nos fluxos futuros de dividendos.

  13. Modelo de Gordon • Suponhamos que um investidor esteja analisando a possibilidade de comprar uma ação da Companhia X. A ação pagará um dividendo de $3 daqui a um ano. Espera-se que este dividendo cresça a taxa de 10% ao ano (g=10%). O investidor acha que o retorno exigido (r) desta ação é igual a 15%, dada a sua avaliação do risco. Qual o valor de uma ação? Po = ? Onde: D1 = 3 Po = valor presente da ação g = 10% Dt = valor esperado do dividendo ks = 15% g = taxa de crescimento do dividendo K = taxa de retorno exigida para que alguém invista em ações

  14. Modelo de Gordon Onde: Po = valor presente da ação Dt = valor esperado do dividendo g = taxa de crescimento do dividendo K = taxa de retorno exigida para que alguém invista em ações

  15. Modelo de crescimento variável • Neste modelo é possível a variação da taxa de crescimento dos dividendos. • Modelo de crescimento nulo • Taxa de crescimento (g) é nula e seus dividendos são constantes. • A Empresa X, uma fábrica de calçados apresenta um dividendo constante de $ 5 por um prazo indeterminado. Diante do retorno exigido pelos acionistas de 12%, o valor da ação é de $ 41,66. • Solução: ($ 5 / 0,12 = $ 41,66).

  16. CAPM Conforme Sanvicente e Mellagi (1988), podemos relacionar as seguintes hipóteses para o CAPM: • Os investidores preocupam-se apenas com o valor esperado e com o desvio-padrão da taxa de retorno; • Os investidores têm preferência por retorno maior e risco menor; • Os investidores desejam ter carteiras eficientes: aquelas que dão máximo retorno esperado, dado o risco, ou mínimo risco, dado o retorno esperado;

  17. CAPM • Os investidores estão de acordo quanto às distribuições de probabilidades das taxas de retorno dos ativos, o que assegura a existência de um único conjunto de carteiras eficientes (informação perfeita); • Os ativos são perfeitamente divisíveis; • Há um ativo sem risco e os investidores podem comprá-lo e vendê-lo em qualquer quantidade; • Não há custos de transação ou impostos, ou, alternativamente, eles são idênticos para todos os indivíduos;

  18. CAPM • Intuito de precificação de títulos de risco; • Relação da rentabilidade esperada de qualquer ativo num mercado equilibrado, com o risco não variável que é representado pelo coeficiente beta, que age como um indicador que mede como reage o preço do título às oscilações do mercado; • Recompensa do investimento ou aplicação e a variância dos ganhos esperados; • Variância como risco; • Decisões tomadas pela empresa, que afetam os preços do ativo e pelo comportamento do mercado, que afetam todos os ativos.

  19. CAPM

  20. AVALIAÇÃO DOS PREÇOS DAS AÇÕES Análise técnica ou gráfica • Estudo dos movimentos passados; • Previsões sobre o futuro dos preços; • Gráficos com preços e volumes negociados das ações; • Comportamento do mercado - participação de massas de investidores - formações de preços; • “As ações são avaliadas de acordo com os caprichos do mercado e não de acordo com qualquer valor resultante da rentabilidade potencial e de risco da empresa" (VANHORNE 1972).

  21. AVALIAÇÃO DOS PREÇOS DAS AÇÕES Análise fundamentalista • Preço justo de uma ação; • Expectativa de lucros futuros das empresas; • Identificar fatores que influenciam no desempenho das empresas; • Favorecer a tomada de decisão; • As duas análises são complementares e simultâneas – maximizar ganhos e minimizar perdas. • “A análise fundamentalista é adequada para a seleção daquelas ações que devem ser compradas, enquanto a análise técnica serve para determinar a ocasião em que devem ser compradas" (SÁ 1987).

  22. CONCLUSÃO • Diferenças entre ações ordinárias e preferenciais; • Percepção mais clara de como é realizada a avaliação de ações; • Modelos de avaliação; • Dificuldade no acesso a referências bibliográficas.

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