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DIRETORIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

DIRETORIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Hélder Eterno da Silveira Coordenador-Geral de Programas de Valorização do Magistério. Operacionalização do Pibid: desafios , dificuldades e perspecitvas. INDUÇÃO. FOMENTO. AVALIAÇÃO. 1. Indução. PIBID.

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Presentation Transcript


  1. DIRETORIA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Hélder Eterno da Silveira Coordenador-Geral de Programas de Valorização do Magistério

  2. Operacionalização do Pibid: desafios, dificuldades e perspecitvas

  3. INDUÇÃO FOMENTO AVALIAÇÃO

  4. 1. Indução PIBID POLÍTICA DE EDITAIS

  5. PIBID: evolução 3088 bolsas 43 IES 196 IES 49.321 bolsas

  6. O Pibid em MATO GROSSO DO SUL

  7. O PIBID EM MATO GROSSO DO SUL POSSUI ALTO POTENCIAL DE CRESCIMENTO

  8. 2. Fomento

  9. 3. Avaliação e Acompanhamento • RelatóriosTécnicos; • Indicadores de Avaliação e acompanhamento; • Visitastécnicas; • Censo Pibid 2012/2013; • Auditorias TCU/CGU

  10. Operacionalização do pibidnasies

  11. RelaçãoInstitucional

  12. Iniciaçãoàdocência: PROCESSO DE ENTRADA NA CULTURA ESCOLAR E APROPRIAÇÃO DE ELEMENTOS INERENTES AO TRABALHO DOCENTE • planejamento de atividades nos espaços formadores (escolas de educação básica e IES) e que sejam desenvolvidas em níveis crescentes de complexidade em direção à autonomia do aluno em formação; • desenvolvimento de ações que valorizem o trabalho coletivo, interdisciplinar e com intencionalidade pedagógica clara para o processo ensino-aprendizagem; • estudo do contexto educacional com o planejamento de ações nos diferentes espaços escolares, como salas de aula, laboratórios, bibliotecas, espaços recreativos e desportivos, ateliers, secretarias, entre outros; • participação nas atividades de planejamento do projeto político-pedagógico da escola e nas reuniões pedagógicas; • análise do processo ensino-aprendizagem dos conteúdos ligados ao subprojeto;

  13. Continuidade. • leitura e discussão de referenciais teóricos contemporâneos educacionais; • cotejamento da análise de casos didático-pedagógicos com a prática e a experiência dos professores das escolas de educação básica em articulação com seus saberes sobre a escola e sobre a transposição didática dos conteúdos; • desenvolvimento, testagem, execução e avaliação de estratégias didático-pedagógicas e instrumentos educacionais, incluindo o uso de tecnologias e diferentes recursos didáticos; • sistematização e registro das atividades em portfólios. • desenvolvimento de ações que estimulem a inovação, a criatividade, a inventividade e a interação dos pares. • Estudos curriculares e das diretrizes dos conteúdos da educação básica.

  14. Relação com as escolas IntencionalidadePedagógica das ações Execução/ avaliação/replanejamento Estudo e proposições Planejamentoconjunto

  15. A INICIAÇÃO À DOCÊNCIA DEVE SER PAUTADA NA… BUSCA DA AUTONOMIA, CAPACIDADE DE LEITURA, ESCRITA, COMUNICAÇÃO, INTERVENÇÃO, DIÁLOGO, TRABALHO CONJUNTO, CONHECIMENTO DO FAZER DIDÁTICO-PEDAGÓGICO, DO EXERCÍCIO DO MAGISTÉRIO, DA COMPLEXIDADE EDUCACIONAL, DA DINÂMICA ESCOLAR E DA POSSIBILIDADE DE MUDANÇA DO CONTEXTO ESCOLAR

  16. PRODUÇÃO E REFLEXÃO SOBRE NOVAS ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA A AÇÃO DOCENTE PIBID RECONHECIMENTO DO ESPAÇO ESCOLAR COMO PRODUTOR DE CONHECIMENTO COLABORA PARA A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES EM EXERCÍCIO FORMAÇÃO DOCENTE POR MEIO DO PIBID INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO ESCOLAR E AUMENTO DA INTERAÇÃO E DIÁLOGO ENTRE O MEC, AS REDES DE ENSINO E AS IES

  17. OrganizaçãoInterna do Programa Envolvimento dos atores na gestão do programa • Os coordenadores institucionais; • Os coordenadores de gestão; • Os coordenadores de área; • Os supervisores; • Os bolsistas de iniciação à docência • Os membros da academia e escola envolvidos com a formação docente

  18. Setorização do programa • Setor de acompanhamento dos bolsistas; • Setor de aplicação do recurso e prestação de contas; • Setor de divulgação; • Setor de planejamento de atividades; • Setor administrativo e de articulação

  19. Responsabilidades • Auxiliar o coordenador institucional na gerência do programa; • Colaborar na tomada de decisão sobre o desligamento de membros do programa; • Auxiliar no gasto do recurso de custeio e capital; • Articular-se nas esferas administrativas; • Organizar os eventos de acompanhamento; • Realizar visitas periódicas e zelar para o bom andamento dos trabalhos do Pibid; • Construir o regimento interno do programa. • (...) ComitêInterno de Acompanhamento

  20. Dificuldades: • Gestão do recurso; • Diárias e passagens; • Acompanhamento das atividades dos bolsistas; • Pagamento de bolsa e SAC; • Formação do formador; • Relações acadêmicas; • Relações externas; • Sinergia do Pibid com projeto pedagógico.

  21. Perspectivas • Nova portaria; • Criação do Comitê de Acompanhamento; • Número de bolsistasporsubprojetos; • Número de subprojetoporlicenciatura; • Recurso do programa; • Aumento do Pibid e editaisfuturos.

  22. Apesar da urgência, é necessário que as pessoas possuam o tempo e as condições humanas e materiais para ir mais longe. O trabalho da formação deve estar próximo da realidade escolar e dos problemas sentidos pelos professores. Lieberman (1999) Obrigadohelder.silveira@capes.gov.br

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