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Campus Cabo Frio

Campus Cabo Frio. CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENGENHARIA DE PROCESSSOS PARTE II. Campus Cabo Frio. ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES. UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais. 2.1 Gerenciamento de Processos. Conceito de Processo:.

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  1. Campus Cabo Frio CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ENGENHARIA DE PROCESSSOS PARTE II

  2. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Conceito de Processo: Conjunto estruturado de atividades seqüênciais que apresentam relação lógica entre si, com a finalidade de atender e, preferencialmente, suplantar as necessidades e as expectativas dos clientes externos e internos da empresa. Oliveira, Djalma de Pinho Rebouças de.

  3. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Visão Global dos Processos do Negócio

  4. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Redefinindo o Processo

  5. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Mapeamento do Processo • O mapeamento provê uma estrutura para que processos complexos possam ser avaliados de forma simples; • • A equipe pode “ver” o processo completo; • • É possível visualizar mudanças no processo que provocarão grandes impactos; • • Áreas e etapas que não agregam valor podem ser facilmente identificadas; • • Os tempos de ciclo de cada etapa podem ser estimados

  6. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Mapeamento do Processo • Estabelecer os pontos de início e fim de um processo é um ponto de partida crucial no mapeamento: • Ajuda a equipe a identificar as etapas importantes, eventos e operações que constituem o processo; • Tipicamente, o ponto inicial de um processo é o primeiro que recebe inputs de fornecedores; • Normalmente, o ponto final é a entrega do produto principal ou serviço ao cliente do processo.

  7. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Objetivos do Mapeamento de Processos Adquirir clara visibilidade e conhecimento a respeito da definição de um processo: • Nível hierárquico do processo • Missão e Objetivos • Responsabilidades • Fronteiras e Interfaces • Inputs e Outputs • Fornecedores e Clientes

  8. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Objetivos do Mapeamento de Processos Realizar análise crítica a respeito do processo • Este processo é realmente necessário? Agrega valor? • Qual é o impacto do processo para a empresa? • Como está seu desempenho? Como devemos medir sua performance (eficiência e eficácia)? • Poderia ser melhor? O processo é capaz de atender aos objetivos definidos? • Existem gargalos, sub-processos ou atividades-chave? As responsabilidades estão definidas? • Quem são os clientes do processo e quais são suas expectativas? • Quais são as interfaces com outros processos e como estão funcionando? • Quais são os fatores críticos de sucesso? Como estão desempenhando? • Que ferramentas são utilizadas? Elas são eficientes e contribuem para o desempenho do processo? • Qual é o entendimento a respeito do processo? Existem atividades duplicadas ou não executadas?

  9. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Objetivos do Mapeamento de Processos Utilizar como balizador para melhorias ou para reengenharia • Como podemos redesenhar o processo para melhorar seu desempenho? • Há processos similares que podem ser utilizados como referência (benchmarking)?

  10. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Ferramentas de Representação de Processos Fluxogramas: são representações gráficas de processos. O objetivo de fazer e analisar um fluxograma é adquirir conhecimento para definir, implementar e aperfeiçoar processos.

  11. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Tipos de Fluxogramas

  12. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Tipos de Fluxogramas Diagrama de Bloco

  13. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Tipos de Fluxogramas Fluxograma Padrão

  14. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Tipos de Fluxogramas Fluxograma Funcional

  15. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Tipos de Fluxogramas SIPOC

  16. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Indicador de Desempenho PARÂMETRO E CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO PREVIAMENTE ESTABELECIDO QUE PERMITE A VERIFICAÇÃO, BEM COMO A EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE OU DO PROCESSO NA EMPRESA OU NEGÓCIO.

  17. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Indicador de Desempenho 1 – PERSPECTIVA DO MERCADO E DOS CLIENTES; 2 – PERSPECTIVA FINANCEIRA; 3 – PERSPECTIVAS DOS PROCESSOS; 4 – PERSPECTIVA DE APRENDIZADO; 5 – PERSPECTIVA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL; 6 – PERSPECTIVA DAS PESSOAS; 7 – PERSPECTIVA DE AQUISIÇÃO E DOS FORNECEDORES; 8 – PERSPECTIVA DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL.

  18. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Indicador de Desempenho • 1 – PERSPECTIVA DO MERCADO E DOS CLIENTES: • Participação no mercado. • Fidelidade. • Conquista de novos clientes. • Insatisfação. • Satisfação. • Informação. • Imagem. • Conhecimento. • Valor relativo do produto ou serviço. • Manifestações dos clientes. • Relacionamento.

  19. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Indicador de Desempenho • 2 – PERSPECTIVA FINANCEIRA: • Rentabilidade. • Valor econômico agregado. • Liquidez corrente. • Crescimento da receita. • Margem bruta. • Geração de caixa. • Custo unitário do produto ou serviço. • Vendas.

  20. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Indicador de Desempenho • 3 – PERSPECTIVAS DOS PROCESSOS: • Obs.: Essa perspectiva deve ser o centro das análises. • Conformidade do produto em relação ao padrão. • Conformidade do serviço em relação ao padrão. • Produtividade. • Eficiência operacional. • Conformidade do processo crítico. • Desperdício. • Qualidade do planejamento. • Flexibilidade. • Análise do processo de inovação. • Análise do processo de operações. • Análise do serviço pós-venda.

  21. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Indicador de Desempenho • 4 – PERSPECTIVA DE APRENDIZADO: • Tempo para recuperar o investimento. • Receita de novos produtos ou serviços. • Conformidade do processo. • Conformidade do projeto. • Geração de idéias. • Aceitação de novos produtos e serviços.

  22. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Indicador de Desempenho • 5 – PERSPECTIVA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL: • Conformidade social. • Imagem pública. • Conformidade ambiental. • Custo ambiental. • Benefícios dos processos. • Investimento em responsabilidade social. • Investimento em gestão ambiental. • Divulgação. • Risco ambiental. • Passivo ambiental.

  23. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Indicador de Desempenho • 6 – PERSPECTIVA DAS PESSOAS: • Retenção de pessoas-chave. • Conhecimento e habilidade. • Satisfação. • Comprometimento. • Competência. • Melhoria contínua e produtividade. • Eficácia de treinamento. • Volume de treinamento. • Avanço na carreira. • Eqüidade de remuneração. • Bem-estar. • Segurança. • Participação.

  24. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Indicador de Desempenho • 7 – PERSPECTIVA DE AQUISIÇÃO E DOS FORNECEDORES: • Qualidade dos produtos e serviços adquiridos. • Produtividade de aquisição. • Eficácia da garantia da qualidade. • Relacionamento.

  25. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.1 Gerenciamento de Processos Indicador de Desempenho • 8 – PERSPECTIVA DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL: • Satisfação com a liderança. • Capital intelectual. • Habilidade dos líderes. • Qualidade do sistema de informações.

  26. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.2 Benchmarking “Benchmarking é o processo contínuo de medição de produtos, serviços e práticas em relação aos mais fortes concorrentes, ou às empresas reconhecidas como líderes em suas indústrias”. Kearns, David T. O processo genérico de benchmarking pode ser dividido em duas partes, práticas e métricas. As práticas são definidas como os métodos que são usados; as métricas são o efeito quantificado da instalação das práticas. A realização do benchmarking passa por cinco fases genéricas:

  27. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.2 Benchmarking Planejamento das investigações de benchmarking, buscando-se responder a três perguntas: O que deve ser usado como marco de referência? Com quem ou o que iremos comparar? Como serão coletados os dados? Enfatiza-se mais uma vez que o importante é reconhecer que o benchmarking é um processo não só para obter metas métricas quantificáveis, mas também, e mais importante, para investigar e documentar as melhores práticas da indústria, as quais irão permitir que essas metas sejam atingidas;

  28. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.2 Benchmarking Análise, envolvendo uma cuidadosa compreensão das práticas correntes dos processos da empresa, bem como dos parceiros, afinal o processo de benchmarking é uma análise comparativa. Aquilo que se deseja é uma compreensão do desempenho interno, a partir da qual se possa avaliar as forças e fraquezas: Os parceiros de benchmarking são melhores? Por quê? Quanto? Quais das melhores práticas já estão em uso ou previstas? Como as práticas deles podem ser incorporadas ou adaptadas para implementação?

  29. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.2 Benchmarking Integração, é a fase em que busca-se incorporar novas práticas à operação. As descobertas do benchmarking precisam ser comunicadas a todos os níveis organizacionais para se obter apoio, comprometimento e senso de propriedade. É preciso demonstrar, de forma clara e convincente, que elas são corretas e se baseiam em dados concretos e obtidos de diversas fontes.

  30. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.2 Benchmarking Ação, as descobertas do benchmarking e os princípios operacionais nelas baseados devem ser convertidos em ações específicas de implementação. Além disso, é preciso que haja medições e avaliações de realizações periódicas. Os progressos em direção aos pontos de referência devem ser reportados a todos os funcionários;

  31. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.2 Benchmarking Maturidade, será alcançada quando as melhores práticas da indústria estiverem incorporadas a todos os processos da empresa e quando o benchmarking se torna uma faceta permanente, essencial e autodesencadeada do processo gerencial.

  32. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.2 Benchmarking O benchmarking pode beneficiar uma empresa de diversas maneiras: 1 - possibilita que as melhores práticas de qualquer indústria (concorrentes ou não) sejam incorporadas de forma criativa aos processos da empresa; 2 - pode proporcionar estímulo e motivação aos profissionais cuja criatividade é exigida para a execução e implementação das descobertas da investigação; 3 - pode ocorrer também de as pessoas serem mais receptivas a novas idéias e à sua adoção criativa quando estas não se originaram necessariamente na sua própria indústria; 4 - pode também identificar, em outras indústrias (de outros ramos de negócios), avanços tecnológicos que não seriam reconhecidos e, portanto, não aplicados no próprio setor; 5 - os envolvidos no processo de benchmarking muitas vezes constatam que os contatos e interações decorrentes do benchmarking têm valor inestimável para o futuro crescimento profissional.

  33. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.2 Benchmarking Exercício: Introduzir os conhecimentos estudados até o momento na análise crítica do caso “Luta-livre na internet”.

  34. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.3 Learning Enterprise • Learning Enterprise, Learning Organizations, Organizações que aprendem ou Aprendizagem Organizacional são conceitos amplos, com algumas abordagens diferentes. • “A aprendizagem organizacional surgiu como uma tecnologia capaz de rever e inovar as práticas organizacionais por intermédio do desenvolvimento da capacidade de resposta da organização. Tem como elementos cruciais: • o ser humano; • novos métodos de assimilação do conhecimento; • visão sistêmica e • a partilha do conhecimento. • Em verdade, trata-se de um fenômeno que prima pelo aperfeiçoamento da mentalidade contínua voltada para a transformação, observando a importância central do ser humano como partícipe desse processo...

  35. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.3 Learning Enterprise Disposta a diminuir o hiato entre as atuais práticas de aprendizagem organizacional e a realidade planetária, a tecnologia, que encontra em Chrys Argyris e Peter Senge dois grandes idealizadores, alerta para a necessidade do trabalho em equipe, desenvolvimento de habilidades, quebra de barreiras culturais, construção de identidade e objetivos comuns organizacionais, além da já mencionada consideração plena para com as pessoas da organização.” Fonte: Araujo, Luis César G. de. TGA - Teoria Geral da Administração; aplicação e resultados nas empresas brasileiras. São Paulo: Atlas, 2004.

  36. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.3 Learning Enterprise Disciplina é um conjunto de práticas de aprendizagem através das quais as pessoas se modificam, adquirindo novas habilidades, conhecimento, experiências e níveis de consciência. Em 1990, Peter Senge popularizou o conceito através do seu best-seller: THE FIFT DISCIPLINE: THE ART AND THE PRATICE OF A LEARNING ORGANIZATION. A capacidade de instituições se adaptarem é um pressuposto para o desenvolvimento do indivíduo, que o autor chama de cinco disciplinas fundamentais. Assim, as organizações devem desenvolver cinco características fundamentais, de forma a embasar e incentivar o processo de aprendizagem e inovação.

  37. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.3 Learning Enterprise As principais características que compõem as cinco disciplinas são: Domínio pessoal: capacidade de auto-conhecimento e conseqüente consciência do que as pessoas querem efetivamente, objetivando seus esforços; Modelos mentais: é o mapa de identidade, as idéias mais enraizadas e generalizadas que influenciam a forma de uma pessoa de ver e de se relacionar com o mundo. Padrões de referências, paradigmas, generalizações, imagens, são visões preconcebidas clarificam como se interpreta o mundo e a conduta das pessoas em referência a padrões; Visões partilhadas: quando o objetivo é claro, conhecido e partilhado por todos, as pessoas têm a oportunidade de se dedicarem e aprenderem, construindo visões partilhadas. Quando se parte de um objetivo comum, se constrói de forma partilhada uma visão de futuro, e isto as motiva a aprenderem visões partilhadas

  38. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.3 Learning Enterprise 4. Aprendizagem em grupo: os membros do grupo elaboram uma lógica comum, de forma que o resultado das habilidades grupais é maior e mais significativo que a somatória das habilidades individuais de cada pessoa. Considera que as habilidades de uma equipe de trabalho ultrapassam as aptidões individuais; desenvolvem capacidade de ação e de coordenação. O aprendizado em grupo pressupõe o diálogo para trocar idéias e elaborar uma "Lógica Comum”; 5.Pensamento sistêmico: integra as disciplinas descritas, teoria e prática. Argyris, C., & Schön, D. (1978) A aprendizagem organizacional: A teoria da perspectiva da ação. Reading, Mass: Addison Wesley. SENGE, P. M. (1990). Quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. 14. ed. São Paulo, Editora Best Seller.

  39. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.3 Learning Enterprise Assista: http://www.youtube.com/watch?v=-aTcaj6lgVw

  40. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.4 Supply Chain Management Conceito Conjunto de processos requeridos para obter materiais, agregar-lhes valor de acordo com a concepção dos clientes e consumidores e disponibilizar os produtos para o lugar (onde) e para a data (quando) que os clientes e consumidores os desejarem.

  41. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.4 Supply Chain Management Impacto nas Estruturas Empresariais: • Foco no cliente • Era do Conhecimento • Implantação complexa • Mudança na cultura organizacional • Redução de custos • Aumento na velocidade dos processos • Atividades cooperativas • ECR (EfficienteConsumerResponse): Resposta Eficiente às demandas do Consumidor. • Tecnologia da Informação • Inovação Tecnológica

  42. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.4 Supply Chain Management Características da Cadeia de Suprimentos • Localização: impacto nos custos e nos fluxos logísticos, considerando a localização dos clientes, fornecedores e facilidades de transporte. • Distribuição física: como e por quem os materiais e produtos serão movimentados e a eficiência destas movimentações. • Administração dos estoques • Infra-estrutura de transporte • Fluxo de Informações • Estimativas • Relacionamentos: internos e externos

  43. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.4 Supply Chain Management Importância da Cadeia de Suprimentos • Integração financeira • Serviço ao cliente • Processos internos • Relacionamentos organizacionais: fornecedores, fabricantes, atacadistas, varejistas e consumidores. • Vantagem competitiva • Medidas de desempenho

  44. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.4 Supply Chain Management Estratégias da Cadeia de Suprimentos • Globalização • Necessidade • Preço • Disponibilidade • Qualidade • Diferenciação • Acordos internacionais • Mercado e demanda do consumidor • Competição • Informação e Comunicação • Culturas e regras governamentais • Meio Ambiente

  45. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.4 Supply Chain Management Elementos da Cadeia de Suprimentos PLANEJAR F O R N E C E D O R C L I E N T E Produzir Distribuir Comprar

  46. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.4 Supply Chain Management Elementos da Cadeia de Suprimentos • Planejamento • Compras: centralizadas, descentralizadas, relações com fornecedores • Produção: para atender níveis de estoque, pedido específico, montagem e projetos sob medida e combinações de sistemas de produção • Distribuição

  47. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.4 Supply Chain Management Ineficiência na Cadeia de Suprimentos Programa de Produção Estoque de Produtos Carga e Transporte Pedidos / Faturas Picos & Vales Consumo

  48. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.4 Supply Chain Management Ineficiência na Cadeia de Suprimentos Cadeia de Abastecimento Função na Cadeia Decisões de Planejamento Fabricante Produção Empacotamento Armazenagem Produção Empacotamento Armazenagem Falta de Informação Transporte Planejamento Ineficiente Centro de Distribuição Recebimento Armazenagem Separação Níveis de Estoque Planejamento Transporte • Transporte Ineficiente • Espera para Descarga • Níveis elevados de Estoque CD do varejo Armazenagem Separação Transporte Programação de Recursos Planejamento e Roteirização de Veículos Transporte Loja do Varejo Lojas Estoque Pulmão Gôndola&Prateleira • Custo Alto • Serviços Ruins: • Tempo • Qualidade Portfolio de Produtos Técnicas de Acondicionamento em Gôndolas Consumo Consumidor

  49. Campus Cabo Frio ENGENHARIA DE PROCESSOS – PROF. LUIZ FELIPE NEVES UNIDADE II – Técnicas, métodos e ferramentas gerenciais 2.4 Supply Chain Management Assista: http://www.youtube.com/watch?v=LNkuBCLw2lw

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