Diagramas de Atividade

1. Diagramas de Atividade

2. Diagrama de Atividade • Introdução • Diagrama de Atividade • Representação Gráfica • Conclusão

3. Introdução • O diagrama menos conhecido • Não estava presente nos trabalhos de Booch, Rumbaugh e Jacbson • Baseado no diagrama de evento de Odell • Com uma notação diferente • Forma especializada de Diagrama de Estado • Útil para descrever comportamento paralelo ou mostrar a interação e vários casos de uso

4. Introdução • Em uma máquina de estado geral, pode-se pensar em dois tipos de estados: • Estado de atividade: caso especial de um estado normal e representa a execução de uma atividade com um evento implícito na sua terminação para ativar uma transição de saída. • Estado de espera: estado normal de ME. Representa um objeto que está esperando por algum evento externo acontecer. Atividade representa uma notação conveniente para estado de atividade

5. Diagrama de Atividade • Capturam ações e seus resultados • Fixo para uma classe, uma implementação de operação ou um caso de uso • Com o propósito enfatizar fluxos dirigidos por processamento interno • Método para implementar uma operação • equivalente a algoritmo.

6. Diagrama de Atividade • Variação do diagrama de estado • Possui um propósito diferente • Capturar ações (trabalhos e atividades que serão executados) e seus resultados em termos das mudanças de estados dos objetos • Os estados mudam para um próximo estágio quando uma ação é executada • sem ser necessário especificar nenhum evento

7. Diagrama de Atividade • Maneira alternativa de se mostrar interações • Expressar como as ações são executadas • O que elas fazem • Mudanças dos estados dos objetos • Quando elas são executadas • Seqüência das ações • Onde elas acontecem • Swinlanes

8. Diagrama de Atividade (uso) • Podem ser utilizados com diferentes propósitos: • Capturar o funcionamento interno de um objeto • Capturar o trabalho (ações) que será desempenhado quando uma operação é executada • Mostrar como um conjunto de ações relacionadas podem ser executadas • E como elas vão afetar os objetos ao redor.

9. Diagrama de Atividade (uso) • Usado com diferentes propósitos: • Mostrar como uma instância de caso de uso pode ser executada em termos de ações e mudanças de estados de objetos • Mostrar como um processo de negócio funciona em termos de atores, fluxos de trabalho, organização e objetos.

10. Diagramas de Atividade(principais objetivos) • Representam a dinâmica do sistema. • São fluxogramas usados para mostrar o fluxo de trabalho de um sistema. • Mostram o fluxo de controle de atividade para atividade no sistema, representando atividades feitas em paralelo e caminhos alternativos. • Criados para representar o fluxo dentro de um caso de uso e também o fluxo de trabalho de uma operação.

11. Atividade transição Barras de sincronização Diagrama de Atividade(representação gráfica) decisão

12. Atividade Diagrama de Atividade(representação gráfica) Representação do desempenho de algum comportamento no fluxo de trabalho. Atividade é alguma tarefa que precisa ser feita. Sob uma perspectiva de implementação, é um método sobre uma classe (seu algoritmo).

13. transição Diagrama de Atividade(representação gráfica) • Usada para mostrar a passagem do fluxo de controle de uma atividade para outra. • Disparada pela complementação do comportamento na atividade de origem.

14. Diagrama de Atividade(representação gráfica) • Ponto inicial • Indica a atividade inicial • Círculo sólido • Ponto final • Indica a atividade(s) final(is) • Círculo maior com um círculo menor sólido dentro

15. Diagrama de Atividade(representação gráfica) • Pontos de decisão • mostram caminhos alternativos através de um fluxo de trabalho • Condições de guarda podem ser usadas (expressões lógicas)

16. Diagrama de Atividade(representação gráfica) Barras de sincronização • Bifurcação • Uma transição chegando e duas ou mais saindo • Junção • Duas ou mais transições chegando e uma saindo

17. Diagrama de Atividade(representação gráfica) • Objetos • Retângulo com o nome do objeto/classe dentro sublinhado • Sua interação com as ações • Flechas tracejadas.

18. Diagrama de Atividade(representação gráfica) • Sinais • Enviados • Pentágono côncavo • Recebidos • Pentágono convexo

19. Diagrama de Atividade(representação gráfica) • Swinlanes • usados para fracionar um diagrama e atividades. • Agrupam atividades relacionadas. • Mostra em qual parte do sistema um trabalho é executado. • São desenhados como retângulos verticais nomeados.

20. Registrar pedido Cancelar pedido Autorizar forma de pagamento Avaliar item em estoque Aceitar pedido Diagrama de Atividade(Exemplos) * [para cada item do pedido] [em estoque] [negado] [ok] [item existente em estoque e forma de pagamento autorizada]

21. Selecionar cursos para ensinar Associar professor a cursos Associar professor a cursos Associar professor a cursos Criar curriculum Criar catálogo Abrir matrícula Diagrama de Atividade(Exemplos) [não] Todos os professores foram associados? [sim]

22. Registrar Professor Selecionar cursos para ensinar Associar professor a cursos Associar professor a cursos Associar professor a cursos Criar curriculum Criar catálogo Abrir matrícula Sw i n l a n e s [não] Todos os professores foram associados? [sim]

23. ConclusãoOnde usar Diagrama de Atividade • Análise de caso de uso • Não há interesse em designar ações aos objetos. • Compreender quais ações precisam ser realizadas. • E quais são as dependências comportamentais • Compreensão de fluxo de trabalho entre vários casos de uso • Quando casos de uso interagem entre si. • É uma técnica interessante para representar e facilitar a compreensão de comportamento.

24. ConclusãoOnde NÃO usar Diagrama de Atividade • Colaboração de objetos • Um diagrama de interação é mais simples e fornece uma visão mais clara de colaborações • Comportamento de objetos em seu ciclo de vida • Um diagrama de estado oferece melhores recursos para esse caso.

25. Fontes • Davi Furlan, “Modelagens de objetos através da UML”, Makron Books, 1998. • Terry Quatrani, “Modelagem Visual com Rational Rose 2000 e UML”, Editora Ciência Moderna, 2001.