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Marcia Narumi Shiraishi Kondo

Importância da Usabilidade na Evolução da Telesaúde e o caminho dos arquétipos na Gestão de Conhecimento. Marcia Narumi Shiraishi Kondo. Dezembro / 2008. Resumo.

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Presentation Transcript


  1. Importância da Usabilidade na Evolução da Telesaúde e o caminho dos arquétipos na Gestão de Conhecimento Marcia Narumi Shiraishi Kondo Dezembro / 2008

  2. Resumo Apresenta os aspectos relevantes para a evolução da Telesaúde e caminhos alternativos na perspectiva dos arquétipos na Gestão do Conhecimento. O método Hayes foi utilizado para apuração dos incidentes críticos que convergiram na necessidade de usabilidade, uma das dimensões de qualidade na evolução de aplicações de Telesaúdepara tratamento e prevenção do Câncer.

  3. Câncer Total de 15 milhões de casos de câncer adulto (8% da população nacional) e 60 mil casos de câncer infantil A sobrevida média em 5 anos pode chegar a 77% através de diagnósticos e tratamentos adequados, como ocorre em hospitais especializados.Porém, a média de cura do Brasil é apenas 46% Câncer é a 2ª causa de morte mais comum no Brasil, em todas faixas etárias e em ambos os sexos

  4. Telemedicina Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), Telemedicina é a oferta de serviços clínicos ligados aos cuidados de saúde, nos casos em que a distância é um fator crítico. A Associação Americana de Telemedicina (ATA) acrescenta: além da oferta de serviços ligados aos cuidados de saúde, inclui também a educação remota para o médico e paciente. A Telemedicinaé atribuída como tendo um enorme potencial de promover e agregar benefícios socio-econômicos à sociedade (VIEGAS e DUNN, 1998). Telemedicina é um conjunto de serviços clínicos e educacionais colocado remotamente que visa beneficiar a saúde do paciente.

  5. Desafios de Projetos em Telemedicina Alcançar o sucesso da disseminação de projetos de Telemedicina, contemplando os aspectos: • interações humano-computador • funcionais e não funcionais da aplicação Como a Gestão de Conhecimento voltada à Tecnologia da Informação contribuirá de forma total ou parcial ao sucesso e à evolução das aplicações de Telemedicina?

  6. Usuários de Aplicações de Telemedicina (LSI-TELMED, 2007)

  7. FundamentaçãoTeórica Segundo Nonaka e Toyama (2003), a teoria de criação de conhecimento (explícito e tácito) através do processo SECI (Socialização, Externalização, Combinação, Internalização) (Nonaka e Toyama, 2003)

  8. FundamentaçãoTeórica (cont.) • De acordo com Hedlund (1994), a troca de conhecimento poderá ocorrer nos níveis de indivíduo, grupo, organização e inter-organização. E ainda concebe três formas distintas de conhecimento: o cognitivo, as habilidades e o conhecimento embutido nos produtos e tecnologias. • Gestão do Conhecimento envolve a geração, a codificação, a coordenação e a transferência do conhecimento (DAVENPORT e PRUSAK, 1998). E ainda, a Gestão do conhecimento pode ser visto como (ALVESSON e KÄRREMAN, 2001): • “Um termo guarda-chuva de um amplo espectro de orientações acadêmicas. Estas incluem sistemas de informação e organizações de aprendizagem, mas também gestão estratégica e inovação.”

  9. Gestão de Conhecimento em Telemedicina “we argue that healthcare institutions that integrate KM and ICT (Telemedicine) into their main organizational process are more likely to survive and prosper. These organizations would have a profound understanding of how to se clinical information for creating value in tangible and intangible terms. We conclude with our assessment that the KM concept is na appropriate vehicle to guide medical information into the healthcare system on the new millenium.” (DWIVEDI et al., 2005)

  10. Gestão de Conhecimento em Telemedicina Segundo Nugent (2005), as soluções de alta-tecnologia em Gestão de Conhecimento para Doenças Cardio-vasculares permitem que os pacientes sejam mais envolvidos no controle de sua saúde, mas um potencial negligenciado por pesquisadores e agentes de saúde. Price e Summers (2002) afirmam que o sucesso das implementações de ICT em Gestão de Conhecimento Clínico depende do treinamento e de um programa de aperfeiçoamento contínuo, trazendo comprometimento dos profissionais de saúde.

  11. Metodologia Método de Hayes (2003), utilizado paraidentificar as necessidades dos clientesou as dimensõesdaQualidademaispertinentesàsaplicações de Telemedicina. Entrevistas pessoais: 29 usuários (médicos, residentes, agentes de saúde, etc.) DETERMINAR AS NECESSIDADES DO CLIENTE ELABORAR E AVALIAR O QUESTIONÁRIO APLICAR O QUESTIONÁRIO

  12. Metodologia (cont.) Na elaboração do questionário, os itens de satisfação para cada dimensão deveriam ser relevantes concisos, sem ambigüidades e conter apenas um conceito, sem apresentar duplas negativas. O tipo de escala do formulário considerado foi o de Likert(respostas com gradação da opinião), o preferido por Hayes (2003) por permitir uma análise mais rica da opinião dos clientes, com boa confiabilidade do ponto de vista estatístico.

  13. Resultados Características e sub-características da ISO/IEC 9126 20% 10% Negligencia de  Nugent (2005) 55% 15% 5% 15%

  14. Resultados (cont.) 21 questionários respondidos por usuários finais agrupados em dois grupos: os desenvolvedores e os consumidores. Os resultados parciais foram plotados no boxplot(caixa de medianas) para os dois grupos na avaliação da Usabilidade

  15. Discussões • Caminho viável para promover a evolução das aplicações de Telemedicina é criar mecanismos de expansão vertical e horizontal do conhecimento tácito e explícito seguindo o processo SECI (NONAKA e TOYAMA, 2003). COMO? • Através da implementação das comunidades de interação virtuais, as constelações temporárias de Hedlund (1994), como meio de desenvolver o conhecimento embutido nas aplicações tecnológicas, e que poderia ser promovido por outras aplicações via Internet, facilitando o acesso em qualquer lugar e em qualquer momento.

  16. Discussões e ConsideraçõesFinais • Sob o ponto da Gestão do Conhecimento (DAVENPORT e PRUSAK, 1998; ALVESSON e KÄRREMAN, 2001), poderíamos trabalhar com os indicadores para melhoria contínua do processo de geração, codificação, coordenação e transferência do conhecimento, assegurando a expansão da espiral do processo SECI. Na mesma linha de Price e Summers (2002) no programa contínua de treinamento e de Dwivediet al.(2002) no processo de Gestão de Conhecimento. • Estudos e contribuições futuras estão no campo da implementação deste tipo de mecanismo e indicadores como forma de contribuir na sua totalidade ou parcialidade ao sucesso e à evolução das aplicações de Telemedicina.

  17. Referências ALVESSON, Mats ; KÄRREMAN, Dan. “Odd couple: Making sense of the curious concept of knowledge management”, Journal of Management Studies. 2001; 38(7): 995-1018. DAVENPORT, T. ; PRUSAK, L. Working knowledge: how organizations manage what they know. HBS Press, Boston, 1998. DWIVEDI, A. ; BALI, R. K. ; JAMES, A. E. ; NAGUIB, R. N. G e JOHNSTON, D. "Merger of Knowledge Management and Information Technology in Healthcare: Opportunities and Challenges", Proc.of the IEEE Canadian Conf. on Elec. and Comp. Eng. (CCECE), Winnipeg, Canada, 12-15 May, 2002, v.2, p. 1194-1199, ISBN: 0-7803-7514-9. HAYES, Bob E. Medindo a satisfação do cliente. Qualitymark Ed., Rio de Janeiro, 2003. HEDLUND, G. (1994). A model of knowledge management and the N-form corporation. Strategic Management Journal, Chichester, v.15, p. 73–90. LSI-TELMED – Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – Núcleo de Telemedicina e Telessaúde. Disponível em: http://www.lsi.usp.br/interativos/telmed/telmed.html. Acessado em setembro de 2007. NONAKA, I.; TOYAMA, R. The Knowledge-Creating Theory Revisited: Knowledge Creation as a Synthesizing Process. Knowledge Management Research & Practice, Houndmills. 2003; v.1, p.2-10. NUGENT, C.D. et al. “Towards a Web-Based Knowledge Management System for Cardiovascular Disease”. Proc. Int. Conf. IEEE Eng. in Med. and Biol. Soc., Shanghai, China, 2005: Paper #2330. PRICE, S.; SUMMERS, R. ''Clinical Knowledge Management and M-Health'', Proceedings of the 24th Annual Conference of IEEE EMBS, Ghorbel, F.H. (ed), IEEE, Houston, TX, USA, 23-26 October, 2002, p. 1865-1866. VIEGAS, S.F.; DUNN, K. – Telemedicine – practicing in the information age. New York: lippincott-raven publishers, 381p, 1998.

  18. Obrigada ! Marcia Kondo mkondo@lsi.usp.br Laboratório de SistemasIntegráveis - EPUSP

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