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Informática Aplicada à Logística Aula de Revisão

Informática Aplicada à Logística Aula de Revisão. Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo Recife. Contatos. Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo Apelido: Alexandre Cordel E-mail/gtalk: alexandrecordel@gmail.com Site: http://www.alexandrecordel.com.br/fbv

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Presentation Transcript


  1. Informática Aplicada à LogísticaAula de Revisão Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo Recife

  2. Contatos • Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo • Apelido: Alexandre Cordel • E-mail/gtalk: alexandrecordel@gmail.com • Site: http://www.alexandrecordel.com.br/fbv • Celular: (81) 9801-1878

  3. Roteiro • ERP • SCM • WMS • TMS

  4. O que é ERP • Os ERPs em termos gerais, são uma plataforma de software desenvolvida para integrar os diversos departamentos de uma empresa; • Possibilitam a automatização e armazenamento de TODAS as informações de negócios de uma organização. • Têm um objetivo fundamental: • Controlar; • Integrar e; • Fornecer suporte a todos os processos de uma empresa – operacionais, produtivos, administrativos e comerciais.

  5. SobreERP • Importante saber: • Fases da implantação: • 1 – Raio X; • 2 - Desenvolvimento; • 3 – Teste; • 4 – Treinamento; • 5 – Implementação; • 6 – Avaliação; • Tempo de projeto ERP. • Vantagens da implantação de ERP. • Módulos Componentes de um ERP. • Finanças • Contabilidade • Planejamento e Controle da Produção • Recursos Humanos • Custos • Vendas • Marketing • Estoque

  6. Abrangência dos ERP na Empresa

  7. Módulos do ERP

  8. O que é SCM? • “SCM é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais de insumos (agricultores, fazendeiros, etc), gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente.” Fórum de SCM realizado na Ohio State University em 2000

  9. Supply Chain - Indústrias- Atacados- Distribuidores- Operadores- Logísticos - Brokers- Transportadoras - Redes de Varejo- Supermercados- Consumidores

  10. Supply Chain Passo 3 $$$ Passo 4 $$$$ Redes de Varejo Centros de Distribuição $$ Passo 2 Passo 5 Passo 6 Indústria Focal $$$$$ $$$$$$ Passo 1 $ Indústria Fornecedores Matéria-Prima Entre Todos os Passos Transportadoras

  11. WMS – Warehouse Managment System Como dissemos, o WMS é parte do SCM, que auxilia o gerenciamento da armazenagem. Com um WMS operacional, significa que a empresa depende menos da experiência das pessoas, uma vez que o sistema tem inteligência para operar o todo o processo de armazenagem.

  12. WMS – Warehouse Managment System Agendamento de recebimento (Através de informações, mostra em qual horário e local uma operação deverá ser executada, realizando o cálculo de recursos e tempo para aquela operação) Recebimento (Receiving) ( Nessa etapa, todos os volumes são conferidos, caso haja qualquer inconsistência, ficará registrado em sistema) Endereçamento (Storage Locations) ( Uma vez conferido, o sistema calcula os espaços disponíveis e emite automaticamente etiquetas de código de barras, que serão colocadas nos volumes a serem armazenados)

  13. WMS – Warehouse Managment System Armazenamento (Put Away) ( Após endereçamento, o sistema indica quais equipamentos serão necessários para realizar a operação e orienta através de endereços físicos disponíveis dentro do depósito ou centro de distribuição) Separação (Picking) ( A cada ordem de separação, o sistema indica onde está o item solicitado, indicando os equipamentos necessários para a operação e orientando em qual endereço o produto deverá ser retirado. A conferência do endereço ocorre através da leitura do código de barras fixado na estrutura, e do produto, na caixa ou volume do produto solicitado, antes do item ser levado para a área de expedição.)

  14. WMS – Warehouse Managment System Expedição (Vehicle Loading/Dispatch)(Na expedição, os itens separados são conferidos uma última vez, e colocados dentro de uma área de confinamento, para embarque ao destino final. Na entrega de cada pedido, o sistema envia uma mensagem SMS através de equipamentos de dotados de tecnologia 3G informado que o item foi entregue.) Abastecimento de linhas de produção(Delivered) ( O abastecimento de linhas de produção tem como finalidade evitar que uma linha de produção deixe de funcionar por falta de um determinado item necessário. No momento da programação da linha de montagem, o sistema calcula automaticamente a quantidade de itens necessários e informa caso alguns deles seja insuficiente. O abastecimento automático de linhas de produção evita que haja interrupções não programadas, reduzindo custos e aumentando a produtividade.)

  15. WMS – Warehouse Managment System Redirecionamento de Carga (Cross Docking)pode ser essencial para sua eficiência e viabilidade, pois auxilia na sincronização entre o recebimento e a expedição de mercadorias em outro veículo. Nesse processo, a carga não chega nem a ser estocada, a fim de ser entregue ao cliente imediatamente, ou o mais rapidamente possível.

  16. Etapas do processo de armazenagem Fonte: http://www.infomatics.co.in/wms.aspx

  17. FIFO, LIFO e FEFO • FIFO (First In First Out) = primeiro a entrar, primeiro a sair; • LIFO (Last In First Out) = último a entrar, primeiro a sair; • FEFO (First to Expire First Out) = primeiro a vencer, primeiro a sair;

  18. Sistema TMS Sistema TMS (Transportation Management System, ou Sistema de Gerenciamento de Transportes) Permite controlar toda a operação e gestão dos transportes de forma integrada, contribuindo para a melhoria da qualidade e produtividade do processo de distribuição. O TMS integra-se ao WMS para viabilizar as entregas de modo a gerir todo o processo de armazenagem e transporte.

  19. TMS – Módulos Módulos Específicos: Gestão de frotas; Gestão de fretes; Roteirização; Programação de Cargas; Controle de Tráfego/Rastreamento; Atendimento ao cliente.

  20. Roteirização de Veículos • Restrições • Limitações de Recursos • Carga horária de trabalho dos motoristas e ajudantes. • Dificuldades de locomoção no trânsito, desvios, engarrafamentos, velocidade máxima, locais proibidos de circulação e estacionamento. • Veículos de maior capacidade de carga proibidos de transitarem em vias públicas em horário comercial.

  21. Princípios para uma Boa Roteirização Carregar os caminhões com volumes de paradas que estão próximas entre si; As paradas em dias diferentes devem ser combinadas para produzir agrupamento densos; A seqüência das paradas em uma rota rodoviária deve formar um padrão de gota d’água; As rotas mais eficientes são construídas usando os maiores veículos disponíveis; As limitações das janelas de tempo estreitas devem ser evitadas.

  22. Bons Roteiros Maus Roteiros Formato de Gota D`água Ponto Removível Método Alternativo Ponto Removível Distante demais Caminho Cruzado Caminhões Carregados para rotas distantes Caminhões Carregados para rotas Próximas Rotas Sobrepostas Rotas Distintas

  23. Roteirização com Restrição Resolução da maioria dos problemas de distribuição física fica condicionada aos limites de tempo ou de capacidade de carga dos veículos. Dois métodos relativamente simples, eficaz e muito utilizado: Método da Varredura Simples, menos preciso Método de Clarke e Wright Conceito de Ganho Região atendida clientes . . . . . . . Roteiro 3 . . . . Roteiro 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Roteiro 1 CD . . . . . . . . . . . Método da Varredura

  24. Roteirização com Restrição Método de Clarke e Wright (margem de erro – 2 %) “Tem como objetivo gerar roteiros que respeitem asrestrições de tempo e de capacidade, mas visando, aomesmo tempo, minimizar a distância total percorridapela frota”

  25. Informática Aplicada à LogísticaAula de Revisão Prof. Guilherme Alexandre Monteiro Reinaldo Recife

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