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ENFERMEIRO TEMA – 7 Enfermagem em situações de urgência e emergência . TECNICO EM ENFERMAGEM

ENFERMEIRO TEMA – 7 Enfermagem em situações de urgência e emergência . TECNICO EM ENFERMAGEM TEMA – 4 Assistência de enfermagem na urgência e emergência: suporte básico de vida, métodos e técnicas de atendimento pré-hospitalar Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES).

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ENFERMEIRO TEMA – 7 Enfermagem em situações de urgência e emergência . TECNICO EM ENFERMAGEM

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  1. ENFERMEIRO TEMA – 7 Enfermagem em situações de urgência e emergência. TECNICO EM ENFERMAGEM TEMA – 4 Assistência de enfermagem na urgência e emergência: suporte básico de vida, métodos e técnicas de atendimento pré-hospitalar Instituto Americano de Desenvolvimento (IADES) Ednardo Gonçalves Ribeiro - Enf

  2. Principais cargas de morbimortalidade no País (por faixa etária)

  3. As principais diretrizes que norteiam a implementação da RUE são:

  4. O acolhimento é um modo de operar os processos de trabalho em saúde de forma a atender a todos que procuram os serviços de saúde, ouvindo seus pedidos e assumindo no serviço uma postura capaz de acolher, escutar e pactuar respostas mais adequadas aos usuários. O acolhimento com classificação de risco ocorre em diferentes níveis, sendo que: A.O Verde é para prioridade 3, indicando consultas de baixa complexidade, com atendimento de acordo com o horário de chegada. B.O Amarelo é para prioridade 2, indicando prioridade não urgente. C.O Vermelho é para prioridade zero, indicando emergência, necessidade de atendimento imediato. D.O Azul é para prioridade 1, indicando urgência, atendimento o mais rápido possível.

  5. DEFINIÇÃO Emergência é todo caso em que há ameaça iminente à vida, sofrimento intenso ou risco de lesão permanente, havendo necessidade de tratamento médico imediato. Exemplos de emergências são a parada cardiorrespiratória, hemorragias volumosas e infartos que podem levar a danos irreversíveis e até ao óbito. Urgência é uma situação que requer assistência rápida, no menor tempo possível, a fim de evitar complicações e sofrimento.  Exemplos de urgência: dores abdominais agudas e cólicas renais.

  6. Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) - 2013 Cargo: Técnico - Área Enfermagem do Trabalho Banca: Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) Urgência é a constatação de agravo à saúde que resulte em risco iminente de morte ou sofrimento intenso, exigindo tratamento médico imediato. C.Certo E.Errado

  7. Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) - 2013 Cargo: Técnico - Área Enfermagem do Trabalho Banca: Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) Emergência é a ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial à vida, cujo portador necessita de assistência médica no menor tempo possível. C.Certo E.Errado

  8. Estado de Choque

  9. EMERGÊNCIA GRAVE / Atendimento imediato! Conceito Síndrome na qual ocorre um suprimento inadequado de sangue para os tecidos, em quantidade e/ou qualidade insuficientes para manter o funcionamento normal do organismo.

  10. Classificação • Hipovolêmico • Cardiogênico • Neurogênico • Séptico • Anafilático Séptico,Anafilático e Neuroginico Choque Distributivo

  11. Sinais e Sintomas Alterações da consciência, inquietação, ansiedade, fraqueza, pulso filiforme, pele fria, pálida e úmida, perfusão periférica lenta, hipotensão arterial progressiva, alterações no padrão respiratório, hipotermia, frio, sede, náusea, vômitos…

  12. Todo politraumatizado taquicárdico e pálido está em choque, até que se prove o contrário! Hipovolêmico • Perda importante de volume circulante • (sangue, líquidos corpóreos) • A hemorragia severa é a principal causa deste tipo de choque

  13. Ocorrem arritmias importantes! Cardiogênico • Deterioração aguda da função cardíaca. O coração entra em falência porque não consegue manter a pressão de bombeamento. • O infarto agudo do miocárdio (IAM) é a causa mais comum de choque cardiogênico.

  14. Perda da resistência periférica e a dilatação da rede vascular – perfusão inadequada de órgãos Hipotensão, vítima alerta e orientada, enchimento capilar normal, pele quente e seca, pulso forte e com frequência normal ou reduzida (bradicárdico) Neurogênico • Consequência de lesão na medula espinhal, interrompendo a comunicação entre o SNC e os vasos sanguíneos

  15. O socorrista deve estar apto a minimizar os riscos de contaminação e infecção Séptico • Choque associado à infecção severa no organismo (septicemia) – liberação de toxinas com efeito vasodilatador • Frequente no âmbito hospitalar • Complicação comum e principal causa de morte em UTI

  16. Pele avermelhada, prurido, queimação, edema de face e língua, glote, respiração ruidosa e difícil, hipotensão, pulso fraco, tontura, palidez, cianose, coma… Anafilático • Reação alérgica grave (hipersensibilidade) – liberação de substâncias vasodilatadoras (histamina) • Medicamentos, venenos de insetos, alimentos… • Reação de anafilaxia ocorre em questão de segundos ou minutos após o contato com o antígeno

  17. O estado de choque é condição progressiva. Fatal se não for tratado! Fases do choque • Choque compensado: o organismo consegue se equilibrar através dos mecanismos compensatórios. Sinais e sintomas mínimos. • Choque descompensado: redução acentuada na perfusão, queda da pressão arterial, alterações no estado mental

  18. Atenção • Choque descompensado: pulso carotídeo palpável com pulsos radiais impalpáveis! • A hipotensão arterial é um sinal tardio do choque – PA pode ser mantida através da vasoconstricção intensa • Pulso radial ausente: PAS abaixo de 80mmHg • Pulso femoral ausente: PAS abaixo de 70mmHg • Pulso carotídeo ausente: PAS abaixo de 60mmHg

  19. Túrgidas (cheias) – sugerem choque cardiogênico ou obstrutivo Colabadas (quase vazias) – sugerem choque hipovolêmico Observação • Inspeção do pescoço: sinal muito útil na avaliação dos estados de choque Jugulares externas

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