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Lubrificação

Superfícies metálicas deslocando-se, apóiam-se sobre picos gerando alta pressão ocasionando micro soldas e cisalhamento (desgaste).

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Lubrificação

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Presentation Transcript


  1. Superfícies metálicas deslocando-se, apóiam-se sobre picos gerando alta pressão ocasionando micro soldas e cisalhamento (desgaste) Com lubrificante entre as superfícies, trocamos o cisalhamento das micro soldas pelo cisalhamento do filme de lubrificação, reduzindo o atrito (calor gerado e o desgaste) Lubrificação

  2. Tipos de Atrito • de deslizamento • de rolamento • fluido

  3. Tipos de Lubrificante • Gasosos - névoa de óleo • Sólidos – grafite , mica, bi-sulfeto de Mo • Pastosos – graxas • Líquidos – óleos lubrificantes

  4. Lubrificação de Bombas Graxa Óleo - lubrificação forçada - banho ou nível - por névoa

  5. Lubrificação com graxa • Não encher completamente a caixa de mancal com graxa. Limitar em 2 / 3 do volume da caixa. • Ao lubrificar, abrir o dreno da caixa de mancais. Certifique-se de que está ocorrendo a saída da graxa velha. Preferencialmente lubrificar com o equipamento girando.

  6. Lubrificação Forçada a Óleo É usada geralmente com mancais de deslizamento. O sistema de lubrificação forçada é constituído principalmente por: • um reservatório • bomba de lubrificação (pode ter reserva). • resfriador de óleo, usando água ou ar, podendo ter reserva. • filtro de óleo ( pode ser com reserva) • alarmes e/ou cortes para proteção.

  7. Lubrificação por Nível de Óleo Entre 1/3 e 1/2 esfera inferior

  8. Caixa de Mancais

  9. Nível de Óleo nos Rolamentos

  10. Copo Nivelador de Óleo

  11. Copo Nivelador de Óleo

  12. Lubrificação por Anel Pescador

  13. Lubrificação com anel pescador

  14. Vida dos Rolamentos • Apenas 9% dos rolamentos falham por desgaste normal. Principal causa de falha : contaminante no lubrificante. - Sujeira - Pós - Água - Vapor condensado

  15. ÁGUA NO ÓLEO Existe sob 3 formas: • Livre • Emulsionada • Dissolvida

  16. VIDA DO ROLAMENTO

  17. Vida do Óleo x Temperatura

  18. Vida Relativa do Mancal x Teor Água no Óleo

  19. Redução da vida devido teor de água no óleo

  20. Pressão na Zona de Carga de um Rolamento Pode atingir até P = 200.000 psi = 13. 300 kg/cm2 A lubrificação é elasto-hidrodinâmica

  21. Água no óleo O problema da água no óleo é devido ao hidrogênio. A molécula de água quando submetida a altas pressões libera íons de H2 que nos poros e micro trincas existentes abaixo das pistas dos rolamentos, ocasionam o empolamento por hidrogênio (hidrogen embrittlement), predispondo a falha por fadiga.

  22. RETENTORES

  23. API 610- 8a. Ed. • 2.9.2.6 Caixas de mancais devem ser equipadas com selos tipo labirintos e defletores renováveis; retentores não são aceitos. Selos e defletores devem ser de material não faiscante. O projeto dos selos e defletores devem efetivamente reter óleo na caixa e prevenir a entrada de material estranho.

  24. Bearing Guard

  25. Selos para Mancais - Tipo Selo Mecânico

  26. Selos de Mancais Tipo Labirintos

  27. Selos de Mancais - Magnético

  28. Lubrificação por Névoa

  29. Gerador de Névoa VORTEX AR AR AR AR SECO, FILTRADO E PREAQUECIDO NÉVOA DE OLEO AR AR CÂMARA VORTEX AR AR DEFLETOR NIVEL DE OLEO NÉVOA DE ÓLEO • O princípio “vortex”, é o sistema mais confiável para geração de névoa lubrificante • Sem Partes Móveis, livre de manutenção • A mistura limpa de óleo e ar comprimido é seca, sai a uma pressão de 20” H2O (O,O5 Kg/cm2) e a uma temperatura de 16º C

  30. CARACTERÍSTICAS DA NÉVOA LUBRIFICANTE NEVOA HUMIDA PARA LUBRIFICAR 1 Parte de Óleo a cada 200,000 partes de ar. Mistura limpa Não inflamável Atóxica Pode ser transportada até 150 mts. 3 Micra NÉVOA SECA PARA SER TRANSPORTADA

  31. SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO TÍPICO CONSOLE GERADOR DE NEVOA TANQUE DE ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO

  32. DERIVAÇÃO DA NÉVOA PARA EQUIPAMENTOS TUBO DE 3/4” • TUBO GALVANIZADO DE 3/4” • UMA DERIVAÇÃO PARA CADA EQUIPAMENTO • TERMINA COM UM DISTRIBUIDOR (MANIFOLD) HEADER DE 2” RECLASIFICADORES DISTRIBUIDOR (MANIFOLD)

  33. MANIFOLD

  34. TIPOS DE RECLASSIFICADORES • CONTROLA A QUANTIDADE DE LUBRIFICANTE PARA CADA PONTO A LUBRIFICAR. • CONVERTE A NÉVOA SECA EM NÉVOA ÚMIDA. • DEFINE O “TIPO” DE LUBRIFICAÇÃO. • UM RECLASSIFICADOR POR CADA PONTO A LUBRIFICAR CONDENSADO SPRAY NÉVOA DIRECIONAL

  35. LUBRIFICAÇÃO CONVENCIONAL • O nível constante deve chegar no máximo a metade do rolamento inferior. • Alta contaminação, incrementa o coeficiente de atrito e conseqüentemente a temperatura. • A vida dos rolamentos se reduz até 60%.

  36. RECLASIFICADOR TUBING MANIFOLD APLICAÇÃO DENÉVOAPURA EMBOMBAS COLETOR ECOLOGICO

  37. APLICAÇÃO DE NÉVOA PURA EM BOMBA OVERHUNG RECLASSIFICADOR TUBING ACO INOXIDAVEL DISTRIBUIDOR SEGUNDO A NORMA API 610, 8ª EDIÇÃO ENTRADA DE NEVOA DRENO NEVOA COLETOR ECOLOGICO

  38. BOMBA BALANCEADA RECLASSIFICADORES DIRECIONAIS DE NÉVOA PURA RECLASSIFICADORES DIRECIONAIS DE NÉVOA PURA DRENO DE VENT COLETOR ECOLOGICO

  39. NEVOA PURA • ELIMINAÇÃO DE ANEL PESCADOR. • ELIMINAÇÃO DE NIVEL DE LUBRIFICANTE. • ELIMINAÇÃO DE COPO INDICADOR DE NIVEL.

  40. NEVOA DE PURGA • O NIVEL DE LUBRIFICANTE SE MANTEM CONSTANTE. • A ENTRADA DE NEVOA É NA PARTE SUPERIOR. • PRESSURIZA E MANTEM LIVRE DE CONTAMINANTES A CAIXA DE MANCAL. • DIMINUI A TEMPERATURA DE OPERAÇÃO .

  41. MOTOR ELÉTRICO APLICAÇÃO DE NÉVOA PURA SELOS ALIMENTAÇÃO DE NÉVOA ALIMENTAÇÃO DE NÉVOA DRENO TUBING AO COLETOR ECOLOGICO

  42. MOTOR ELÉTRICO COM NÉVOA PURGA ALIMENTAÇÃO DE NÉVOA DRENO DE VENT

  43. PILLOW BLOCK (CAIXA DE ROLAMENTO)

  44. SISTEMA AUTOMÁTICO DE ALIMENTAÇÃO DE ÓLEO • TANQUE DEPÓSITO BST DE 110 GALOES. • BOMBA PNEUMÁTICA. • FILTRAÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA.

  45. REDUÇÃO DE TEMPERATURA OPERAÇÃO EM ROLAMENTOS – MÉDIA DE 15%. REDUCAO DOS COEFICIENTE DE FRICÇÃO EM 25%. REDUÇÃO ATÉ EM 90% DOS REPAROS POR FALHAS DE LUBRIFICAÇÃO . ELIMINAÇÃO DA TOTALIDADE DOS CONTAMINANTES EM ROLAMENTOS. INCREMENTO ATÉ EM 6 VEZES A VIDA DOS ROLAMENTOS. REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA. EFEITOS E BENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO DE NÉVOA PURA

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