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FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DISCIPLINA: PARASITOLOGIA HUMANA PROFESSOR: MÁRCIO VASCONSELHOS

FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DISCIPLINA: PARASITOLOGIA HUMANA PROFESSOR: MÁRCIO VASCONSELHOS II SEMESTRE – ENFERMAGEM 2009.2. Discentes: AMANDA PATEZ ANA CAROLINE PEREIRA ANA PAULA FIGUEREDO CELY AGNELO DARLANE ALVES INGRID RAFAELA BRANDÃO KAMILA MATOS

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FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DISCIPLINA: PARASITOLOGIA HUMANA PROFESSOR: MÁRCIO VASCONSELHOS

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Presentation Transcript


  1. FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS DISCIPLINA: PARASITOLOGIA HUMANA PROFESSOR: MÁRCIO VASCONSELHOS II SEMESTRE – ENFERMAGEM 2009.2 Discentes: AMANDA PATEZ ANA CAROLINE PEREIRA ANA PAULA FIGUEREDO CELY AGNELO DARLANE ALVES INGRID RAFAELA BRANDÃO KAMILA MATOS LAIANE MOITINHO MANOELA MARTINS MARIA DO CARMO BARBOSA MARIANA RODRIGUES MARLENE RICARDO MICAELLE BRITO MIRIAN MARTINS SÂMELA OLIVEIRA SHEYLA VIANA

  2. Wuchereriabancrofti - Filariose Linfática

  3. A Filariose Linfática ocorre pelo parasitismo de helmintos nematoda das espécies, Brugiamalayi e Brugiatimori e Wuchereriabancrofti, sendo este último parasita responsável pela bancroftose. A transmissão ocorre pela picada da fêmea do mosquito Culexquinquefasciatus durante o repasto sanguíneo.

  4. →Das nove espécies que existem da filarióide três são encontradas no Brasil: Wuchereria brancofti, Onchocerca valvulus e Mansonela azardi. →Dirofilaria immitis (cães) – homem hospedeiro acidental raro.

  5. Morfologia: →São vermes firmes e delicados; →Macho adulto: 3,5 a 4 cm de comprimento x 0,1 mm de diâmetro →Fêmea adulta: 7 a 10 cm de comprimento x 0,3 mm de diâmetro

  6. →São endêmicos em regiões de muita pobreza e com clima tropical ou subtropical. →Microfilária: 250 a 300 µm de comprimento . →Larva L₃ (infectante): 1,5 a 2 µm de comprimento

  7. Habitat: →Vasos e gânglios linfáticos humanos. As regiões que normalmente albergam as formas adultas são: Pélvica (escroto e pernas); Mamas e braços (mais raramente); Tecidos subcutâneos, cavidades peritoneal.

  8. Características peculiares: →Durante o dia, essas formas se localizam nos capilares profundos, principalmente nos pulmões. →Durante a noite aparecem no sangue periférico, apresentando o pico da microfilaremia em torno da meia noite, descendo novamente no final da madrugada.

  9. Ciclo: Heteroxênico

  10. Ciclo biológico: Heteroxênico

  11. Manifestações clínicas: Podem ser devidas aos vermes adultos no sistema linfático ou a resposta imuneinflamatória contra as microfilárias. →Podem ser de quatro formas: Assintomáticas; Agudas; Crônicas; Eosinofilia pulmonar tropical.

  12. Assintomáticas: São aqueles com microfilárias no sangue e sem sintomatologia aparente Através da ultrassonografia e linfocintigrafia pode se observar: →Danos nos vasos linfáticos; →Danos renais

  13. 2. Manifestações Agudas • Linfangite retrógrada; • Adenite associada com febre, mal-estar, náuseas e vômitos.

  14. 3. Manifestações crônicas: • Linfedema; • Hidrocele; • Quilúria • Elefantíase

  15. Elefantíase: Processo de inflamação e fibrose crônica do órgão atingido, com hipertrofia do tecido conjuntivo, dilatação dos vasos linfáticos, edema linfático, hipertrofia da derme. Com a progressão da doença há esclerose da derme e hipertrofia da epiderme e aumento do órgão afetado.

  16. 4. Eosinófilia Pulmonar Tropical ( E. P. T ) É uma síndrome caracterizada por sintomas de asma brônquica. Sãoresultados de hiper-reatividade imunológica do hospedeiro humano às microfilárias e antígenos do parasito. A incidência e gravidade das manifestações aumentam com a idade e lesões crônicas podem tornar-se irreversíveis.

  17. Patogênia: As lesões podem ser de origem inflamatórias ou não e raramente por fenômenos alérgicos, depende de dois fatores: Mecânicos: Irritativos:

  18. Ação mecânica: • Dilatação dos vasos linfáticos; • Derramamento linfático ou linforragia • Nos tecidos - edema linfático; • Na cavidade abdominal - ascite linfática • Na túnica escrotal – linfocele • Nas vias urinárias – linfúria, quilúria.

  19. Ação irritativa: • Linfangite retrógrada • Adenite • Urticárias e edemas extra-focais.

  20. Diagnóstico: • Clínico: • Laboratorial: • Punção capilar entre as 22-24h • Pesquisa de antígenos (ELISA) • Pesquisa de anticorpos. • Reação da cadeia polimerase(PCR)

  21. Profilaxia: • Tratamento de todas as pessoas parasitadas; • Combate ao inseto vetor; • Melhoria sanitária.

  22. Tratamento: • Reduzir ou prevenir a morbidade em indivíduos com infecção ativa; • Correção das alterações provenientes do parasitismo; • Impedir a transmissão a novos hospedeiros.

  23. Medicações: • Dietilcarbamazina • Ivermectina • Albendazol

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