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Edital nº 37/2011 RJ - 17: Economia e Gestão Ambiental Candidato: Fábio Viana de Abreu

Edital nº 37/2011 RJ - 17: Economia e Gestão Ambiental Candidato: Fábio Viana de Abreu. TEORIA DE ESCOLHA DO CONSUMIDOR. 21/07/2011. INTRODUÇÃO. A Teoria da Escolha do Consumidor descreve como os consumidores tomam decisões sobre o que comprar. . Necessidades Ilimitadas . X.

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Edital nº 37/2011 RJ - 17: Economia e Gestão Ambiental Candidato: Fábio Viana de Abreu

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  1. Edital nº 37/2011 RJ - 17: Economia e Gestão Ambiental Candidato: Fábio Viana de Abreu TEORIA DE ESCOLHA DO CONSUMIDOR 21/07/2011

  2. INTRODUÇÃO • A Teoria da Escolha do Consumidor descreve como os consumidores tomam • decisões sobre o que comprar. Necessidades Ilimitadas X Recursos Limitados ou escassos • - Robbins: “A Economia é a ciência que estuda o comportamento humano como • uma relação entre objetivos e recursos escassos que possuem usos alternativos” • (apud LIMA, 200 • - Samuelson e Nordhaus: “A Economia é o estudo de como as pessoas e as sociedades decidem empregar recursos escassos que poderiam ter utilizações alternativas, para produzir bens variados e para os distribuir para o consumo, agora ou no futuro, entre as várias pessoas ou grupos da sociedade. (apud LIMA, 200 • Art. 225 CF (Caput e inciso IV) - Equidade Intergeracional, EIA/RIMA e Petróleo. 2

  3. RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO CONSUMIDOR • - A restrição orçamentária é o limite à combinação de bens que o consumidor pode adquirir. • As pessoas consomem menos do que gostariam porque os seus gastos são limitados à sua renda. • - A Teoria de escolha do consumidor mostra as várias combinações de bens que o mesmo pode realizar de acordo com a sua renda. 3

  4. Restrição Orçamentáriado Consumidor RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO CONSUMIDOR Pepsi B 500 C 250 A 50 0 100 Pizza - Qualquer ponto na linha indica a combinação de dois produtos que o consumidor pode adquirir. - A inclinação da linha de restrição orçamentária do consumidor é igual ao preço relativo dos bens, isto é, o preço de um bem comparado ao preço de outro bem. A inclinação mede ainda a taxa à qual os consumidores podem trocar um bem por outro 4

  5. PREFERÊNCIAS DOS CONSUMIDORES - A preferência dos consumidores entre as combinações possíveis de bens pode ser ilustrada com as Curvas de Indiferença. - Uma curva de indiferença mostra combinações de consumo que proporcionam ao consumidor igual satisfação. Pepsi C D B I2 Curvas de Indiferença A I1 0 Pizza - O consumidor é indiferente, ou igualmente satisfeito, com as combinações A, B e C pois estão todas na mesma curva. 5

  6. TAXA MARGINAL DE SUBSTITUÇÃO A inclinação em qualquer ponto da curva nos dá a Taxa Marginal de Substituição (TMgS). - É a taxa que o consumidor está disposto a trocar um bem por outro; - É a quantidade de um bem que o consumidor requer como compensação para abrir mão de um outro bem. Pepsi C D B I2 TMgS 1 Curvas de Indiferença I1 A 0 Pizza 6

  7. CURVAS DE INDIFERENÇAS: PROPRIEDADES A) Curvas de indiferença se inclinam para baixo; B) Curvas de indiferença não se cruzam; C) Curvas de indiferença são convexas em relação aos eixos; D) Consumidores normalmente preferem mais de um bem do que menos de um bem; E) Curvas de indiferença mais elevadas (são as preferidas) representam maior quantidade de bens que curvas de indiferença mais baixas; 7

  8. CURVAS DE INDIFERENÇAS: PROPRIEDADES A) Curvas de indiferença se inclinam Para baixo - Um consumidor está disposto a abrir mão de um bem só se ela ganhar mais do outro bem; - Se a quantidade de um bem diminui a quantidade do outro tem que aumentar; - Por essa razão, a maioria das curvas de indiferença são negativamente inclinadas; 8

  9. Pepsi C A B 0 Pizza CURVAS DE INDIFERENÇAS: PROPRIEDADES B) As Curvas de indiferença não se cruzam - Os pontos A e B fazem o consumidor igualmente satisfeito; - Os pontos B e C fazem o consumidor igualmente satisfeito; - Isso implica que os pontos A e C também faça o consmidor igualmente feliz; - Mas C tem mais dos dois bens que A, e isso é impossível. 9

  10. CURVAS DE INDIFERENÇAS: PROPRIEDADES C) As Curvas de indiferença são convexas em relação aos eixos - As pessoas estão mais dispostas a trocar os bens que têm em abundância e menos dispostas a ceder aqueles dos quais têm pouca quantidade. - Essas diferenças na taxa marginal de substituição causa a curva de indiferença ser convexa em relação à origem. 10

  11. CURVAS DE INDIFERENÇAS: PROPRIEDADES C) As Curvas de indiferença são convexas em relação aos eixos Pepsi 14 TMgS = 6 A 8 1 4 Curva de B TMgS = 1 3 Indiferença 1 Pizza 0 2 3 6 7 11

  12. Moeda de R$ 0,05 6 4 2 I2 I3 I1 1 3 2 CURVAS DE INDIFERENÇAS: EXEMPLOS EXTREMOS Substitutos Perfeitos 0 Moeda deR$ 0,10 - Quando dois bens são facilmente substituíveis um pelo outro, como moedas de 5 e 10 centavos, as curvas de indiferença são linhas retas. 12

  13. Complementos Perfeitos CURVAS DE INDIFERENÇAS: EXEMPLOS EXTREMOS Sapato Esquerdo I2 7 5 I1 0 5 7 Sapato Direito - Quando dois bens são fortemente complementares, as curvas de indiferença apresentam ângulos retos. 13

  14. OTIMIZAÇÃO: O QUE O CONSUMIDOR ESCOLHE • Consumidoresqueremumacombinação de bens namaisaltacurva de indiferençapossível. • Contudo, o consumidor tem queestaremcimaouabaixo de suarestriçãoorçamentária. • Combinando a curva de indiferença do consumidor com a suarestriçãoorçamentáriadetermina a escolhaótima do consumidor. • A escolhaótima do consumidor se daráonde a maisaltacurva de indiferençatoca a linha de restriçãoorçamentária. 14

  15. ESCOLHA ÓTIMA DO CONSUMIDOR - O consumidor escolhe o consumo de dois bens de forma que a taxa marginal de substituição seja igual ao preço relativo dos bens. - No ponto ótimo, o valor que o consumidor atribui aos bens é igual ao valor que o mercado atribui aos bens. Pepsi Ótimo B A I3 I2 I1 Linha Orçamentária 0 15 Pizza

  16. ALTERAÇÕES DE RENDA Pepsi Nova linha orçamentária • Um aumento da renda deslocaa linha orçamentária para a direita… Novo ótimo 3. …e o consumo de pepsi. Ótimoinicial I2 Linha Orçamentária inicial I1 Pizza 0 2. …aumentando o consumo de pizza… 16

  17. ALTERAÇÕES DE RENDA Novo ótimo I2 BEM NORMAL E INFERIOR Nova linha orçamentária Pepsi 1. Quando um aumento da rendadesloca a linha orçamentária paraa direita... 3. ... Mas o consumo de pepsi cai, logo a pepsi é um bem inferior. Ótimo inicial Linhaorçamentáriainicial I1 Pizza 0 2. ... O consumo de pizza aumenta, logo a pizza é um bem normal*... * Se um consumidor compra mais de um bem quando a sua renda sobe. 17

  18. ALTERAÇÕES DE PREÇOS DO BEM Novo ótimo I2 - Uma queda de preço de qualquer um dos bens rotaciona a linha orçamentária para “fora” e consequentemente ocorre uma mudança na inclinação da linha orçamentária. Pepsi Nova linha orçamentária 1.000 1. Nesse exemplo, há uma queda no preço da pepsi (de R$ 2,00 para R$ 1,00 a lata), rotaciona a linha orçamentária para “fora” ou direita… 500 3. …eaumentando o consumo de pepsi. Linhaorçamentáriainicial I1 Pizza 0 100 18 2. …reduzindo o consumo de pizza…

  19. EFEITO SUBSTITUIÇÃO E RENDA • Uma mudançanospreços, geramimpactonadecisão do consumidorquepodeserdivididoemdoisefeitos: • Efeitosubstituição. • Efeitorenda. • O efeitosubstituiçãodizrespeito a mudança no consumoresultante de umaalteraçãonospreçosmovendo o consumidoraolongo da mesmacurva de indiferença, para um outro ponto com uma taxa marginal de substituiçãodiferente (ouseja, inclinaçãodiferente). O efeitosubstituição se dádevidoaofatoque a redução de preço de um bemtornaessebemrelativamentemaisbaratoque outro • O efeitorendadizrespeito a mudança de consumoresultante de umaalteraçãonospreçosmovendo o consumidorparaumacurva de indiferençamaisaltaoumaisbaixa. 19

  20. EFEITO RENDA E SUBSTITUIÇÃO Pepsi Nova linha orçamentária Novo ótimo C Efeito renda B Efeitosubstituição I2 Efeito substituição Efeito renda EfeitoSubstituição: Uma alteraçãonospreçosdesloca o consumidor de um ponto a outro namesmacurva de indiferençailustradopelomovimento de A para B EfeitoRenda:Após mover-se sob a mesmacurva de indiferença, o consumidor move paraumaoutracurva de indiferençailustradapelomovimento de B para C Ótimo inicial A I1 Linha orçamentária inicial 0 Pizza 20

  21. DERIVANDO A CURVA DA DEMANDA - A curva de demanda do consumidor pode ser vista como o conjunto das decisões ótimas resultantes das curvas de indiferença e linhas de restrição orçamentária. (a) O ótimo do consumidor (b) Curva de Demanda - Pepsi Preço Pepsi Nova linha orçamentária A B 1. Nesse exemplo, há uma queda no preço da pepsi (de R$ 2,00 para R$ 1,00 a lata), rotaciona a linha orçamentária para “fora” ou direita… $2 750 I2 B 1 A 250 I1 0 0 Pizza 250 750 Qtde. Linha orçamentária inicial 21

  22. BEM DE GIFFEN • - Algumasvezes a curva de demandapodeserpositivamenteinclinada (violando a lei da demanda). Issoacontecequando o consumidorcompramais do bem, mesmo com a elevação do preço. • - Economistas o usam o termobem de Giffenparaaqueles bens que “violam” a lei da demanda. • - Osbens de Giffensão bens inferioresonde o efeitorendadomina o efeitosubstituição. • - A curva de demanda dos bens de Giffensãopositivamenteinclinada. Consumo Preço 22

  23. BEM DE GIFFEN 2...que aumenta o consumo de batata se as batatas forem um bem Giffen. 1. Um aumento no preçoda batata, rotaciona a linhaorçamentária para dentro... Batatas Linha orçamentária inicial B Ótimo com preço de batata alto Ótimo com preço de batata baixo D E C I1 Nova linha I2 orçamentária 0 A Carne 23

  24. COMO OS SALÁRIOS AFETAM A OFERTA DE TRABALHO O “Tradeoff” Consumo x Lazer Consumo $5.000 Ótimo Consumo Lazer I3 2.000 I2 I1 0 Lazer 60 100 - O gráfico mostra a restrição orçamentária de uma pessoa para decidir quanto trabalhar, suas curvas de indiferenças de consumo e lazer e seu ótimo. 24

  25. COMO OS SALÁRIOS AFETAM A OFERTA DE TRABALHO Um Aumento de Salário 2. …horas de lazer diminuem 3. ...horas de trabalho crescem. (a) Para uma pessoa com essas preferências A curva de oferta de trabalho é positivamente inclinada. Salário Consumo 1. Quando o saláriocresce… I2 LO1 LO2 I1 0 0 Lazer Horas de Trab. 25

  26. COMO OS SALÁRIOS AFETAM A OFERTA DE TRABALHO 1. Quando o salário sobe… 2. …horas de lazer crescem… 3. ...e horas de trabalho diminuem. (b) Para uma pessoa com essas preferências A curva de oferta de trabalho é negativamente inclinada. Salário BC2 Consumo I2 BC1 I1 0 0 Horas Trab. Lazer 26

  27. COMO AS TAXAS DE JUROS AFETAM A POUPANÇA DAS FAMÍLIAS • Se o efeitosubstituiçãode umataxa de jurosé maiorque o efeitorenda, as famíliaseconomizammais. • Se o efeitorendade umataxa de juros é maiorque o efeitosubstituição, as famíliaseconomizammenos. • Dessa forma, maiorestaxas de jurospodemencorajaroudesencorajar a poupança. 27

  28. COMO AS TAXAS DE JUROS AFETAM AS FAMÍLIAS A Decisão de Consumir x Poupar Consumo na fase idosa Linha orçamentária $110.000 Ótimo 55.000 I3 I2 I1 Consumo qdo. Jovem 28 0 $50.000 100.000

  29. COMO AS TAXAS DE JUROS AFETAM AS FAMÍLIAS 1. Uma taxa de juros elevadas provoca uma rotação para fora na restrição orçamentária... 1. Uma taxa de juros elevadas provoca uma rotação para fora na linha orçamentária... 2. …resultando em menor consumo quando jovem, portanto maior poupança na fase jovem. 2. …resultando em maior consumo quando jovem, portanto menor poupança na fase jovem. Um Aumento da Taxa de Juros • Taxas de juroselevadas • aumentam a poupança • Taxas de juroselevadas • diminui a poupança Consumo na fase idosa Consumo na fase idosa LO2 LO2 LO1 I2 I2 LO1 I1 I1 0 0 Consumo qdo. jovem Consumo qdo. jovem 29

  30. CONSIDERAÇÕES FINAIS • A linha de restriçãoorçamentáriamostra as possíveiscombinações de diferentes bens queelepodecomprar dada a suarenda e o preço dos bens. • A curva de indiferençado consumidorrepresenta as suaspreferências de consumo. • Porfim, a teoria da escolha do consumidorpodeexplicar: • Porquecurvas de demandapodemterinclinaçãopositiva. • Como ossaláriosafetam a oferta de mão-de-obra. • Como as taxas de jurosafetam a decisão de poupar de umafamília. 30

  31. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS BRASIL, Constituição Federal de 1988. LIMA, Luiz Henrique. Controle do Patrimônio Ambiental Brasileiro. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 7. ed. Editora Campus, Elsevier, 2010 SAMUELSON; Nordhaus. Princípios de Economia. 6. ed. Editora Bookmann, McGraw-Hill. VASCONCELLOS Introdução à Economia. ed. Campus. WONNACOTTI, P.; WONNACOTTI, R. Economia. 2. ed. Tradução por Celso Seiji Gondo e Antônio M. Cortado. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1994. 31

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