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Sistema Respiratório: Pneumonias

Sistema Respiratório: Pneumonias. Luan Gavião Prado Médico veterinário Mestrando em ciência animal. Introdução. Exame clínico geral Exame clínico específico Exame clínico do sistema respiratório Pneumonias bacterianas Potros e adultos Pneumonias fúngicas Potros e adultos

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Sistema Respiratório: Pneumonias

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Presentation Transcript


  1. Sistema Respiratório:Pneumonias Luan Gavião Prado Médico veterinário Mestrando em ciência animal

  2. Introdução • Exame clínico geral • Exame clínico específico • Exame clínico do sistema respiratório • Pneumonias bacterianas • Potros e adultos • Pneumonias fúngicas • Potros e adultos • Outras pneumonias

  3. Introdução • Exame clínico geral • Anamnese! • Direcionamento para exame específico • Postura • Condição corporal • Condição física • Comportamento • Alterações anatômicas

  4. Introdução • Exame clínico específico Sistema respiratório • Localizar o processo dentro do sistema respiratório • Estabelecer sua natureza • Estabelecer a etiologia, se possível.

  5. Pneumonias bacterianas em potros • Fisiopatologia Animais imunocomprometidos (FTP, sepse, PAS)

  6. Pneumonias bacterianas em potros • Etiologia • Rhodococcusequi • Staphylococcusepidermidis • Streptococcuszooepidemicus

  7. Pneumonias bacterianas em potros • Sinais clínicos • Potro neonato • Taquipnéia e aumento do esforço respiratório • Potros > 1 mês • Ausculta anormal dos pulmões • Secreção nasal • Tosse • Hipertermia • Taquipnéia e esforço respiratório aumentado

  8. Pneumonias bacterianas em potros • Diagnóstico • Potro neonato • Radiografia torácica • Hemogasometria • Cultivo de sangue • Potros > 1 mês • Radiografia torácica • Aspirado transtraqueal / Lavado bronquio-alveolar

  9. Pneumonias bacterianas em potros • Tratamento • Rhodococcusequi • Eritromicina (25 mg/kg, PO 4x ao dia) + Rifampicina (10 mg/kg, PO BID) • StaphylococcusepidermidiseStreptococcuszooepidemicus • Penicilina (22.000 UI/kg IM BID) • Ampicilina (10 a 20 mg/kg IM BID) • Sulfas (20 a 30 mg/kg PO BID)

  10. Pneumonias bacterianas em adultos • Fisiopatologia

  11. Pneumonia

  12. Pneumonias bacterianas em adultos • Etiologia • Streptococcusequi • Streptococcuszooepidemicus • Escherichia coli • Enterobacterspp. • Klebsiellaspp. • Pseudomonasspp.

  13. Pneumonias bacterianas em adultos • Sinais clínicos • Casos agudos • Hipertermia • Taquipnéia (principalmente em repouso) • Secreção nasal • Intolerância ao exercício • Tosse produtiva (espontânea ou induzida) • Casos crônicos • Perda de peso • Inapetência • Aumento de linfonodos submandibulares.

  14. Pneumonias bacterianas em adultos • Diagnóstico • Auscultação • Aumento de intensidade dos ruídos expiratórios • Crepitações / sibilos • Percussão • Áreas de submacicez

  15. Pneumonias bacterianas em adultos • Diagnóstico • Exames laboratoriais • Hematimetria completa • Leucocitose + neutrofilia • Fibrinogênio elevado (500 a 1000 mg/dL) • PPT elevada (principalmente Ig)

  16. Pneumonias bacterianas em adultos • Diagnóstico • Lavado traqueobrônquico • Citologia • Neutrófilos degenerados • Bactérias fagocitadas • Células epiteliais lesadas • Cultivo aeróbico e anaeróbico • Realização do teste Gram • Antibiograma

  17. Pneumonias bacterianas em adultos • Tratamento • Deve-se basear no antibiograma. • Streptococcusequie Streptococcuszooepidemicus • Penicilina potássica ou sódica (22.000 UI/kg, IM 4x ao dia) • Penicilina procaína (22.000 UI/kg, IM BID)

  18. Pneumonias Fúngicas • Exposição constante do sistema respiratório a esses patógenos • Normalmente acomete animais imunocomprometidos, podendo acometer animais normais • Doença oportunista

  19. Pneumonias Fúngicas • Fisiopatologia

  20. Pneumonias Fúngicas • Fisiopatologia • Fatores predisponetes • Anormalidade quantitativas e qualitativas de granulócitos • Presença de tecido desvitalizado

  21. Pneumonias Fúngicas • Etiologia • Animais imunológicamente normais • Coccidioidesimmitis • Histoplasmacapsulatum • Cryptococcusneoformans

  22. Pneumonias Fúngicas • Etiologia • Animais imunocomprometidos • Aspergillusspp. • Phycomycetes • Mucor • Rhizopus • Candidaspp.

  23. Pneumonias Fúngicas • Diagnóstico • CUIDADO!! Presença de hifas em aspirados transtraqueais é comum, mesmo se o animal não tiver pneumonia fúngica

  24. Pneumonias Fúngicas • Diagnóstico • Biópsia pulmonar percutânea Presença de hifas e achados característicos de inflamação • Aspergilose: Exame de focinho e seios paranasais, biópsia de úlceras

  25. Pneumonias Fúngicas • Tratamento • Geralmente é frustrante • Escolha do fármaco depende do fungo envolvido • Geralmente não é instituído devido aos custos, gravidade da doença pulmonar e ao mau prognóstico

  26. Pneumonias Fúngicas • Tratamento • Fármacos utilizados • Anfotericina B • Cetoconazol • Miconazol • 5-fluorocitozina • Iodetos

  27. Outras pneumonias • Pneumonias aspirativas • Pneumonias traumáticas • Pneumonias por decúbito

  28. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica Luan Gavião Prado Médico Veterinário Mestrando em Ciência Animal

  29. Introdução • Doença inflamatória ambiental caracterizada por broncoconstrição reversiva com remissão e crises similares à asma em seres humanos

  30. Introdução • Doença pulmonar crônica mais comum em cavalos adultos mantidos em baia • Sem predileção por sexo • Raça e hereditariedade = fatores de risco

  31. Etiologia • Não elucidada totalmente • Mofo e endotoxinas suspensos no ar parecem estar relacionados ao aparecimento dos sinais clínicos

  32. Patogenia Desafio • Inflamação Migração de neutrófilos IL-8: Fator quimiotático para neutrófilos LTh e produção de IL-4, IL-5 e IL-8

  33. Patogenia • Broncoconstrição • Parassimpático • Simpático • Não colinérgico não adrenérgico Broncoconstrição

  34. Patogenia • Produção de Muco • Aumento da produção • Diminuição do clearence

  35. Sinais Clínicos • Causados pela resistência ao fluxo de ar devido a broncoconstrição difusa, inflamação e aumento na produção de muco

  36. Sinais Clínicos • Intolerância ao exercício • Tosse • Corrimento nasal • Aumento do esforço respiratório Fonte: Recurrentairwayobstruction—heaves Renaud Le´guillette,, 2003

  37. Sinais Clínicos • Perda de peso (casos graves) • Aumento da frequência respiratória • Alteração no padrão respiratório (Inspiração rápida e curta/ Expiração forçada e prolongada) • Hipertrofia do Músculo Oblíquo Abdominal Fonte: Recurrentairwayobstruction—heaves Renaud Le´guillette,, 2003

  38. Diagnóstico • Histórico do animal • Vive em baia? • Limpeza do ambiente? • Qual tipo de cama utilizada?

  39. Diagnóstico • Exame clínico completo • Raio-X • Lavado broncoalveolar • Grande quantidade de Neutrófilos LBA de um animal normal. Fonte: Diagnostic Cytology and Hematology of the Horse LBA de um animal com infalmação. Fonte: Diagnostic Cytology and Hematology of the Horse

  40. Tratamento e Prevenção • Animais em crise • Corticosteróides • Dexametasona (0,05 – 0,2 mg/kg SID) • Triancinolona (0,1 – 0,2 mg/kg IM) • Broncodilatadores • β-2 agonistas • Agente anti colinérgicos • Metilxantinas

  41. Tratamento e Prevenção • Controle ambiental • Diminuir produção de poeira • Melhorar ventilação das baias • Diminuir exposição aos fatores de risco • Feno • Cama utilizada • Palhas • Serragem • Borracha

  42. Hemorragia Pulmonar Induzida por Exercício Luan Gavião Prado Médico Veterinário Mestrando em Ciência Animal

  43. Introdução • Hemorragia pulmonar devido a ruptura de capilares durante exercício extenuante

  44. Introdução • Raças de esporte • Puro Sangue de Corrida • Quarto de Milha • Apaloosa • Pôneis de Pólo • Árabes e Ânglo-árabes

  45. Introdução • Incidência de 43% a 75% em animais de esporte • Sem predileção por sexo • Aumento da ocorrência em animais mais velhos, apesar de ocorrer em potros em início de treinamento • A maioria dos animais de corrida apresentam ou irão apresentar HPIE

  46. Fisiopatlogia • Não elucidada completamente • 3 mecanismos possíveis • Insuficiência da tensão dos capilares pulmonares • Trauma pulmonar devido ao impacto à locomoção • Alterações hemorreológicas

  47. Fisiopatologia • Insuficiência da tensão capilar • Atualmente é a teoria mais aceita

  48. Fisiopatologia • Trauma pulmonar devido ao impacto à locomoção • Evidências de que o passo modifica a pressão pleural • Dúvidas se a magnitude dessa alteração é capaz de produzir sangramento pulmonar

  49. Fisiopatologia • Alterações começam a ocorrer imediatamente após o início do treinamento, principalmente após o galope (> 14 metros/segundo) • Lesões são simétricas na região caudo-dorsal dos lobos diafragmáticos, estendendo-se por toda a superfície dorsal

  50. Sinais Clínicos • Epistaxe/hemoptise • Diminuição do desempenho atlético • Deglutição excessiva após treinamento/prova • Tosse • Exames laboratoriais: SEM ALTERAÇÕES

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