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Economia Internacional CEAV Parte 6 Prof. Antonio Carlos Assumpção

Economia Internacional CEAV Parte 6 Prof. Antonio Carlos Assumpção. O Sistema Monetário Internacional. Objetivos da Política Macroeconômica em uma Economia Aberta Política Macroeconômica Internacional sob o Padrão Ouro, 1870-1914 Os Anos Entre Guerras, 1918-1939

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Economia Internacional CEAV Parte 6 Prof. Antonio Carlos Assumpção

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  1. Economia Internacional CEAV Parte6 Prof. Antonio Carlos Assumpção

  2. O Sistema Monetário Internacional • Objetivos da Política Macroeconômica em uma Economia Aberta • Política Macroeconômica Internacional sob o Padrão Ouro, 1870-1914 • Os Anos Entre Guerras, 1918-1939 • Sistema Bretton Woods e o Fundo Monetário Internacional • Câmbio fixo x Flexível • A experiência Brasileira

  3. Introdução • A interdependência inerente entre as economias nacionais abertas tem deixado mais difícil, para os governos, atingir o pleno emprego e a estabilidade do nível de preços. • Os canais de interdependência variam conforme os arranjos monetários e cambiais que os países adotam. • Examinaremos a evolução do sistema monetário internacional e sua influência na política macroeconômica.

  4. Objetivos da Política Macroeconômica • Nas economias abertas, os formuladores de políticas são motivados por dois objetivos: • Equilíbrio interno • Ponto em que os recursos do país estão plenamente empregados e o nível de preços local está estável. • Equilíbrio externo • É alcançado quando as transações correntes do país não estão em um déficit tão profundo que o país não possa pagar sua dívida externa no futuro, nem com um superávit tão grande que sejam os estrangeiros os prováveis inadimplentes.

  5. Objetivos da Política Macroeconômica • Equilíbrio Interno: Pleno Emprego e Estabilidade do Nível de Preços • Tanto o subemprego quanto o sobre emprego também fazem com que os movimentos no nível geral de preços reduzam a eficiência da economia. • Para evitar a instabilidade do nível de preços, o governo precisa: • Evitar movimentos substanciais na demanda agregada em relação ao seu nível de pleno emprego. • Assegurar que a oferta de moeda doméstica não cresça muito rápida ou lentamente.

  6. Objetivos da Política Macroeconômica • Equilíbrio Externo: Nível Ótimo das Transações Correntes • O equilíbrio externo não tem o pleno emprego ou preços estáveis para aplicar às transações externas de uma economia. • O comércio de uma economia pode apresentar problemas macroeconômicos, dependendo de vários fatores: • Circunstâncias particulares da economia • Condições no mundo exterior • Arranjos institucionais que governam suas relações econômicas com países estrangeiros

  7. Objetivos da Política Macroeconômica • Problemas com Déficits Excessivos em Transações Correntes: • Às vezes, representam um consumo temporariamente alto, resultante de políticas do governo mal conduzidas. • Podem minar a confiança dos investidores e contribuir para uma crise de crédito.

  8. Objetivos da Política Macroeconômica • Problemas com Superávits Excessivos em Transações Correntes: • Implicam menos investimento em fábricas e equipamentos domésticos. • Pode haver inconvenientes por razões políticas.

  9. Política Macroeconômica Internacional sob o Padrão Ouro, 1870-1914 • Origens do Padrão Ouro • O padrão ouro teve sua origem no uso de moedas de ouro como meio de troca, unidade de conta e reserva de valor. • A ResumptionAct (Lei da Retomada) de 1819 marca a primeira adoção de um verdadeiro padrão ouro. • A lei ao mesmo tempo superou antigas restrições sobre as exportações de moedas e lingotes de ouro britânicos. • A U.S.Gold Standard Act (Lei do Padrão Ouro dos Estados) de 1900 institucionalizou a relação dólar-ouro.

  10. Política Macroeconômica Internacional sob o Padrão Ouro, 1870-1914 • Equilíbrio Externo sob o Padrão Ouro • Bancos centrais • Sua responsabilidade principal era preservar a paridade oficial entre sua moeda e o ouro. • Adotaram políticas que levaram o componente do superávit (ou déficit) da conta financeira exclusive reservas a se comportar no mesmo ritmo do déficit (ou superávit) total das transações correntes e da conta capital.

  11. Política Macroeconômica Internacional sob o Padrão Ouro, 1870-1914 • O equilíbrio do balanço de pagamentos de um país ocorre quando a soma de suas transações correntes, de sua conta capital e de sua conta financeira exclusive reservas é igual a zero. • Muitos governos adotaram a atitude do laissez-faire em relação às transações correntes.

  12. Política Macroeconômica Internacional sob o Padrão Ouro, 1870-1914 • Mecanismo de Fluxo Preço-Espécie (David Hume) • Mecanismo automático poderoso que contribui para que todos os países alcancem, simultaneamente, o equilíbrio do balanço de pagamentos. • Como a oferta monetária de cada Nação consistia em ouro (ou papel moeda lastreado em ouro) a mesma se reduziria na nação deficitária e se tornaria mais elevada na nação superavitária (TQM). Com isso, as exportações da Nação deficitária seriam estimuladas e as importações desestimuladas, até que o balanço de pagamentos retornasse ao equilíbrio.

  13. Política Macroeconômica Internacional sob o Padrão Ouro, 1870-1914 • As ‘Regras do Jogo’ do Padrão Ouro: Mito e Realidade • Para que o mecanismo funcionasse, as Nações não poderiam esterilizar os efeitos de um déficit ou superávit no balanço de pagamentos sobre a oferta monetária. • A eficiência dos processos de ajuste automático inerente ao padrão ouro aumentou com essas regras. • Na prática, houve pouco incentivo para os países com reservas de ouro em expansão seguirem essas regras. • Os países freqüentemente revertiam as regras e esterilizavam os fluxos de ouro.

  14. Os Anos entre Guerras:1918-1939 • Durante a Primeira Guerra Mundial (1914), o padrão ouro foi suspenso. • Os anos entre guerras foram marcados por severa instabilidade econômica. • Os gastos para a reconstrução levaram a episódios de hiperinflação na Europa. • A Hiperinflação Alemã • O índice de preços da Alemanha aumentou de 262, em janeiro de 1919, para 126.160.000.000.000 em dezembro de 1923 (um fator de 481,5 bilhões).

  15. Os Anos entre Guerras:1918-1939 • O Retorno Transitório ao Ouro • 1919 • Os Estados Unidos voltaram para o padrão ouro • 1922 • Um grupo de nações (Grã-Bretanha, França, Itália e Japão) firmou um acordo que incluía o retorno geral ao padrão ouro e a cooperação entre os bancos centrais visando a objetivos internos e externos.

  16. Os Anos entre Guerras:1918-1939 • 1925 • A Grã-Bretanha voltou ao padrão ouro • 1929 • A Grande Depressão foi acompanhada por falências de bancos em todo o mundo. • 1931 • A Grã-Bretanha foi forçada a entregar seu ouro quando os detentores de libras perderam a confiança no compromisso britânico de manter o valor de sua moeda.

  17. Os Anos entre Guerras:1918-1939 • Desintegração Econômica Internacional • Muitos países sofreram durante a Grande Depressão. • A maior parte do prejuízo econômico deveu-se às restrições ao comércio e aos pagamentos internacionais. • Políticas do tipo empobreça-seu-vizinho provocaram a retaliação estrangeira e levaram à desintegração da economia mundial. • A situação de todos os países poderia ter sido melhorada através da cooperação internacional • Acordo Bretton Woods

  18. Sistema Bretton Woodse o FMI • Fundo Monetário Internacional (FMI) • Em julho de 1944, representantes de 44 países se reuniram em Bretton Woods, NewHampshire, para planejar um sistema monetário internacional. • Todas as moedas tinham taxas de câmbio semi-fixas (+1% ou -1%) em relação ao dólar americano e um preço do ouro em dólar invariável (US$ 35 por onça). • A intenção era fornecer empréstimos aos países com déficits em suas transações correntes. • Era necessária a conversibilidade da moeda.

  19. Sistema Bretton Woodse o FMI • Objetivos e Estrutura do FMI • O acordo do FMI procurou ser flexível o suficiente para permitir aos países alcançar o equilíbrio externo sem sacrificar seus objetivos internos ou as taxas de câmbio fixas. • Duas características principais dos Artigos do Acordo do FMI ajudaram a promover essa flexibilidade no ajuste externo: • As facilidades de crédito do FMI • Condicionalidade do FMI é o nome dado à supervisão feita sobre as políticas dos países membros que são grandes tomadores de empréstimos do Fundo. • Paridades ajustáveis

  20. Sistema Bretton Woodse o FMI • Conversibilidade • Moeda conversível • Moeda que pode ser livremente trocada por moedas estrangeiras. • Exemplo: Os dólares norte-americanos e canadenses tornaram-se conversíveis em 1945. Um canadense que adquirisse dólares norte-americanos poderia usá-los para fazer compras nos Estados Unidos ou poderia vendê-los ao BankofCanada. • Os artigos do FMI exigiam a conversibilidade apenas dos itens das transações correntes.

  21. Equilíbrios Interno e Externo sob o Sistema Bretton Woods • A Mudança de Significado do Equilíbrio Externo • O período de “escassez de dólares” (primeira década do sistema Bretton Woods) • O principal problema externo era conseguir dólares suficientes para financiar as compras necessárias dos Estados Unidos. • Plano Marshall (1948) • Programa de doação de dólares dos EUA aos países europeus. • O plano ajudou a limitar a severidade da escassez do dólar.

  22. Equilíbrios Interno e Externo sob o Sistema Bretton Woods • Fluxos de Capitais Especulativos e Crises • Sob as novas condições de mobilidade do capital privado, os déficits e superávits em transações correntes tiveram um significado a mais. • Um país com um déficit grande e persistente nas transações correntes poderia ser suspeito de estar em “desequilíbrio fundamental”, nos termos dos Artigos do Acordo do FMI. • Países com superávits grandes nas transações correntes poderiam ser vistos pelo mercado como candidatos à valorização.

  23. Analisando as Opções de Política Econômica no Sistema Bretton Woods • Para descrever o problema que um país qualquer (exceto os Estados Unidos) enfrentava em busca de seu equilíbrio interno e externo sob o sistema Bretton Woods de taxas de câmbio fixas, pressuponha que: i= i*

  24. O Problema do Equilíbrio Externo dos Estados Unidos • Os Estados Unidos eram responsáveis por manter o preço do ouro em dólar a US$ 35 a onça e garantir que os bancos centrais estrangeiros pudessem converter seus saldos em dólar em ouro àquele preço. • Os bancos centrais estrangeiros pretendiam reter os dólares que haviam acumulado, uma vez que estes rendiam juros e representavam uma moeda internacional, por excelência.

  25. O Problema do Equilíbrio Externo dos Estados Unidos • Oproblema da confiança • Os saldos estrangeiros em dólares cresceriam até que excedessem os estoques de ouro norte-americano, e os Estados Unidos não poderiam resgatá-los. • Direito Especial de Saque (DES) • Um ativo artificial de reserva • Os DES são usados em transações entre os bancos centrais, mas sua criação teve relativamente pouco impacto sobre o funcionamento do sistema monetário internacional.

  26. A Inflação Mundial e a Transiçãopara as TaxasFlutuantes • A disparada da inflação norte-americana no final da década de 1960 foi um fenômeno mundial. • A inflação também havia disparado nas economias européias. • Quando o país da moeda reserva acelera seu crescimento monetário, um dos efeitos é um aumento automático das taxas de crescimento da moeda e da inflação nos outros países. • As políticas macroeconômicas dos Estados Unidos, no final da década de 1960, contribuíram para o colapso do sistema Bretton Woods no início de 1973.

  27. A Inflação Mundial e a Transiçãopara as TaxasFlutuantes

  28. Colapso Do Sistema de BW • A expectativa, em 1970 e início de 1971, de que os EUA, devido aos seus elevados déficits no BP não tardariam a desvalorizar o dólar levou a uma maciça fuga de capitais dos EUA, induzindo o Presidente Nixon a suspender a conversibilidade do dólar em ouro em 15 de agosto de 1971. • Ainda foi tentado um acordo com a desvalorização do dólar em 9% (ouro US$ 35 para US$ 38), mas com um novo grande déficit no BP americanoem1972,concluiu-se que o acordo já não fazia sentido. • A partir de então, cada país escolheu seu arranjo cambial.

  29. Regimes Cambiais : AlgumasConsiderações • CâmbioFlexível • O Banco Central nãocompranemvendemoedaestrangeira, sendo a demandaexercidapelosimportadores e pelosqueremetemcapitaisao exterior, enquanto a oferta é supridapelosexportadores e pelosquerecebemcapitais. • O balanço de pagamentos se equilibraautomaticamente, via variaçõesnataxa de câmbio, nãohavendo a necessidade do Banco Central possuirreservasinternacionais.

  30. Regimes Cambiais : AlgumasConsiderações • Isola a políticamonetária das transações com o exterior. • Absorçãopelataxa de câmbio dos choquesexternos, evitandomovimentosbruscosdataxa de juros. • Exigedisciplina fiscal, pois de outra forma, teríamosumaelevadataxa de juros e umataxa de câmbiovalorizada; ambos osfatoresdeteriorando as condições de crescimentoeconômico e o últimodeteriorando as contasexternas.

  31. Regimes Cambiais : AlgumasConsiderações • CâmbioFixo • O Banco Central compra e vendedivisas a umataxapredeterminada. Portantofica obrigado a possuir um elevadonível de reservasinternacionais. • Garantemaiorestabilidade da taxa de câmbio no curtoprazoincrementando o comércio. • Funcionacomoâncora nominal (PPC). • O Banco Central banca o risco dos especuladores. • Existe a necessidade de umataxa de inflaçãocompatível com a de seusparceiroscomerciais, paraevitar a sobrevalorização cambial.

  32. Regimes Cambiais : AlgumasConsiderações • Juntamente com umaperfeitamobilidade de capitaistorna a ofertamonetáriaendógena, pressionandoospreçosdomésticos e valorizandoaindamais a taxa de câmbio se nãoexistiremcontroles de capitais e intervençõesesterilizadoraspor parte do Banco Central, com o paísemquestãoperdendo a políticamonetáriacomoinstrumentoparaalterarosníveis de renda e emprego, sendopossível a elaalterarsomente o nível de reservasinternacionais. • Torna o paísemquestãoincapaz de importarcicloseconômicosqueocorrememoutrospaíses e vulnerável a ataquesespeculativos.

  33. Então, quemdevefixar a taxa de câmbio ? • Quantomais das seiscaracterísticasseguintes um paíspossuir, maisvantajosasserão as taxas de câmbiofixas: • máreputação no controle da inflação; • níveissignificativos de comércio com um paíscujataxa de câmbioestásendotomadacomo meta; • choqueseconômicossimilaresaos do paíscujataxa de câmbio é tomadacomo meta; • envolvimentorelativamentepequenonosmercadosglobais de capital; • mercados de trabalhoflexíveis; • altos níveis de reservas de moedaestrangeira.

  34. Prêmio de Risco e PolíticaMonetária no Brasil

  35. CâmbioFixo e a MaiorVolatilidade dos Juros

  36. CâmbioFixo e a MaiorVolatilidade dos Juros • Observamos um comportamento similar entre o prêmio de risco e a taxa de jurosdoméstica. Tal comportamento se deveaofato do governoprecisarrespeitar a paridadedescoberta de jurosparacontrolar a taxa de câmbio.

  37. LM1 B BP1=0 Y1 A RespostaBrasileiraaosChoquesExternos LM A BP=0 IS Y0

  38. A RespostaBrasileiraaosChoquesExternos • O aumento do grau de riscolevou o governo a elevar a taxa de jurosparaevitar o abandono do regime cambial. O custo de talpolítica é representadopelodesaquecimentodaeconomia e peloaumentodarelaçãodívida/PIB.

  39. A RespostaBrasileiraaosChoquesExternos

  40. A RespostaBrasileiraaosChoquesExternos • Observe como a relaçãodívida/PIB aumentaconsideravelmente no primeiromêsapós a desvalorização cambial e depois se estabiliza.

  41. A RespostaBrasileiraaosChoquesExternos

  42. A RespostaBrasileiraaosChoquesExternos • A maiorexpectativa de desvalorizaçãoobrigou o governo a aumentar a participação de títulosindexadosaocâmbionadívidapública, aumentando o custodadesvalorização.

  43. Efeitos da Desvalorização Cambial • Até agora trabalhamos com a hipótese de que a expectativa de desvalorização cambial é constante. Entretanto, a desvalorização cambial tende a reduzir a expectativa de desvalorização cambial, dada umataxa de câmbioesperada. • Trabalharemos agora com estahipótese, paraexplicarmos, no contexto do modelo IS-LM-BP, o motivo da redução da taxa de juros no Brasilapós a desvalorização cambial de jneiro de 1999.

  44. LM1 C BP1=0 IS1 Y1 Efeitos da Desvalorização Cambial LM A BP=0 IS Y0

  45. Efeitos da Desvalorização Cambial • A flexibilização do regime cambial, com a consequentedesvalorização, permite a reduçãodataxa de juros, poisreduzem-se o risco e a expectativa de desvalorização cambial. Com isso, consumo, investimento e exportaçõeslíquidas (IS-IS1) aumentam.

  46. Blocos Econômicos • UNIÃO EUROPÉIA • A União Européia ( UE ) foi oficializada no ano de 1992, através do Tratado de Maastricht. Este bloco é formado pelos seguintes países: • Alemanha, França, Reino Unido, Irlanda, Holanda (Países Baixos), Bélgica, Dinamarca, Itália, Espanha, Portugal,Luxemburgo,Grécia, Áustria,  Finlândia e Suécia. • Este bloco possui uma moeda única (exceção – Reino Unido) que é o EURO, um sistema financeiro e bancário comum. Os cidadãos dos países membros são também cidadãos da União Européia e, portanto, podem circular e estabelecer residência livremente pelos países da União Europeia.

  47. A União Europeia tem 28 Estados-membros desde 1 de julho de 2013, quando a Croácia aderiu. Há negociações em curso com outros Estados (Montenegro, Islândia e Turquia) e outros países são pré-candidatos (Sérvia e República da Macedônia), enquanto a Bósnia e Herzegovina e o Kosovo manifestaram intenção de futuramente iniciar o processo de candidatura. • Três países europeus não são candidatos à adesão mas mantêm com a União Europeia acordos de livre comércio: a Noruega, o Liechtenstein e a Suíça. • Para aderir à União Europeia, um estado precisa de satisfazer as critérios econômicos e políticos. De acordo com o Tratado da União Europeia, cada estado membro e o Parlamento Europeu têm de estar em acordo com qualquer alargamento.

  48. União Europeia (2013) • Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Romênia, Suécia.

  49. Blocos Econômicos • A União Européia também possui políticas trabalhistas, de defesa, de combate ao crime e de imigração em comum. A UE possui os seguintes órgãos : Comissão Européia, Parlamento Europeu e Conselho de Ministros.

  50. Blocos Econômicos • NAFTA • Fazem parte do NAFTA ( Tratado Norte-Americano de Livre Comércio ) os seguintes países: Estados Unidos, México e Canadá. Começou a funcionar no início de 1994 e oferece aos países membros vantagens no acesso aos mercados dos países. Estabeleceu o fim das barreiras alfandegárias, regras comerciais em comum, proteção comercial e padrões e leis financeiras. Não é uma zona livre de comércio, porém reduziu tarifas de aproximadamente 20 mil produtos.

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