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Romantismo no Brasil

Romantismo no Brasil. Floresta virgem do Brasil , de Conde de Clarac, 1816. Sambaby Sambaby Eu posso não ser um band leader Pois é, mas assim mesmo lá em casa Todos meus amigos, meus camaradinhas me respeitam Pois é, essa é a razão da simpatia Do poder, do algo mais e da alegria

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Romantismo no Brasil

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Presentation Transcript


  1. Romantismo no Brasil Floresta virgem do Brasil, de Conde de Clarac, 1816

  2. Sambaby Sambaby Eu posso não ser um band leader Pois é, mas assim mesmo lá em casa Todos meus amigos, meus camaradinhas me respeitam Pois é, essa é a razão da simpatia Do poder, do algo mais e da alegria Mó num pa tro pi, abençoá por Dê E boni por naturê, mas que belê Em feverê (em feverê) Tem carná(tem carná) Eu tenho um fu e um viô Sou Flamê Tê uma nê Chamá Terê Sou Flamê Tê uma nê Chamá Terê Do meu Brasil Sou Flamengo E tenho uma nêga Chamada Tereza Sou Flamengo E tenho uma nêga Chamada Tereza País Tropical (Jorge Ben Jor / Wilson Simonal) Moro num país tropical, abençoado por Deus E bonito por natureza, mas que beleza Em fevereiro (em fevereiro) Tem carnaval (tem carnaval) Tenho um fusca e um violão Sou Flamengo Tenho uma nêga Chamada Tereza Sambaby Sambaby Sou um menino de mentalidade mediana Pois é, mas assim mesmo sou feliz da vida Pois eu não devo nada a ninguém Pois é, pois eu sou feliz Muito feliz comigo mesmo Moro num país tropical, abençoado por Deus E bonito por natureza, mas que beleza Em fevereiro (em fevereiro) Tem carnaval (tem carnaval) Tenho um fusca e um violão Sou Flamengo Tenho uma nêga Chamada Tereza

  3. Contexto histórico brasileiro • Vinda da Família Real portuguesa ao Brasil; • Abertura dos portos às nações amigas; • Criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve. A chegada da Família Real portuguesa à Bahia, de Candido Portinari, 1952

  4. Implantação da imprensa; • Implantação das escolas régias (ensino médio); • Fundação da Escola Médico Cirúrgica na Bahia. Escola Médico-Cirúrgica da Bahia, fundada em 18 de fevereiro de 1808.

  5. Missões artísticas e científicas • Francesa; Austríaca; • Os estudiosos que faziam parte dessas missões apontaram o índio e a natureza exuberante como elementos mais representativos da identidade brasileira; Paisagem na selva tropical brasileira, de Rugendas, 1830

  6. Segundo a ideologia romântica, apenas o que era nativo poderia ser considerado nacional, daí a valorização do índio como verdadeiro símbolo nacional brasileiro. Tribo Guaicuru em busca de novas pastagens, de Debret 1823

  7. Os estudiosos das missões artísticas divulgaram também as ideias liberais e nacionalistas que fervilhavam na Europa; • Proclamação da Independência. Independência ou morte, de Pedro Américo, 1888

  8. A revista Nitheroy, Revista Brasiliense de Ciências, Letras e Artes conclamava os escritores nacionais a definir literariamente os traços da nacionalidade e não só importar formas e valores portugueses. Capa da revista Nitheroy

  9. Suspiros poéticos e saudades, de Gonçalves de Magalhães, é o marco inicial do Romantismo no Brasil; • No prefácio da obra, o autor propõe maior liberdade de criação aos artistas nacionais. Gonçalves de Magalhães “Quanto à forma, isto é, a construção, por assim dizer, material das estrofes, e de cada cântico em particular, nenhuma ordem seguimos; exprimindo as ideias como elas se apresentaram, para não destruir o acento da inspiração.” (Trecho do prefácio de Suspiros poéticos e saudades, de Gonçalves de Magalhães)

  10. Volte para o seu lar (Arnaldo Antunes) Aqui nessa casa ninguém quer a sua boa educaçãoNos dias que tem comida, comemos comida com a mão.E quando a polícia, a doença, a distância ou alguma discussãonos separam de um irmão,Sentimos que nunca acaba de caber mais dor no coração.Mas não choramos à toa,Não choramos à toa. Aqui nessa tribo ninguém quer a sua catequização.Falamos a sua língua, mas não entendemos seu sermão.Nós rimos alto, bebemos e falamos palavrão.Mas não sorrimos à toa,Não sorrimos à toa. Volte para o seu lar,Volte para lá. Aqui nesse barco ninguém quer a sua orientaçãoNão temos perspectiva mas o vento nos dá a direçãoA vida que vai à deriva é a nossa conduçãoMas não seguimos à toa, não seguimos à toa Volte para o seu lar,Volte para lá.

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