1 / 32

Museu Britânico: identifica os elementos neoclássicos

Museu Britânico: identifica os elementos neoclássicos. Arte grega. 1. Época Arcaica (900-600 a. C.) Desenvolvem-se os princípios da arte grega. Aparecem os elementos básicos das construções gregas, assim como das ordens arquitetônicas. . ÉPOCAS. 2. Época Clássica ( 500 a. C.)

tanek
Download Presentation

Museu Britânico: identifica os elementos neoclássicos

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Museu Britânico: identifica os elementos neoclássicos Arte grega

  2. 1. Época Arcaica (900-600 a. C.) • Desenvolvem-se os princípios da arte grega. • Aparecem os elementos básicos das construções gregas, assim como das ordens arquitetônicas. ÉPOCAS • 2. Época Clássica ( 500 a. C.) • É o período de maior esplendor, chamado Século de Péricles. • Assistiu a um grande desenvolvimento da literatura, direito, filosofia, astronomia, comércio e táticas militares. • 3. Época Helenística (400 -100 a. C.) • Período de decadência. • Assim chamado por causa da fusão de ideias e culturas de outras civilizações da Antiguidade.

  3. A ARTE GREGA NO SÉCULO V a.C. ARQUITETURA Deu particular atenção aos edifícios Religiosos Públicos Teatros Templos

  4. CARACTERÍSTICAS DA ARQUITETURA • Arte à medida o homem • Arte ao serviço da cidade e dos cidadãos • Os edifícios mais significativos são os templos e os santuários e os teatros e estádios. • Regem-se pelos princípios da harmonia grega baseada na ordem, simetria e equilíbrio. • Influenciada por alguns princípios egípcios, ainda que dedicada ao homem • Materiais mais utilizados: madeira, mármore.

  5. CARACTERÍSTICAS DA ARQUITETURA – os templos • Edifício de maior interesse entre os gregos e a expressão máxima da sua arquitetura. • Eram a morada e abrigo dos Deuses. • Tetos planos e inclinados, de duas águas, rodeados por colunas. • Paredes de mármore, grossas e talhadas, sem janelas nem aberturas, pintadas com cores vivas. • A decoração mais abundante no exterior que no interior • As construções em linhas retas retangulares. • Matemática e geometricamente calculado (chegavam a prever desvios óticos) • A coluna como elemento básico e essencial, originando três ordens arquitetônicas: Dórica, Jônica e Coríntia.

  6. Planta de templo grego • Estrutura planimétrica do templo: • Pronaos – antecede a naos • Cella ou naos – onde estava a estátua da divindade • Opistódomos – sucede a naos, câmara do tesouro (oferendas) • Peristilo – corredor coberto e circundante, aberto lateralmente por colunas • Simetria axial, ou de eixo

  7. A ARTE GREGA: A ARQUITETURA

  8. ARQUITRAVE FRISO FRONTÃO FUSTE CAPITEL D E C B A

  9. Alçado de templo grego Envasamento ou socalco– plataforma elevada para nivelar o terreno: estilóbato- último degrau onde assenta o edifício estereóbato- alicerce com dois ou mais degraus Colunas: fuste – tambores, caneluras capitel – gola, equino, ábaco Entablamento: arquitrave friso cornija (encimada por frontão triangular)

  10. ORDENS ARQUITETÔNICAS DÓRICO Telhado Cobertura Frontão Cornija Arquitrave Fuste dórico com canelado de arestas vivas Coluna Ordem dórica

  11. JÓNICO Telhado Cobertura Frontão Cornija Arquitrave Fuste jónico com canelado de arestas aparadas Coluna Ordem jónica

  12. CORINTIO

  13. AS CARIÁTIDES As Caríatides: uma variação à utilização de colunas;

  14. Obra-prima da Grécia Clásica O Partenon Iniciado em 447 a.C. e terminado em 438 a. C.; os relevos foram esculpidos até 432 a. C. Planta e fachada do templo Partenon

  15. Parténon: É o mais conhecido edifício da Grécia Antiga as suas esculturas decorativas são um dos pontos altos da arte grega. Constituído em mármore do Monte Pentélico com as mais modernas técnicas da época. No interior, abrigava a estátua, Atena Partenos em marfim e ouro. Atena Partenos; parthenos (em grego παρθένος, "virgem") refere-se ao estado virginal e solteiro da deusa.

  16. CORREÇÕES ÓPTICAS DO PARTENON

  17. Proporção • Os arquitetos Ictinos e Calícrates, ao planear o Partenon, usaram a unidade de medida chamada módulo e assim estabeleceram a relação exata das partes com o todo.

  18. Templo de Atena Niké: dedicado a deusa Atena; Νίκη (Níkē) significa "vitória" em grego, um dos adjetivos dados à deusa. Construído em mármore pentélico; possui 4 colunas á frente e atrás; Decoração elegante dos capitéis de volutas enroladas, no friso e nos tímpanos. A estátua da deusa era em madeira, com um escudo na mão esquerda e uma romã, simbolizava a fertilidade, na mão direita. Atena Niké era deusa alada da vitória. Contudo, foi construída uma estatua sem asas, Niké Apteros (“sem asas”).

  19. Erectéion: templo consagrado a Atena, Poseidon e Erecteu (mítico rei ateniense). É o mais belo monumento da ordem jônica. Na imagem o pórtico das Cariátides ou o pórtico das virgens.

  20. O TEATRO • É da mais importantes invenções da arquitetura grega, construído na encosta duma colina, aproveitando o terreno para ajustar as bancadas semicirculares. O teatro era o elemento central da vida da cidade. No centro ficava a orquestra, e ao fundo a cena.

  21. A ESCULTURA • O Homem como medida de todas as coisas • Representação exata das aparências visíveis • Realista e idealista • Estreitamente ligada à arquitetura • Profundamente humanista

  22. Período Arcáico • Primeiro em madeira e depois em pedra • Estética da estatuária egípcia • Kouroi: jovens nus (atletas heróis ou simbolizando deuses) • Korai: raparigas vestidas de longas túnicas • Estátuas rígidas, corpos rudes e esquematizados, rostos simétricos esboçando meios sorrisos; gradualmente foram adquirindo flexibilidade, movimento e expressão facial • Relevo enquadrava-se na arquitetura nos tímpanos; estilisticamente idêntico à estatuária

  23. Período clássico • Auge da beleza e da perfeição • Domínio dos materiais e das técnicas, concessão plena da forma • Imita modelos ideais da natureza aliados a estudos de anatomia e geometria • Cânones: conjunto de regras de proporção métrica (1º cânone foi de Policleto em Doríforo) • Ao realismo técnico aliou-se o idealismo racional das formas (formas anatômicas, dinamismo das formas anatômicas, idealismo do rosto de atleta sereno, calmo e imperturbável em Diadúmeno de Mirón).

  24. Período clássico • Fídeas: artista mais genial do séc. V a.C. (relevos do Parténon e do Templo de Atenas Niké): perfeição anatômica, robustez e serenidade, força, caráter idealista e divinizado, expressão “calma olímpica” • Maioria das obras gregas chegam até nós através de cópias helenísticas e romanas

  25. Período helenístico • Relevos e estátuas mais naturalistas e expressivas e menos impessoais • Surge o nu feminino • Caráter mais sensível e sensual • Poderosa expressividade, tensão dos corpos, movimentos contorcionados. • Novo cânone: atleta mais esbelto e delgado • Realismo expressivo: dinâmico, dramático de efeito teatral (sofrimento e paixão) • Laooconte e Vitória de Samotrácia

  26. A PINTURA MURAL • Abundante mas resta-nos muito pouco • Conhecimento da pintura apoiado na cerâmica e escritores • Decorava paredes internas de templos, túmulos e casas de habitação • Cenas mitológicas semelhantes às dos relevos e cerâmica.

  27. A CERÂMICA • Múltiplos usos • Grande produção • Simples, elegante e funcional • Alia forma-função (uso doméstico, comercial, cerimonial religioso e fúnebre) • Decoração acompanha evolução social, cultural e política da Grécia (documento histórico e “arquivo de imagens”) • Como produto de exportação, espalhou-se por todo o mediterrâneo • Atribuía-se grande valor à cerâmica (prestígio das olarias; a partir de meados do séc. IV a.C., reconhecimento do artesão-oleiro e do pintor-decorador que assinavam peças, adquirindo estatuto de obra de autor)

  28. Estilo geométrico • Sécs. IX e VIII a. C. • Ornamentação de geométricos simples: ponto, linha e círculo. • No séc. VIII a.C. inclui figuras esquematizadas a preto (animais ou humanos, isolados ou organizados em cenas narrativas de batalhas e funerais) • Grandes dimensões para cemitérios, contendo oferendas

  29. Estilo arcáico • Influência oriental nos temas, figuração e expressão, captada em viagens de colonização e comerciais • Fase arcaica recente (entre 650 a.C. e o final do séc. VI a.C.): conhecido como “estilo das figuras negras” • Figuras negras destacadas sobre fundo vermelho

  30. Estilo arcaico • Fase arcaica recente (contin.) • Figuras negras destacadas sobre fundo vermelho • Silhuetas à maneira antiga (rosto de perfil, olho de frente, tronco de frente, ancas a ¾ e pernas de perfil) • Interior das figuras com linhas de músculos, barbas, penteados, padrões do vestuário ou outras partes do corpo pintadas em branco • Influência plástica da escultura do estilo severo (pormenores anatômicos) • Desenho bidimensional mas maior naturalismo e expressão • Noções de simetria e equilíbrio de composição • Juntaram-se às cenas mitológicas, as cenas familiares e quotidianas • Monopólio de produção em Atenas

  31. Estilo clássico • Entre 480 a.C. e 323 a.C. • Inovações técnicas e formais revolucionárias (cânones anatômicos, perspetiva, claro-escuro…) • Figuras vermelhas, cor da argila: negativo das figuras negras • Surgem cenários • Desenho mais rigoroso • Tridimensionalidade e naturalismo • Figuras com movimento e realismo • Diversidade estilística a partir do séc. IV a.C. (figuras pretas e vermelhas, fundos amarelados ou brancos, com formas definidas somente pelo contorno)

More Related