1 / 91

Módulo de Óleo-pneumática Max Suell Dutra Hernán Gonzalez Acuña 2009

Módulo de Óleo-pneumática Max Suell Dutra Hernán Gonzalez Acuña 2009. Sistemas de transmissão de potência. Sistemas elétricos Sistemas mecânicos Sistemas pneumáticos Sistemas hidráulicos. 2. Atuadores. 3. Impulsores. 4. Válvulas. Resumo. Introdução óleo-pneumática.

taini
Download Presentation

Módulo de Óleo-pneumática Max Suell Dutra Hernán Gonzalez Acuña 2009

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Módulo de Óleo-pneumáticaMax Suell DutraHernán Gonzalez Acuña2009

  2. Sistemas de transmissão de potência • Sistemas elétricos • Sistemas mecânicos • Sistemas pneumáticos • Sistemas hidráulicos UFRJ

  3. 2. Atuadores 3. Impulsores 4. Válvulas Resumo • Introdução óleo-pneumática UFRJ

  4. 6. Software Automation Studio Resumo 5. Aplicações UFRJ

  5. 1. Introdução óleo-pneumática • Hidráulica • Hidráulica é uma palavra que vem do grego e é a união de hydro = água, e aulos = condução/aula/tubo é, portanto, uma parte da física que se dedica a estudar o comportamento dos líquidos em movimento e em repouso. É responsável pelo conhecimento das leis que regem o transporte, a conversão de energia, a regulagem e o controle do fluido agindo sobre suas variáveis (pressão, vazão, temperatura, viscosidade, etc). UFRJ

  6. 1. Introdução óleo-pneumática • A óleo-hidráulica • A óleo-hidráulica se pode definir como o ramo da engenharia que estuda o uso de fluidos incompressíveis (neste caso o óleo), confinados e sob pressão, para transmitir potência. UFRJ

  7. 1. Princípios da óleo-hidráulica • Tipo de Fluxo: • Laminar Re<2000 • Turbulento Re>2000 UFRJ

  8. 1. Princípios da óleo-hidráulica • Compressibilidade: Uma variação infinitesimal do volume por unidade de variação de pressão. A compressibilidade dos líquidos é quase nula. A aplicação de uma força um gás faz que seu volume se reduza. Pneumática < 10 bar Óleo-Hidráulica > 10 bar UFRJ

  9. 1. Princípios da óleo-hidráulica • Lei de Bernoulli Descreve o comportamento de um fluido que se move ao longo de um tubo. UFRJ

  10. 1. Princípios da óleo-hidráulica • Pressão Força por unidade de área. UFRJ

  11. 50 60 40 70 30 20 80 90 10 0 100 Tubo de Bourdon Entrada de pressão 1. Princípios da óleo-hidráulica • Pressão manométrica ou relativa: A medição é realizada com a utilização de manômetro UFRJ

  12. 1. Princípios da óleo-hidráulica • Fatores de conversão de unidades de pressão: UFRJ

  13. 1. Princípios da óleo-hidráulica • Lei da pascal. 1.Suponhamos uma garrafa cheia de um líquido, o qual é, praticamente, incompressível 2. Se aplicarmos uma força de 10kgf numa rolha de 1 cm2 de área… 3.O resultado será uma força de 10kgf em cada centímetro quadrado das paredes da garrafa 4.Se o fundo da garrafa tiver uma área de 20 cm2 e cada centímetro estiver sujeito a uma força de 10kgf, teremos, como resultante, uma força de 200kgf aplicada ao fundo da garrafa. F = Força A = Área P = Pressão UFRJ

  14. 1. Princípios da óleo-hidráulica • Lei da pascal. Princípio Prensa Hidráulica Conservação de Energia Se aplica uma força de 10kgf em um pistão de 1 cm2 de área. ENTRADA=SAÍDA UFRJ

  15. 1. Princípios da óleo-hidráulica • Aplicação • Macaco Hidráulico UFRJ

  16. 1. Princípios da óleo-hidráulica • Aplicação • Perdas de pressão (ou de carga) Fluído em repouso Fluído em movimento + obstruções Fluído em movimento Sem obstruções UFRJ

  17. 1. Princípios da óleo-hidráulica • Aplicação Perdas de pressão • Exercício Determinar o valor de pressão em cada um dos manômetros. UFRJ

  18. 1. Princípios da óleo-hidráulica • Vazão Volumétrica UFRJ

  19. 2. Atuadores • Cilindros Hidráulicos • Cilindros de simples ação Cilindro com Retorno com Mola UFRJ

  20. 2. Atuadores • Cilindros Hidráulicos • Cilindros de dupla ação Cilindro de Haste Dupla UFRJ

  21. 2. Atuadores • Cilindros Hidráulicos • Cilindros de dupla ação Cilindro Telescópico ou de Múltiplo Estágio Cilindro Duplex Contínuo ou Cilindro Tandem Cilindro Duplex UFRJ

  22. 2. Atuadores • Cilindros Hidráulicos • Amortecimento do cilindro UFRJ

  23. 2. Atuadores • Cilindros Hidráulicos • Forças do embolo UFRJ

  24. 2. Atuadores • Cilindros Hidráulicos • Velocidade do êmbolo UFRJ

  25. 2. Atuadores • Motores Hidráulicos • De Engrenagens UFRJ

  26. 2. Atuadores • Motores Hidráulicos • De Engrenagens UFRJ

  27. 2. Atuadores • Motores Hidráulicos • De Palhetas Retenção interna Guia Mola de arame Pressão Mola espiral UFRJ

  28. 2. Atuadores • Motores Hidráulicos • De Palhetas UFRJ

  29. 2. Atuadores • Motores Hidráulicos • De Pistões UFRJ

  30. 2. Atuadores • Motores Hidráulicos. Resumem de formulas de cálculos. UFRJ

  31. 3. Impulsores • Bombas Hidráulicas UFRJ

  32. 3. Impulsores • Bombas Hidráulicas Centrífuga Deslocamento positivo UFRJ

  33. 3. Impulsores • Bombas Hidráulicas • De Engrenagens UFRJ

  34. 3. Impulsores • Bombas Hidráulicas • De Palhetas UFRJ

  35. 3. Impulsores • Bombas Hidráulicas • De Palhetas UFRJ

  36. 3. Impulsores • Bombas Hidráulicas • Gerotor UFRJ

  37. 3. Impulsores • Bombas Hidráulicas • De Pistões UFRJ

  38. 3. Impulsores • Bombas Hidráulicas • De Pistões UFRJ

  39. 3. Impulsores • Bombas Hidráulicas. Resumo de fórmulas. UFRJ

  40. 3. Impulsores • Acumuladores • São encarregados de manter a pressão quando o sistema necessita. • Utilizado em diversos processos que precisam manter a pressão num tempo prolongado. UFRJ

  41. 3. Impulsores • Acumuladores UFRJ

  42. 3. Impulsores • Acumuladores UFRJ

  43. 3. Impulsores • Multiplicadores de Pressão UFRJ

  44. 4. Válvulas • Válvulas de direção. • Válvulas de retenção UFRJ

  45. 4. Válvulas • Válvulas de direção. • Válvulas de retenção UFRJ

  46. 4. Válvulas • Válvulas de direção. • Válvulas de retenção pilotadas UFRJ

  47. via de saída via de saída via de saída piloto piloto piloto via de entrada via de entrada via de entrada 4. Válvulas • Válvulas de direção. • Válvulas de retenção pilotadas UFRJ

  48. 4. Válvulas • Válvulas de direção. • Válvulas direcionais: Sua função principal como seu nome indica é direcionar o fluido, nesse caso óleo, para as diferentes vias. As válvulas direcionais geralmente tem duas ou mais vias e duas ou três posições normalmente mas se pode ter válvulas de mais posições. • Simbologia: Número de posições. Número de vias. Tipo de atuador UFRJ

  49. 4. Válvulas • Válvulas de direção. • Simbologia: UFRJ

  50. 4. Válvulas • Válvulas de direção. • Simbologia: UFRJ

More Related