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Luis Henrique Sakamoto, M.D., M.Sc. Oncologia Pediátrica

Luis Henrique Sakamoto, M.D., M.Sc. Oncologia Pediátrica Laboratório de Genética Molecular Oncológica www.paulomargotto.com.br Hospital Regional da Asa Sul Brasília, 28/6/2012. Extravasamento

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Luis Henrique Sakamoto, M.D., M.Sc. Oncologia Pediátrica

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Presentation Transcript


  1. Luis Henrique Sakamoto, M.D., M.Sc. Oncologia Pediátrica Laboratório de Genética Molecular Oncológica www.paulomargotto.com.br Hospital Regional da Asa Sul Brasília, 28/6/2012

  2. Extravasamento Infiltração acidental ou inapropriada de quimioterapia no tecido subcutâneo ou subdérmico adjacente ao local de administração Agentes Irritantes Podem causar dor, ardor ou flebite no local do extravasamento SEM DESTRUIÇÃO TECIDUAL Agentes Vesicantes Causam destruição tecidual no local do extravasamento Reação alérgica local Geralmente placas ou pápulas eritematosas no trajeto da veia, SEM DOR. Os sintomas cessam após 30 minutos com ou sem tratamento DEFINIÇÕES

  3. Taxa de ocorrência de 0,5 – 6% das administrações de quimioterápicos Risco maior em crianças pequenas e idosos Podem acarretar dano tecidual com: Disfunção do membro afetado Dor crônica Alteração da qualidade de vida em sobreviventes de câncer DADOS EPIDEMIOLÓGICOS

  4. CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS QUIMIOTERÁPICOS Intercalantes de DNA Não-Intercalantes de DNA

  5. FISIOPATOLOGIA DA LESÃO POR AGENTES VESICANTES

  6. Extravasamento em veia periférica Crianças e idosos Sitio do acesso e integridade do vaso Obesidade Doença de pele disseminada Duração da exposição e quantidade de infiltração Tipos de cateteres Catéteres de menor calibre permitem melhor fluxo sanguíneo ao redor do canhão Incapacidade de comunicação FATORES DE RISCO

  7. Extravasamento por acesso central Crianças e idosos Atividade aumentada ou posição inadequada durante o sono Formação de feixes de fibrina no tambor do cateter Fluxo inadequado pelo cateter FATORES DE RISCO

  8. Administração em veia periférica Apenas enfermagem treinada deve administrar vesicantes Se possível, sempre acesso venoso novo De preferência veias calibrosas nas extremidades superiores – porção proximal do antebraço não dominante Evitar dorso da mão, pés e fossa antecubital Novas tentativas de punção na mesma veia devem ser retardadas por 24h Catéteres de menor calibre são mais adequados (0-3G) Infusões únicas em curto período podem ser administrados com borboleta Maiores tempos de infusão – catéteres de teflon ou polietileno Método das duas seringas para checar o retorno venoso e patência da veia Administrar em 3 minutos, com retorno sanguíneo checado a cada 1-2mL de droga injetada Evitar bombas PROFILAXIA

  9. Administração em veia central Infusão contínua sempre em acesso central Agulha de tamanho apropriado de ponta não cortante em catéteres do tipo port-a-cath Enfermagem treinada SEMPRE deve haver refluxo de sangue Se houver obstrução do cateter – estreptoquinase ou alteplase Acessos que não desobstruem com fibrinolítico devem ser radiografados antes da administração do agente vesicante Nas infusões em bolus o retorno venoso deve ser verificado a cada 1-2mL infundido Nas infusões contínuas o retorno venoso deve ser verificado a cada 1 hora Curativo oclusivo transparente deve ser colocado sobre o sítio de inserção do cateter e o canhão deve ser firmemente fixado Instruir o cuidador sobre qualquer desconexão nas linhas Monitorar criança ativa para assegurar que não haha deslocamento do cateter ou da agulha Instruir a criança a não dormir sobre o lado do cateter PROFILAXIA

  10. Dor no local da infusão Sensação de queimação ou picada Choro inconsolável em criança que não verbaliza Hiperpigmentação Induração Formação de vesículas ou ulceração Descamação da pele no local da injeção SINAIS E SINTOMAS DE EXTRAVASAMENTO

  11. EXTRAVASAMENTO POR DOXORRUBICINA

  12. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

  13. Acesso Periférico Interromper infusão do vesicante aos primeiros sinais de infiltração Notificar enfermeio chefe ou médico Remover a seringa com o agente vesicante do canhão e deixar a o cateter inserido Aspirar com seringa de 1-3cc qualquer conteúdo residual do cateter ou borboleta Administrar o antídoto adequado Instilar volume apropriado dentro do cateter e retirá-lo em seguida Evitar pressão excessiva no local Para admininstração subcutânea de antídoto, retirar o cateter sem pressionar excessivamente o sítio. Utilizar agulha de 25-gauge para injetar o antídoto no tecido subcutâneo ao redor do local de extravasamento. Aplicar gelo ou calor no local conforme o tipo de quimioterápico Instruir os cuidadores a manter o membro afetado em repouso por 48 horas Se surgirem bolhas, instruir o paciente e a família a não romperem TRATAMENTO

  14. Acesso Central Interromper a infusão ao primeiro sinal de dor, queimação, edema, modificação da cor do local ou ausência de retorno venoso Notificar enfermeira chefe ou médico Se paciente tiver um port-a-cath, verificar localização adequada da agulha Aspirar o conteúdo residual da droga Administrar antídoto adequado Aplicar gelo ou calor conforme o quimioterápico extravasado Evitar pressão excessiva sobre o local Verificar localização e trajeto do cateter por exame radiográfico TRATAMENTO

  15. TRATAMENTO - Documentação

  16. TRATAMENTO – Cuidados Locais

  17. TRATAMENTO - Antídotos

  18. TRATAMENTO - Antídotos DEXRAZOXANE

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