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Curso SAP PI Netweaver 7.01

Curso SAP PI Netweaver 7.01. Sap Process Integration 7.01. O que é o SAP PI. Um middleware que prove integrações em terceiraca camada entre sistemas SAP e não SAP.

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Presentation Transcript


  1. Curso SAP PI Netweaver 7.01 Sap Process Integration 7.01

  2. O que é o SAP PI • Um middleware que prove integraçõesemterceiracacamada entre sistemas SAP e não SAP. • Definição da SAP: “Plataforma de integraçãoe de aplicaçãoabertaquedisponibilizaferramentasquepermitemcriarprocessosbaseadosem SOA paraaplicações de negócio.

  3. Vantagens do SAP PI • Melhor performance de comunicaçãoutilizandoprotocolosespecificos da SAP p/ integrarsistemas SAP entre si. • Permitequesejautilizadoparatodagama de adaptadores e processos de integração de sistemasatualmenteutilizados no mercado

  4. Cronologia • 2002 – Surge a primeiraversãodenominadanessemomentocomo SAP XI com limitadostipos de integração e adaptadores. • 2004 – Lançadauma nova versão 3.0 com umaquantidade de adaptadoresquepossibilitaramumagamamaior de integrações. • 2005 – A SAP remodelatodas as principaiscaracteristicaslancando o pacoterenomeadocomo SAP PI e naversão 7.0.

  5. Metodologias de Integração • ETL • Point to Point – RPC • MOM • Hub-and-Spoke Mode/ Integration Brokers • SOA

  6. ETL • Maisutilizadametodologia de Integracao • ETL = Extract Transformation Load • Basea-se naextração dos dados, transformação e carga dos dados via arquivo. Basicamente um arquivo é gerado com os dados em um formatoespecifico e após do loteformado é enviadoaodestinatário

  7. ETL • Uma metodologianãoflexivel, caso precise alterar o formato dos dados a seremtransmitidos as interfaces deveraoserreconstruidasem ambos oslados da integracao. • Arquivosjáprocessados, emcaso de mudanca da interface, nãopoderãoserreprocessadosposteriormente

  8. ETL • Consomerecursoconsideravel • Tempo de processamento dos arquivosdemasiadamente lento paragrandesquantidades de dados • Arquivosmuitograndessãopraticamenteimpossíveis de seremtransmitidos. • Rastreabilidade de dados erradosextremamentedificil.

  9. Point-to-Point RPC • Surgiunosanos 90 • Consisteemchamada a funçõesremotas entre ossistemasquedesejamestabelecercomunicação. • No mundo SAP conhecidocomo RFC ( Remote Function Call ) • Java Remote Metode (JRM), MsRemoting.Net, CORBA, etc …

  10. Point-to-Point RPC • Basicamentechamadassincronas • Performance subjetiva • Necessita de umaquantidade de controle de errosconsideravelconsiderandodiversosaspectoscomoquedaouindisponibilidade de comunicacao, erro de processamento, etc … • Nãoofereceflexibilidadetornandomuitasvezes a comunicação entre sistemasinviavel.

  11. Point-to-Point RPC • Extremamentecomplexasquando se tem umagrandequantidade de integrações entre doisoumaissistemas.

  12. MOM • Message Oriented Middleware • Metodologiascomo ETL e RPC tinhamproblemascomorastreabilidade, flexibilidade e escalabilidade das solucoes. • Centralizador de mensagens: reduziu-se a gama de protocolosdisponiveisemumaintegracao

  13. MOM • Uma mensagementregueao “centralizador” passava a ser de suaresponsabilidade a entregaaodestino • Separoufisicamenteosparceiros de umaintegraçãopossibilitandomensagensassincronas • Possibilitou um log das mensagenstrafegadas

  14. MOM • Suportadoistipos de controles de mensagens: • Pub/Sub: umamensagem é enviadaem broadcast p/ 1 oumaisdestinatarios. Osinteressadosemreceberumamensagem“se inscrevem” no servidor p/ um determinadotopico/serviço. • P2P: conecta ambos os partners utilizandoumafila de processamentotipo FIFO ( First IN, First OUT).

  15. Integration Broker/ Hub-and-Spoke • É baseado no MOM • Possuiregras de roteamento das mensagens, transformacao, etc… • Surgiu se observando a logisticas de empresasaéreas no transporte de passageirosnos EUA.

  16. Integration Broker/ Hub-and-Spoke • Consistebasicamente da conexao de um end point ( receiver ) em um gerenciador de integracao ( integration broker ), umavezconectado, roteando as msgsparatodososlados.

  17. SOA • Com a popularização dos integrations brokers muitasempresasdesenvolveramosprópriosprotocolos e adaptadores, dificultando a conexao de um IB com osdemais. • A dificuldade de se tornardinamicaumaconexaolevouosdesenvolvedores a pensaremumadiferenteabordagemnosprocessos de integracao, surgindoassim o SOA ( Service Oriented Architeture )

  18. SOA • Utilizar o conceito do SOA nosajuda a criarmódulos de integraçãoquepossibilita a conexão com qualquersistemaindependente de arquiteturaouposicionamentogeográfico.

  19. SOA • Cadamódulo de serviço SOA possuiosseguintesatributos: • Acessibilidade: módulos e serviçosãofacilmenteacessíveis • Autonomia: o serviçopossuiredundancia e se mantemativoindependete de sistemasexternos • Interatividade: o servicopossui um propositoclaramentedefinido e possibilita o acesso a tarefaspreviamenteplanejadasem interface simples e limpa.

  20. SOA • Abstracao/encapsulamento: a interface de servico segue um “contrato” entre osenvolvidos. Essapadronizacaopossibilitaqueem ambos osladossejamrealizadasmodificacoesrespeitandoosservicos de camadassuperiores.

  21. Adaptadores • Adaptadoressãoosmódulos do ambiente de integraçãoquepossuem a responsabilidade de “conversar” com diferentesprotocolos de comunicação.

  22. Adaptadores • Atualmente no ambiente SAP PI Netweavertemososseguintesadaptadorespadrões: • FILE • SOAP • HTTP • IDOC • RFC • XI

  23. Adaptadores • Os 6 adaptadorespadrões da SAP cobrempraticamentetodas as gamas de comunicaçãopara a integração de sistemasatualmenteutilizados no mercado

  24. Curso SAP PI Netweaver 7.01 Desenvolvimento e Planejamento de Interfaces

  25. Arquitetura SAP PI

  26. SLD • System Landscape Directory • Um repositório central de informações sobre software e sistemas dentro de um data Center. Ela pode ser vista como um server aplication e o PI tecnicamente visto como um cliente de SLD, modelado sob o padrão CIM (CommonInformation Model).

  27. SLD

  28. SLD • Antes mesmo de começar a desenhar tecnicamente a interface, deve-se criar um software componentpara conter a interface e para que a mesma possa ser transportada (via cópia de arquivo ou CMS). Além disso, verifique também se os Business Systems estão criados, por exemploo R/3.

  29. SLD

  30. SLD

  31. ESR • Constituidopelo ESB ( Builder ) e naversão 7.1 pelo SR ( Service Registry ). • O ESB também é chamado de Integration Builder e é nelequecomeçamos a especificar as nossas interfaces de acordo com o SFWC criados no SLD • O SR serve para a publicação de Servicosatravés de WSDLs criados

  32. ESR

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