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PRINCÍPIO TÓXICO DA MANDIOCA

PRINCÍPIO TÓXICO DA MANDIOCA. Glicosídeos cianogênicos. LINAMARINA LOTAUSTRALINA LINAMARASE ( ENZIMA) : ESTA NA PAREDE CELULAR. Liberação do veneno : contato enzima / substrato. VACÚOLO. GLICOSÍDEOS CIANOGÊNICOS. 15 – 400 mg DE HCN / Kg de POLPA CRUA; 10 É POSSÍVEL 2000mg;

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PRINCÍPIO TÓXICO DA MANDIOCA

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Presentation Transcript


  1. PRINCÍPIO TÓXICO DA MANDIOCA

  2. Glicosídeos cianogênicos • LINAMARINA • LOTAUSTRALINA • LINAMARASE ( ENZIMA) : ESTA NA PAREDE CELULAR. • Liberação do veneno : contato enzima / substrato. VACÚOLO

  3. GLICOSÍDEOS CIANOGÊNICOS • 15 – 400 mg DE HCN / Kg de POLPA CRUA; • 10 É POSSÍVEL 2000mg; • É mais comum materiais com baixo potencial cianogênico;

  4. PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA LINAMARINA

  5. DISTRIBUIÇÃO DA LINAMARINA E ATIVIDADE DA LINAMARASEEM DIFERENTES PARTES DA PLANTA

  6. DESTOXICAÇÃO DA MANDIOCA • FERMENTAÇÃO :enzima e o substrato; • RALAÇÃO, PRENSA, E LAVAGEM:: glicosídeos são solúveis em água; • CALOR : glicosídeo libera o HCN a 180º C; • COZIMENTO:elimina a enzima mas não o cianogênico;

  7. HCN “picagens” ralação murchamento secagem  Natural Vitamina B12 (cianocobalamina) cozimento fritura etc. Aminoácidos sulfurados + Rodanase Preparados domésticos Destoxificação Linamarina Tiocianatos Destox. planta organismo Linamarase farinhas polvilhos pubas tapiocas etc. Derivados industriais Intoxicação (liberação HCN via ácida ou enzima exógena) aguda crônica Enzimática salubilidade degradação

  8. Amplitude normal de HCN na polpa das raízes: 15 a 400 ppm. • KOCH (1933) baseado em BOORMA´S (1905) que 50-60 mg HCN - dose letal - adulto de 50 kg Breve histórico: 1.a classificação Inócua mod. venen. muito venen. < 50 mg HCN por kg polpa fresca 50-100 mg HCN por kg polpa fresca > 100 mg HCN por kg polpa fresca • IAC • < 100 ppm na polpa • 100-200 ppm na polpa • > 200 ppm na polpa mansas intermediárias bravas

  9. Teores de HCN em variedades de mandioca de mesa cultivadas no Estado de São Paulo • 1982 - coleta sistemática de variedades cultivadas em “fundo de quintal” no Estado de São Paulo. • Objetivos principais: estudar produtividade, cozimento culinário, deterioração pós-colheita (fisiológica) e toxicidade. • Variedades analisadas: 206 • Método: Liebig, adaptado por NORMANHA (1965).

  10. Figura 1. Freqüência das variedades, em classes, em função da concentração de ácido cianídrico na polpa crua das raízes.

  11. CORRELAÇÃO ENTRE PROPRIEDADES ORGANOLÉPTICAS DAS RAÍZES E TEOR DE CIANOGLICOSÍDEOS (HCN)

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