1 / 15

Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007. Passo a passo do trabalho. Prontuário É um instrumento para uso do CRAF; Deve conter os dados básicos da família e ser utilizado para o registro do histórico do trabalho com as famílias.

stesha
Download Presentation

Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

  2. Passo a passo do trabalho

  3. Prontuário • É um instrumento para uso do CRAF; • Deve conter os dados básicos da família e ser utilizado para o registro do histórico do trabalho com as famílias.

  4. Visita convite (uma única visita) Objetivo: Apresentar brevemente o Programa, convidar a família para reunião. Material necessário: Caderno de Visita Domiciliar (cada família deve ter um), Informativo da Família e Cartão de agendamento. Visita adesão (até duas visitas) Objetivo: Explicar o termo de compromisso e colher a assinatura. Material necessário: Caderno de Visita Domiciliar O termo de compromisso deve ser assinado, preferencialmente, após a reunião de apresentação do programa. Se não for possível, o APS deve colher o termo até a 3ª visita, que é o limite para a adesão ao Programa. Visitas Mensais Objetivo: Acompanhamento da família, das condicionalidades; Aplicação dos instrumentais do Programa. Material necessário: Caderno de Visita Domiciliar Abordagem Objetivo: Avisos e convites Material necessário: Caderno de Visita Domiciliar

  5. Caderno de Visita Domiciliar Capa

  6. Contracapa

  7. Parte do Caderno de Visita

  8. 1º Passo • Na contra capa terão as informações do Prontuário e uma coluna para registro das datas de visitas e do assunto; • 2. O APS vai com o caderno em branco e com a cópia da ficha de prontuário nas três primeiras visitas; • 3. Os dados cadastrais e da composição do grupo familiar devem ser conferidos na primeira visita; Visita adesão (até duas visitas) • Se a família aceita (prazo – três visitas iniciais) ele repassa os dados do prontuário para o caderno e pede para a família assinar o termo de parceria. É necessário que tenha duas vias do termo. Uma fica no caderno e a outra fica com a família; • Se não aceita, o prontuário inicial (cópia) vai para o catálogo das recusadas; • Registro no sistema: conferência dos dados do prontuário; data de cada visita; resultado da visita; mudança de status: ativada e não ativada (com justificativa do motivo: recusa / endereço não encontrado / família não encontrada no endereço. 2º Passo: Visitas Mensais • Nas 2 visitas posteriores à assinatura do termo de parceria, o APS terá que preencher o quadro – Marco Zero – das Condicionalidades; • Registro no sistema (SGR): registra o marco zero; • Nas próximas visitas, o APS terá que investir nas orientações dos pontos que apareceram A TRABALHAR. Isto deve estar previsto no Manual de Orientação da equipe (informações sobre como alcançar as condicionalidades); • Cada visita deverá ser registrada no Bloco “Visita Domiciliar” (antigo F1) – para uso do CRAF e do APS; • Registro no sistema: registra a visita no SGR (e também deve ser registrado no prontuário do Caderno do APS e no Prontuário do CRAF) Abordagem • Registro no sistema: registra a abordagem no SGR (e também deve ser registrado no prontuário do Caderno do APS e no Prontuário do CRAF)

  9. 3º Passo – Atualização das Condicionalidades • Duas vezes ao ano (em meses pré-definidos) serão realizadas as atualizações do Quadro das Condicionalidades. • O Caderno de Visita Domiciliar terá os formulários: • Primeira Atualização das Condicionalidades; • Segunda Atualização das Condicionalidades; • Atualização Cadastral. 4º Passo – Atualização Cadastral • Nos meses pré-definidos os APS coletarão dados básicos para a atualização cadastral. Este procedimento será complementar às condicionalidades; • Itens a serem atualizados: • - Dados do Domicílio • - Dados das Pessoas do Grupo Familiar (escolaridade, documentação, renda, situação no mercado de trabalho)

  10. Instrumentais do Programa • Instrumental 1 – Prontuário Completo: Papel no CRAF • Instrumental 2 – Caderno de Visita Domiciliar: • Cópia de dados básicos do Prontuário – registro da visita no sistema e no Prontuário Completo do CRAF • Termo de Parceria (duas vias) – ativada / não ativada • Quadro inicial das Condicionalidades – registrado por completo • Primeira Atualização das Condicionalidades – registrado por completo • Segunda Atualização das Condicionalidades – registrado por completo • Atualização Cadastral - registrado por completo • Prontuário • Instrumental 3 – Avaliação da Satisfação do Usuário (antigo F7) – aplicado nas reuniões socioeducativas – semestral. • Instrumental Complementar – Estudos Periódicos (incluindo questões do F5). • Outros Instrumentais para revisar: Encaminhamento / Atendimento / Freqüência nas atividades.

  11. I N S T R U M E N T A I S / M O N I T O R A M E N T O • O que o CRAF recebe: • Lista das famílias • Dados das famílias no SGR • Como deve iniciar o trabalho: • Programando atividades e logística da divisão das famílias por APS • O que deve produzir: • Para cada família ativada: Prontuário e Caderno da família • As fichas de atendimento individual • O controle da freqüência nas atividades • A atualização dos dados cadastrais nos períodos pré-determinados • O que deve registrar no SGR: • O status da família • Incluir a família em grupos (visita e reunião) • Os dados das condições mínimas e de outros levantamentos de dados (F5) • Os dados do Caderno da Família: • As datas das visitas e abordagens realizadas • As datas de atendimento individual • As datas e serviços para os quais a família foi encaminhada (determinar se o serviço estava disponível) e se o sucesso da ação • A freqüência nas reuniões e oficinas (grupos pré-definidos) • A freqüência nos eventos (quantidade de pessoas)

  12. Sugestão para implantação • Discussão com SAS e CRAFs (duas reuniões em novembro); • Piloto para a aplicação da rotina e dos instrumentais em dois CRAFs (um de 2006 e outro de 2007); Pontos de Atenção • Traçar com clareza os indicadores pertinente a cada um dos níveis • Construir com um grupo de trabalho (SMADS, SAS, CRAF) as especificidades do Quadro das Condições Mínimas – verificar idade, restrições, condições, etc. • Construir o Manual de Procedimentos da Equipe – A Trabalhar – que seja um orientador do trabalho dos APS, Técnicos e Gerentes.

  13. DEFINIÇÃO DE INDICADORES – TRÊS NÍVEIS

More Related