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O Trabalho Infantil no Estado de São Paulo Desafios e Perspectivas Fórum Paulista de Prevenção e Erradicação do Trabal

O Trabalho Infantil no Estado de São Paulo Desafios e Perspectivas Fórum Paulista de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil. Mário Parreiras de Faria AFT- Médico do Trabalho Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador Delegacia Regional do Trabalho em Minas Gerais.

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Presentation Transcript


  1. O Trabalho Infantil no Estado de São PauloDesafios e Perspectivas Fórum Paulista de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil Mário Parreiras de Faria AFT- Médico do Trabalho Seção de Segurança e Saúde do Trabalhador Delegacia Regional do Trabalho em Minas Gerais

  2. Trabalho Precoce Saúde em Risco

  3. INTRODUÇÃO • A REALIDADE SOCIAL DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES TRABALHADORES: • Más condições de vida • Retardo no desenvolvimento • Desnutrição • Doenças infecto-parasistárias • Baixa capacidade de organização

  4. AMBIENTES e CONDIÇÕES DE TRABALHO • TRABALHOS A CÉU ABERTO • CAPACIDADE ECONÔMICA DAS EMPRESAS • EQUIPAMENTOS SEM PROTEÇÃO • PRODUTOS PERIGOSOS • EXCESSO DE CARGA FÍSICA E PSÍQUICA • JORNADAS EXCESSIVAS e BAIXOS SALÁRIOS • INFORMALIDADE • FALTA DE CONHECIMENTO DOS RISCOS • FALTA DE EXAMES MÉDICOS

  5. 221 Crianças Até 4 horas: : 38,5 % 5 a 6 horas : 18,5 % 7 a 8 horas : 7,2 % + de 8 horas : 35,3 % Ignorado : 0,5 % 368 Adolescentes Até 4 horas : 25,8 % 5 a 6 horas: 19,0 % 7 a 8 horas:: 15, 8 % + de 8 horas : 38,9 % Ignorado: 0, 5 % Jornadas de trabalho de crianças e adolescentes nas três áreas do Nordeste

  6. Rendimentos do Trabalho Infanto-Juvenil nas três áreas do Nordeste • Sem rendimentos: 0,5 % • Até 1/4 do salário mínimo : 58,7 % • Mais de 1/4 até 1/2 s.m. : 13,2 % • Mais de 1/2 até 1 s.m. : 6,6 % • Mais de 1 até 2 s.m. : 1,5 % • mais de 2 até 3 s.m. : 0,2 % • sem declaração: 19,2 %

  7. Ossificação completa aos 21 anos no gênero masculino e aos 18 anos no gênero feminino VOLUME MUSCULAR REDUZIDO ( máximo entre 20 e 30 anos) Baixa capacidade enzimática para o metabolismo aeróbico. ASPECTOS FISIOLÓGICOSSISTEMA OSTEO-ARTICULAR

  8. ADULTOS JOVENS Raramente Homem : 50 Kg Mulher : 20 Kg Freqüentemente Homem: 18 Kg Mulher: 12 Kg ADOLESCENTES Raramente Homem: 20 Kg Mulher : 15 Kg Freqüentemente Homem: 11 - 16 Kg Mulher: 7 - 11 Kg Cargas para levantamento em quilos ( Fonte: OIT 1969 apud Grandjean, E. 1991)

  9. MENOR VOLUME SISTÓLICO -> MAIOR FREQÜÊNCIA CARDÍACA DESGASTE MAIOR MAIOR ESFORÇO CARDÍACO Menor Reserva de Glicogênio: MAIOR CONSUMO RELATIVO DE 0XIGÊNIO MENOR CAPACIDADE DE SUPORTAR ESFORÇOS SISTEMA CARDIOVASCULAR

  10. MAIOR FREQÜÊNCIA RESPIRATÓRIA -> Desgaste precoce -> Maior absorção de substâncias tóxicas Menor Concentração de Hemoglobina e Menor Número de Hemácias em relação à Massa Corporal SISTEMA RESPIRATÓRIO

  11. REAÇÕES VASCULARES: PALPITAÇÕES QUEDA DA PRESSÃO ARTERIAL SINTOMAS DIGESTIVOS: Náuseas Vômitos Diarréias SISTEMA NERVOSO

  12. RUÍDO E VIBRAÇÕES: PERDA DA AUDIÇÃO PERTUBAÇÕES DA ATENÇÃO PERTUBAÇÕES DO SONO HIPERT. ARTERIAL TAQUICARDIA TONTEIRAS SUBSTÂNCIAS TÓXICAS MAIOR SENSIBILIDADE A SOLVENTES AGROTÓXICOS SISTEMA NERVOSO

  13. A ABSORÇÃO DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS VARIA COM A IDADE E COM O ESTADO NUTRICIONAL CHUMBO: Absorção aumentada na carência de Cálcio ; Magnésio; Ferro; Fósforo e Vitamina D CÁDMIO: Proteínas e Cálcio diminuem a absorção de Cádmio MANGANÊS:Absorção aumentada nos casos de anemia SISTEMA DIGESTIVO

  14. ASPECTOS FISIOLÓGICOS CONTROLE DE TEMPERATURA: - Maior produção de calor - Menor capacidade de trocas térmicas e menor vascularização subcutânea - Menor produção de suor - Menor capacidade de adaptação ao calor

  15. PELE • Maior relação entre a superfície corporal e peso : maior absorção de substâncias tóxicas • Camada córnea reduzida => menor resistência à agentes físicos e à penetração de agentes tóxicos

  16. MENOR CAPACIDADE DE NEUTRALIZAÇÃO E METABOLIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS LIMITES DE TOLERÂNCIA OS “LIMITES” DOS LIMITES OS LIMITES DOS E.P.I.(Equipamentos de Proteção Individual). METABOLISMO DE SUBSTÂNCIAS TÓXICAS

  17. Lombalgia : 47,9% Dores nos membros: 42,4% Cefaléia: 38% Dores musculares: 32,1% Tonturas:31,6% Dores articulares: 28,9% Fadiga: 27,5% Desânimo : 24,3 % Náuseas: 23,3 % Dores abdominais: 20,2% Irritabilidade: 19 % Tristeza: 18,2 % Vômitos : 18,0 % Sudorese : 16,0 % Prurido: 13,6 % Tosse: 13,6 % SINAIS E SINTOMAS REFERIDOSFonte: Estudo de três áreas do Nordeste Brasileiro - 1999589 crianças e adolescentes examinados

  18. Tonturas: 42,1 % Náuseas: 36,6 % Vômitos : 30,7 % Cefaléia: 23, 3 % Irritabilidade:13,4% Lombalgia : 13,4 % Dores nos membros: 13,4 % Manchas na pele : 12,4 % Dores abdominais : 10,4 % SINAIS E SINTOMAS REFERIDOS - Fumicultura - Arapiraca/ALFonte: Estudo de 3 áreas do Nordeste Brasileiro - 1999

  19. Dores Musculares : 66,9 % Lombalgia : 64,6 % Dores nos membros: 62,9 % Cefaléia: 56 % Picadas de animais peçonhentos: 46,3% Fadiga : 45,7 % Dores articulares : 35 % Prurido : 32 % Tonteiras : 29,7 % Desânimo: 26,3 % Tristeza: 17,7% SINAIS E SINTOMAS REFERIDOS - CITRICULTURA - Boquim/SEFonte: Estudo de três áreas do Nordeste Brasileiro - 1999

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