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Inovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais A. M. Rossi

Inovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais A. M. Rossi Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (LABIOMAT/RJ). Trajetória do Laboratório de Biomateriais (Biocerâmicas para regeneração óssea). Empresa. Biomédica. Materiais. 2005. 1994. 1997. 1999. 2001. 2003. 2007.

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Inovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais A. M. Rossi

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Presentation Transcript


  1. Inovação e transferência de tecnologia na área de Biomateriais A. M. Rossi Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (LABIOMAT/RJ)

  2. Trajetória do Laboratório de Biomateriais(Biocerâmicas para regeneração óssea) Empresa Biomédica Materiais 2005 1994 1997 1999 2001 2003 2007 2008 Trabalho com Fosfatos cálcio Construção Laboratório preparação Modelagem biocerâmicas Projeto Milênio Bioengenharia Primeiro Contato empresa LABIOMAT/RJ Projeto FINEP empresa Projeto de transferência Tecnologia Comercialização do primeiro produto

  3. Equipe Multidisplinar Materiais LABIOMAT/CBPF IME, INT, Quím. Inorg. UFRJ Preparação, processamento, caracterização Modelagem, Prop. Mecânicas e bioatividade Biomédica Histologia ICB/UFRJ Biologia celular IB/UFF Odontologia da UFBa biomineralização, in vitro e in vivo Hospitais Instituto Nacional de Traumato Ortopedia (INTO) In vitro, pré-clínico Biotérios UFF, UFBa Banco de células ICB Pesquisadores IA (02), IC (01) e ID (01)

  4. Recursos: Desenvolvimento e Inovação (DI)(2007 → 90% público 10% privado) Edital Programa de Apoio a Núcleos de Excelência, Pronex, (FAPERJ/CNPq) ”Doenças crônico-degenerativas e traumáticas: patogênese e propostas terapêuticas” Projeto Ação Transversal em Nanotecnologia MCT/FINEP; “Desenvolvimento de Biocerâmicas nanoestruturadas para uso clínico como material para a regeneração de tecido ósseo” Programa Pesquisa para o Sistema Único de Saúde, SUS, Ministério da Saúde, CNPq/FAPERJ “Produção e Avaliação Físico-Química, Biológica e Pré-Clinica de Biocerâmicas Associadas às Células Tronco Adultas da Medula Óssea para uso clínico na Rede SUS.

  5. Transferência de tecnologia Empresa SIN/ São Paulo (implantes odontológicos) Grânulos de hidroxiapatita de origem bovina para uso como material para implante ósseo. Empresa Excellion, Petrópolis. (terapias celulares) Desenvolvimento de biocerâmicas sintéticas para a regeneração óssea.

  6. Biomateriais em desenvolvimentoBiocerâmicas e compósitos para a regeneração óssea

  7. Orientação do trabalho Desenvolvimento e Inovação ↔produto Pesquisa e Desenvolvimento Mercado e regulação Empresa e Transferência de Tecnologia

  8. Pesquisa e desenvolvimento(complexa e demorada) Atômica PROJETO DE BIOMATERIAIS (aplicação específica) Nano SÍNTESEE PROCESSAMENTO PROPRIEDADES FÍSICO- QUÍMICAS E SUPERFÍCIE Micro INTERAÇÃO COM CÉLULAS E TECIDOS In vitro, pré- clínicos e clínicos Macro TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA

  9. Desenvolvimento do biomaterial: dificuldades • Gerenciamento da equipe multidisciplinar e interinstitucional. • Acesso rápido à infraestrutura de pesquisa diversificada (Ex: caracterização de superfície, material nanoestruturado) • Formação de equipe estável com dedicação exclusiva a DI • Baseada em alunos de mestrado e doutorado ? (projeto DI longo prazo) • Remuneração de técnicos ? Complementação das empresas. • Bolsa PCI sustentam projeto DI. • As avaliações biológicas são demoradas e devem seguir normas ISO visando o licenciamento do produto.

  10. Estímulos e fatores limitantes à pesquisa em DI • Existência de editais financiando projetos com empresas • Apoio Institucional • Reconhecimento limitado das atividades de DI pela Física • Repercussão na avaliação da produtividade ( bolsa de produtividade). • O pesquisador não é estimulado a atuar em DI. • Valorização e reconhecimento da atividade DI • Revisão dos critérios de avaliação do pesquisador • As produção acadêmica é afetada pelos projetos DI. (depósitos de patente e sigilo, transferência de tecnologia, etc) • Estabelecer equilíbrio entre atividade acadêmica e DI

  11. Mercado e regulação • Mercado de biocerâmicas é dinâmico e competitivo. • Produtores pequenos e médios com alta tecnologia. • Conhecimento da demanda de produtos • Áreas: Ortopédica e Odontológica • Rede pública (SUS) e privada (hospitalar e clínicas) • Conhecimento dos produtos existentes no mercado • Tipos e aplicações (alto valor agregado) • Patentes existentes • Regulação • Normas rígidas para licenciamento de produtos (ANVISA). • Normas rígidas para a produção e instalações.

  12. Comercialização no curto prazo ↓ Dar qualidade superior a um biomaterial já existente no mercado Comercialização no médio e longo prazo ↓ Desenvolver biomaterial não existente no mercado Parceria com Empresas e Transferência de Tecnologia Atuamos em duas frentes Cerâmicas convencionais Sintéticas e de origem bovina: grânulos, microesferas membranas Cerâmicas complexas Suportes para células tronco Fatores de crescimentos Genes

  13. Parceria com Empresas • Iniciativa é das empresas. • Capacitação em DI das empresas é deficiente. • Renovação dos produtos => Parceria prolongada. • Parceria com exclusividade ? • Tempo da pesquisa ≠ tempo da empresa. • Como selecionar empresas parceiras: interesse em DI e valorização da pesquisa.

  14. O Pagamento da Pesquisa • Biomateriais: Alto custo da pesquisa • Recursos privados limitados para investimento em DI: • Empresas de pequeno e médio porte; • Empresa valoriza a incorporação de tecnologia; • Cultura empresarial: investimento é na produção e não na pesquisa. • Solução: pagamento na comercialização através de royalties. • Investimento público: • Manutenção da pesquisa (e do pesquisador) • Financiamento da parceria com a empresa

  15. Perspectivas Institucional (Instituto e NIT) • Uso intensivo do NIT: mercado, patentes, jurídica, gestão de negócios. • Formação de pessoal ( M&D) em DI (absorção pelas empresas) Empresas • Cursos para responsáveis técnicos das empresas

  16. Perspectivas Desenvolvimento e Inovação • Biocerâmica de origem bovina dopadas com Zn • Matrizes celularizadas (células tronco) • Matrizes cerâmicas para liberação de fármacos • Matrizes cerâmicas associadas a genes • Revestimentos cerâmicos em implantes metálicos • Ampliação das atividades DI: instrumentação médica • Equipamento para a produção de revestimentos em implantes. • Automatização de um sistema de síntese de biocerâmicas

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