230 likes | 232 Views
Desenho Arquitetu00f4nico FURG - Unidade 2 - Desenhos que compu00f5em o projeto arquitetu00f4nico
E N D
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG ESCOLA DE ENGENHARIA NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Desenho Arquitetônico UNIDADE 2 DESENHOS QUE COMPÕEM O PROJETO ARQUITETÔNICO Prof. Sinval Xavier
DESENHO ARQUITETÔNICO • É formado pelo conjunto de registros gráficos produzidos por arquitetos ou outros profissionais durante ou não o processo de projeto arquitetônico. • Esses registros gráficos (desenhos) mudam conforme a fase de projeto (estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal e projeto executivo), alterando-se seu tipo (mais livre ou mais técnico), suas informações (mais ou menos informações) e a presença de um ou outro tipo de representação. • Em geral, da fase de anteprojeto em diante, as seguintes representações se fazem presentes: Prof. Sinval Xavier
QUADRO DE ÁREAS E ÍNDICES • Apresenta a área do terreno e as áreas da edificação por pavimento e total (cabendo, conforme o caso, um maior nível de subdivisão). No quadro também é mostrado a adequação da edificação ao índices urbanísticos estabelecidos pela legislação municipal. Prof. Sinval Xavier
PLANTA BAIXA A planta baixa é a representação gráfica de uma vista ortográfica seccional do tipo corte, obtida quando se passa pelo edifício um plano projetante imaginário, horizontal e secante, a uma altura calculada de forma a seccionar o máximo possível de aberturas (em média de 1,50m a 2,00m) e considerando com sentido de visualização do observador o de cima para baixo. A porção da edificação acima do plano de corte é eliminada e representa-se o que um observador imaginário posicionado a uma distância infinita veria ao olhar do alto a edificação cortada. Prof. Sinval Xavier
PLANTA BAIXA Prof. Sinval Xavier
PLANTA BAIXA Prof. Sinval Xavier
CORTES Os cortes são representações de vistas ortográficas seccionais do tipo “corte”, obtidas quando se passa pela edificação um plano vertical imaginário de corte e projeção, normalmente perpendicular às paredes cortadas. Os cortes são elaborados para a representação de elementos internos à edificação e de elementos que se desenvolvam em altura, e que, por conseqüência, não são representados em planta baixa. Prof. Sinval Xavier
CORTES Prof. Sinval Xavier
CORTES Prof. Sinval Xavier
CORTES Prof. Sinval Xavier
FACHADAS As fachadas são elementos gráficos de um desenho arquitetônico constituídos por vistas principais ou eventualmente auxiliares da edificação, elaborados com a finalidade específica de antecipar a visualização externa desta edificação Prof. Sinval Xavier
FACHADAS Prof. Sinval Xavier
PLANTA DE SITUAÇÃO A planta de situação é uma vista ortográfica principal superior esquemática, com abrangência a toda a zona que envolve o terreno onde será ou está edificada a construção, e que tem como finalidades básicas identificar: o formato, as dimensões e a localização do lote ou da fração de terra. Prof. Sinval Xavier
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO (OU LOCAÇÃO) A planta de localização é uma Vista ortográfica principal superior esquemática, representando o terreno e seu interior, e que tem por finalidade identificar o formato, as dimensões e localização da construção dentro do terreno. Prof. Sinval Xavier
PLANTA DE COBERTURA A planta de cobertura de uma edificação é uma representação gráfica de uma vista ortográfica principal superior da edificação que tem como finalidade apresentar os elementos da cobertura ou a ela relacionados. Prof. Sinval Xavier
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E COBERTURA As informações sobre a cobertura e a localização da edificação, comumente podem aparecer em uma única planta, denominada Planta de Localização e Cobertura ou Implantação e Cobertura. Junto ou em planta separada, podem também ser representados os tratamentos dados aos espaços externos à edificação (ou áreas descobertas do lote), como os caminhos, canteiros, áreas de piscina, etc. Prof. Sinval Xavier
DETALHES Os detalhes são representações, em uma escala maior em relação aos cortes e as plantas baixas, de partes ou elementos da edificação que por sua importância ou complexidade necessitam de um desenho que os represente de forma mais completa. Prof. Sinval Xavier
PERSPECTIVAS A perspectiva mostra os objetos em sua tridimensionalidade através de sua representação sobre um plano. O tipo de perspectiva muda conforme o sistema de projeção utilizado e direção dos raios projetantes. Em arquitetura as perspectivas mais utilizadas são as axonomométricas ou paralelas e as cônicas. A axonometria ou perspectiva paralela é uma projeção que pressupões o observador no infinito e, em conseqüência, utiliza raios projetantes paralelos. Na axonometria ortogonal, os raios são normais, ou seja, perpendiculares ao quadro; na axonometria oblíqua, ou perspectiva cavaleira, os raios são oblíquos ao quadro Quando o observador está a uma distância finita do objeto, os raios visuais ou raios projetantes são concorrentes, formando um cone. É a chamada perspectiva central ou cônica, que possui a grande vantagem de representar os objetos de forma semelhante ao modo como o observador os vê, sem significativas deformações Prof. Sinval Xavier
PERSPECTIVA PARALELA Prof. Sinval Xavier
PERSPECTIVA CÔNICA Prof. Sinval Xavier
BIBLIOGRAFIA DIEFENBACH, Samantha; ROCHA, Eduardo. Material Didático da Disciplina de Desenho Arquitetônico. Apresentação em PowerPoint. ULBRA. Santa Maria, 2010. SCHULER, Denise; MUKAY, Hitomi. Apostila da Disciplina de Desenho Técnico I. Curso de Arquitetura da Faculdade Assis Gurgacz – FAC. Cascavel. (200?). Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/42762695/Apostila-Desenho-Arquitetura-FAG. Acessado em 25/06/2010. Prof. Sinval Xavier