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DA FURG - Unidade 1 - Aspectos Gerais das Projeções

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DA FURG - Unidade 1 - Aspectos Gerais das Projeções

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Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG ESCOLA DE ENGENHARIA NÚCLEO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Desenho Arquitetônico UNI DADE 1 ASPÉCTOS GERAI S DAS PROJ EÇÕES E CONCEI TOS I NI CI AI S DE DES. ARQ. Prof. Sinval X avier

  2. PROJEÇÃO REPRESENTAÇÃO DE UM OBJETO EM UM PLANO A PARTIR DE UM PONTO DE VISTA. Plano de Proje ção ou do Quad ro D Raios Projetantes Objeto Plano de Projeção C d Elementos: c PONTO DE VISTA (OBSERVADOR) A a VISUAIS (PROJETANTES) OBJETO PLANO DE PROJEÇÃO b Projeção Observador B M Prof. Sinval Xavier

  3. SISTEMAS DE PROJEÇÃO 1 ponto de fuga 2 pontos de fuga 3 pontos de fuga Perspectivas Cônica Cavaleira Gabinete Militar Sistema de Projeções Oblíqua Perspectivas Cilíndrica ou Paralela Isométrica Dimétrica Trimétrica Perspectivas Frontal Lateral Esquerda Lateral Direita Posterior Superior Inferior Vistas Principais Ortogonal Vistas Ortográficas Vistas Secionais Cortes e Seções Vistas Auxiliares Primárias e Secundárias Prof. Sinval Xavier

  4. PROJEÇÃO CÔNICA PROJEÇÃO CILÍNDRICA ORTOGONAL PERSPECTIVA CÔNICA PERSPECTIVA AXONOMÉTRICA ISOMÉTRICA Prof. Sinval Xavier

  5. PROJEÇÃO CILÍNDRICA ORTOGONAL PROJEÇÃO CÔNICA PERSPECTIVA CÔNICA PERSPECTIVA AXONOMÉTRICA ISOMÉTRICA Prof. Sinval Xavier

  6. PROJEÇÃO CILINDRICA ORTOGONAL VISTAS PRINCIPAIS Prof. Sinval Xavier

  7. PROJEÇÃO CILINDRICA ORTOGONAL VISTAS PRINCIPAIS Prof. Sinval Xavier

  8. PROJEÇÃO CILINDRICA ORTOGONAL VISTAS PRINCIPAIS Prof. Sinval Xavier

  9. PROJEÇÃO CILÍNDRICA ORTOGONAL VISTAS SECIONAIS DO TIPO CORTE Prof. Sinval Xavier

  10. PROJEÇÃO CILÍNDRICA ORTOGONAL VISTAS SECIONAIS DO TIPO CORTE Prof. Sinval Xavier

  11. PROJEÇÃO CILÍNDRICA ORTOGONAL VISTAS SECIONAIS DO TIPO CORTE Prof. Sinval Xavier

  12. PROJEÇÃO CILINDRICA ORTOGONAL Vista auxiliar Vista frontal VISTA AUXILIAR Prof. Sinval Xavier

  13. PROJEÇÃO CILINDRICA ORTOGONAL VISTAS AUXILIARES Prof. Sinval Xavier

  14. DESENHO ARQUITETÔNICO O desenho arquitetônico é, especialização do desenho técnico normatizado voltada à execução e a representação de projetos de arquitetura. em um sentido estrito, uma É formado pelo conjunto de registros gráficos produzidos por arquitetos ou outros profissionais processo de projeto arquitetônico. durante ou não o O desenho de arquitetura, portanto, manifesta-se como um código para uma linguagem, emissor (o desenhista ou projetista) e o receptor (o leitor do projeto). Desta forma, seu entendimento envolve um certo nível de treinamento, seja por parte do desenhista ou do leitor do desenho. estabelecida entre o Prof. Sinval Xavier

  15. Representações gráficas Prof. Sinval Xavier

  16. Representações gráficas Prof. Sinval Xavier

  17. AS REPRESENTAÇÕES NAS DIFERENTES ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO Estudo Preliminar Anteprojeto Projeto Legal Projeto Executivo Detalhamento Prof. Sinval Xavier

  18. ESTUDO PRELI MI NAR Resultado das primeiras etapas de desenvolvimento do projeto arquitetônico, na qual o projetista, partindo de um CONCEITO inicial, busca dar solução adequada aos diversos “problemas de projeto”: programa de necessidades, condicionantes físicos e legais, etc. terreno, entorno, O estudo preliminar se materializa por uma série de croquis e esboços que necessariamente não precisam seguir todas as regras tradicionais do desenho arquitetônico técnico. É um desenho mais livre, constituído por traços sem a rigidez dos desenhos típicos das etapas posteriores. Podem ser utilizados diversos tipos de recursos digitais, tais como os programas de croquis (sketch) bi e tridimensionais, de design gráfico, editoração de fotos e outros, programas CAD. associados ou não a Prof. Sinval Xavier

  19. ESTUDO PRELIMINAR - USO DE MEIOS ANALÓGICOS Prof. Sinval Xavier

  20. ESTUDO PRELIMINAR - USO DE MEIOS DIGITAIS Prof. Sinval Xavier

  21. ANTEPROJ ETO Encerrada a etapa de estudo preliminar, com a sua aprovação pelo cliente, o projetista passa a etapa de anteprojeto. Nela, o projeto é representado de forma completa, com a definição de todas suas dimensões e elementos. As representações da fase de anteprojeto são essencialmente técnicas, devendo seguir a normatização do desenho arquitetônico, mas podendo ainda conter elementos que facilitem a interpretação e aprovação final do projeto pelo cliente. Com anteprojetos das diferentes instalações: hidrossanitárias, elétricas, telefônicas, rede, etc. e o anteprojeto estrutural. base no anteprojeto de arquitetura são executados os Prof. Sinval Xavier

  22. Prof. Sinval Xavier

  23. PROJ ETO LEGAL Etapa seguinte a aprovação final dos anteprojetos (arquitetônicos e de instalações) pelo cliente. Nesta fase são elaboradas todas as representações de acordo com as exigências dos órgãos públicos licenciamento da obra. responsáveis pela aprovação e São desenhos essencialmente técnicos, que devem seguir além das normas técnicas do desenho arquitetônico e técnico, as normas e regulamentos dos órgãos públicos a que serão encaminhadas. O projeto legal deverá demonstrar claramente a sua adequação as normas urbanísticas locais. As representações do projeto legal, em geral, são muito similares as do anteprojeto, mas obedecendo as exigências do órgão público Prof. Sinval Xavier

  24. PROJ ETO EX ECUTI VO Com compatibilização entre os mesmos, no qual são verificadas todas as possíveis interferências entre arquitetura, evitando sobreposição de elementos e interferências indesejadas. base nos anteprojetos é realizado o procedimento de estrutura e instalações, Após compreende fornecendo execução da obra. a compatibilização o desenvolvimento todas as é realizado o projeto executivo, anteprojeto, necessárias que detalhado arquitetônicas do informações à As representações técnicas do projeto executivo, devem apresentar o maior número de informações possível, a fim de evitar dúvidas durante a obra, contendo, de preferência, a localização da estrutura e dos pontos de instalação. São indicados também os acabamentos dos ambientes. Complementam o projeto executivo o memorial descritivo e as plantas ou cadernos de detalhamento. Prof. Sinval Xavier

  25. Prof. Sinval Xavier

  26. DETALHAMENTO Realizado concomitantemente ao projeto executivo, podendo fazer parte desse, ou compor documento em separado, o detalhamento mostra como deverá ser executado todo e qualquer elemento construtivo e/ou acabamentos que, por suas particularidades, não são representados de forma completa nas plantas baixas, cortes e elevações do projeto executivo e/ou no memorial descritivo. O detalhamento resulta em desenhos em maior escala em relação as do projeto executivo e com um maior número de informações. Prof. Sinval Xavier

  27. Prof. Sinval Xavier

  28. NORMAS TÉCNICAS NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura Norma que fixa que as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão. * gráfica exclusivamente através do método tradicional de desenho. A NBR 6492 é de 1994 e por conseqüência trata a representação NBR 10068 – Folhas de desenho – laiaute e dimensões Norma que estabelece a padronização e características das folhas a serem empregadas no desenho técnico. * complementa a NBR 6492. Prof. Sinval Xavier

  29. BIBLIOGRAFIA MELO, Karen. Material Didático da Disciplina de Expressão Gráfica. Apresentação em PowerPoint. FURG. Rio Grande, 2011. SCHULER, Denise; MUKAY, Hitomi. Apostila da Disciplina de Desenho Técnico I. Curso de Arquitetura da Faculdade Assis Gurgacz – FAC. Cascavel. (200?). Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/42762695/Apostila-Desenho-Arquitetura-FAG. Acessado em 25/06/2010. Prof. Sinval Xavier

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