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Estudos de análise de riscos em instalações com produtos perigosos

Estudos de análise de riscos em instalações com produtos perigosos. José Carlos de Moura Xavier. Análise de Riscos. O que pode ocorrer de errado ? Quais são as causas básicas dos eventos indesejados ? Quais são as freqüências de ocorrência dos acidentes ? Quais são as conseqüências ?

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Estudos de análise de riscos em instalações com produtos perigosos

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Presentation Transcript


  1. Estudos de análise de riscos em instalações com produtos perigosos José Carlos de Moura Xavier

  2. Análise de Riscos • O que pode ocorrer de errado ? • Quais são as causas básicas dos eventos indesejados ? • Quais são as freqüências de ocorrência dos acidentes ? • Quais são as conseqüências ? • Os riscos são toleráveis ?

  3. Análise de Riscos • Na escola se aprende como fazer a coisa certa. • A análise de riscos busca discutir o que pode dar errado.

  4. Análise de Riscos • Não dispensa boas normas de projeto, adequados procedimentos de operação e manutenção. • Discute a possibilidade de desvios de projeto, operacionais ou manutenção transformarem-se em acidentes maiores.

  5. Análise de Riscos • Não tem caráter determinístico. • Não há uma resposta exata a uma pergunta. • Incertezas metodológicas, além das subjetivas. • Ainda assim auxilia no gerenciamento ambiental.

  6. Risco Medida de perda econômica e/ou de danos à vida humana, resultante da combinação entre as freqüências de ocorrência e a magnitude das perdas ou danos (conseqüências). R = f (c, f, C) • R = risco; • c = cenário; • f = freqüência de ocorrência; • C = conseqüências(perdas/danos).

  7. Análise de Riscos Etapas • Caracterização do empreendimento e da região; • Identificação de perigos; • Estimativa de conseqüências; • Estimativa de freqüências; • Estimativa dos riscos; • Avaliação e gerenciamento de riscos.

  8. Caracterização do Empreendimento Objetivos • Identificar aspectos comuns que possam interferir, tanto no empreendimento, como no meio ambiente; • Identificar, na região, atividades que possam interferir no empreendimento, sob o enfoque operacional e de segurança; • Estabelecer uma relação direta entre o empreendimento e a região sob influência.

  9. Identificação de Perigos • Listas de Verificação (Checklist’s); • Análise “E se...?” (What If...?); • Análise Preliminar de Perigos (APP); • Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE); • Estudo de Perigos e Operabilidade (HazOp).

  10. Estimativa de Consequências e de Vulnerabilidade • Modelos de simulação para a representação dos possíveis efeitos causados por vazamentos de substâncias químicas: - Incêndios: radiações térmicas; - Explosões: sobrepressões; - Vazamentos tóxicos: concentrações. • Vulnerabilidade: danos às pessoas expostas.

  11. Estimativa de Frequências • Análise Histórica de Acidentes; • Análise de Árvores de Falhas (AAF); • Análise de Árvores de Eventos (AAE).

  12. Estimativa dos Riscos • Risco individual; • Risco social.

  13. Estimativa dos Riscos A estimativa dos riscos requer: • informações sobre a população exposta: - residências; - estabelecimentos comerciais e indústrias; - áreas rurais; - escolas, hospitais, etc. • horários de exposição; • características das edificações (formas de proteção).

  14. Risco Individual Risco para uma pessoa presente na vizinhança de um perigo, considerando a natureza do dano e o período de tempo em que o mesmo pode ocorrer. Normalmente, o dano é estimado em termos de fatalidade.

  15. Estimativa do Risco Individual RIx,y = risco individual total de fatalidade no ponto x,y; (chance de fatalidade por ano (ano-1)) RIx,y,i = risco de fatalidade no ponto x,y devido ao evento i; (chance de fatalidade por ano (ano-1)) n = número total de eventos considerados na análise; fi = frequência de ocorrência do evento i; pfi = probabilidade que o evento i resulte em fatalidade no ponto x,y, de acordo com os efeitos esperados.

  16. Apresentação - Risco Individual

  17. Advsory Committee on Major Hazards (ACMH, UK) • O risco para um trabalhador ou para um indivíduo do público não deve ser significativo, quando comparado com outros riscos aos quais a pessoa é exposta; • O risco decorrente de qualquer perigo maior deve, tanto quanto razoavelmente praticável, ser reduzido; • Onde houver o risco de um perigo maior, o desenvolvimento de um perigo adicional não deve ser significativo para o risco existente; • Se o possível dano decorrente de um acidente é alto, o risco de que este acidente aconteça deve ser o mais baixo possível.

  18. Riscos - Reino Unido

  19. Risk Criteria for Land-use Planning in the Vicinity of Major Industrial Hazards (UK, 1989) Zona I - riscos acima de 10-5 ano-1; Zona II - riscos entre 10-6 e 10-5 ano-1; Zona III - riscos entre 3,1.10-7 e 10-6 ano-1.

  20. Risco Social • Representa o risco (possibilidades e impactos) para uma comunidade (agrupamento de pessoas) presente na zona de influência de um acidente; • É normalmente expresso em mortes/ano; • É representado pela curva F-N.

  21. Risco Social - Holanda

  22. Risco Social - Hong Kong

  23. Risco Social - CETESB Intolerável Região ALARP Negligenciável

  24. Percepção de Riscos • Voluntariedade; • Benefícios; • Possibilidade de reconhecer e compreender os riscos; • Controle individual; • Possibilidade de proteção.

  25. Aceitabilidade de Riscos Valores: - sociais; - éticos; - ambientais; - econômicos.

  26. Aceitabilidade de Riscos • Caso 1: Instalação pode gerar um acidente a cada mil anos com uma morte: Risco = 1.0E-03 mortes/ano. • Caso 2: Instalação pode gerar um acidente a cada um milhão de anos com mil mortes: Risco = 1.0E-03 mortes/ano.

  27. PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos • Informações de segurança de processos; • política de revisão dos riscos; • gerenciamento de modificações; • manutenção e garantia da qualidade de sistemas críticos; • normas e procedimentos operacionais; • política de capacitação de recursos humanos; • investigação de incidentes; • plano de emergência; • auditorias.

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