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FUNDACAO UNIVERSITARIA DE AREA ANDINA FACULDADE DE OPTOMETRIA

FUNDACAO UNIVERSITARIA DE AREA ANDINA FACULDADE DE OPTOMETRIA PARSERIA RATIO FACULDADE 2009. Dr. HELMAN ALFREDO CRUZ R. OD ESP. COP. OPTOMETRA ULS – ESPECIALISTA COP FUAA DIPLOMADO EN COMPETENCIAS ACADEMICAS FUAA

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FUNDACAO UNIVERSITARIA DE AREA ANDINA FACULDADE DE OPTOMETRIA

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Presentation Transcript


  1. FUNDACAO UNIVERSITARIA DE AREA ANDINA FACULDADE DE OPTOMETRIA PARSERIA RATIO FACULDADE 2009

  2. Dr. HELMAN ALFREDO CRUZ R. OD ESP. COP. OPTOMETRA ULS – ESPECIALISTA COP FUAA DIPLOMADO EN COMPETENCIAS ACADEMICAS FUAA INVESTIGADOR DOCENTE CENTRO DE INVESTIGACION Y DESARROLLO FUAA DIPLOMADO ARTICULOS CIENTIFICOS. FUAA ASESOR PROYECTOS DE INVESTIGACION PROGRAMA OPTOMETRIA CONVENIO RATIO - FUAA PALESTRAS PROGRAMA DO BRASIL

  3. ÓPTICA OCULAR

  4. Especialização da física que estuda ele comportamento da luz, suas características e manifestações. Estuda a refração, reflexão, difração a formação da imagens a interação da luz com a matéria. Definiçãoóptica.

  5. Perteneciente os olhos ou que se realiza por meio de eles. Lente ou conjunto que posei os aparelhos ópticos. É um sistema óptico que serve para ampliar a imagem real formada em ele foco de um objetivo. Definição ocular.

  6. Ciência dentro da óptica e a optometria que dedica-se a estudar os fenômenos da refração que tem que ver com ele olho e sim a imagem é nítida o não. Definição OPTICA OCULAR.

  7. Óptica Ocular é uma rama principal da Óptica fisiológica, a qual trata-se dele estudo dele olho humano mediante cálculos e fórmulas que realizam-se para que a visão em ele seja nítida em caso de anomalia em a visão, bem aplicando óculos com estas características ou bem com lentes de contacto. Esta ciência permite-se diagnosticar a Óptico ele defeito visual que tem ele paciente (como a miopia, hipermetropia, presbicia, astigmatismo...).

  8. OPIS - do grego Visão OPTO - do grego Olho METRON - do grego medição OPTOMETRIA = Medida da Visão. Definição optometria.

  9. OPTOMETRA: Prevenção, detecção e solução dos problemas funcionais do sistema visual. Lentes oftálmicas Lentes de contato Prismas Tele lupas

  10. A CIENCIA DA OPTICA NÃO É ATRACTIVA PARA A GRAN MALHORIA DE AS PESSOAS. NÃO É ELE CAMPO CIENTIFICO DE ELECAO DA MALHORIA DE AS PESSOAS.

  11. PRIMEIRA LENTE AL HAZEN. OPTICA E LUZ. VISAO.

  12. No século V antes do Cristo, Confúcio faze referencia no zapatero “com vidrios em os olhos”, o que seja na referencia mais antiga em matéria oftalmológica. Se fala também que ele imperador Nerón assistia os espetáculos de gladiadores com cristais de esmeraldas verdes em suas olhos para filtrar a luz solar e que ele filósofo Sêneca havia lido “todos os livros de Roma” olhando a través de uma esfera de cristal que contem água para aumentar ele tamanho das letras.

  13. A lente mais antiga encontrada foi baixo as ruínas da antiga Nineveh, em ou que hoje dia é Irak  antes de que os grandes escritores e científicos da antigüidade, como Pliny e Ptolemy fizeram menção dele fenômeno de cristais de aumento, mais sim maiores precisões.

  14. Os lentes de aumento para facilitar a leitura começam a fazer empregadas por monges alrededor dele ano 1,000 d.C. Os venezianos, expertos vidreiros, desenvolverem esta inovação para perfeccionar os cristais para fabricar lupas e também alguns protótipos de óculos.

  15. Pode-se considerar no fraile e filósofo inglês Roger Bacon (1210-1292) como um dos Paes dos óculos modernos, na Sociedade Espanhola de Oftalmologia fala que é um mito que Bacon desenho ele “inventou” nos óculos.

  16. Foi em tudo caso, ele primeiro em afirmar por escrito a possibilidade de chegar ajudar nos présbitas graças a aumento proporcionado por um segmento de cristal. Bacon tomo a base de suas teorias em textos árabes sobre a óptica e se fala que chego a tallar lentes para desenhar uma forma similar a que conhecemos hoje. 

  17. As primeiras lentes fórum de cuarzo já que os cristais ópticos no se haviam desarrolhado. Em ele século XVII se desenvolverem as lentes côncavas, o qual foi um grande avance no campo da óptica para corrigir na miopia.

  18. Um dos primeiros personagem da historia em utilizar óculos de lentes côncavos foi ele Papa Leo X, quem falava que ele uso de as lentes durante as excursões de caza permitiam-se ver melhor que suas companheiros, a pesar de sua miopia.

  19. PODER DIOPTRICO DE OS RAYOS DE LUZ. A LUZ TEM UMA DIRECAO. VERGENCIA

  20. No espaço objeto, as vergencias só negativas e serão maior (em valor absoluto) quanto maior seja a divergência de os raios que partem dos objetos.

  21. Imagem real o aparente. Imagem dioptrica: Imagem de um objeto por fora os olhos. Imagem catoptrica: Imagem formada por a refração da luz em os meios oculares. Imagem entoptrica: Imagem formada na retina. CARACTERISTICAS OPTICAS DOS MEIOS TRANSPARENTES.

  22. Ele globo ocular a traves das estruturas receve os estímulos luminososexternos, os codifica e transmite-se a través da via óptica ao cérebro, lugar ondese produze ele fenômeno da visão. No olho descansa sobre una maçã facial, na metade anterior da órbita, rodeado de músculos extraoculares, grassa tecido conectivo.

  23. Somente está exposta sua parte mas anterior, e está protegida por ele reborde orbitárioóseo. No diâmetro anteroposterior do olho normal, medido mediante ultra-som é de 22 a 26 milímetros de longitude. A anatomia superficial pode-se estudar facilmente por inspeçãodireita, empregando uma lanterna pequena para iluminar e uma lente de + 20 dioptrías para ampliar a imagem.

  24. Curvatura dos meios oculares. • Centrado óptico. • Índices de refração • Posição com relação a eixo anteroposterior. EQUILIBRIO DIOPTRIOAXIL.

  25. Um olho quando tenha uma retina de boa qualidade apresenta boa simetria de movimentos, é capaz de distinguir apenas débeis luminosidades, quando parte de deste sistema óptico (cristalino numa catarata avançada) torna-se opaco.

  26. Desde muitas décadas, e ainda séculos, comparou-se o olho a uma câmara fotográfica.

  27. R. C. A. DA CORNEA: 7.8 mm R. C. P. DA CORNEA: 6.7 mm RAYOS PROMEIOS: 10 e 6 mm. Condições de repouso. CURVATURA DOS MEIOS.

  28. Diâmetro da córnea: 11-12 mm. Chama a atenção sua curvatura. D = n-1/r1 + 1-n/r2. Deve ser comparada quando sua forma é uma lente convexa-concava.

  29. Espessura na córnea zona óptica: 0.5 mm • Câmara ontem: profundidade 3 mm E • Eixo AP cristalino: 4 mm R • Eixo AP olho: 23 a 24 mm • n córnea: 1.376 • n há e hv: 1.336 • n cristalino: núcleo 1.387 Cortez 1.385

  30. SISTEMA HOMOCENTRICO DE LENTES. Pode-se comparar com uma soa lente. Formula de Gauss: F = F1 + F2 – d / n *F1F2 F1 y F2 Duas lentes. OLHO COMO SISTEMA OPTICO.

  31. A córnea sozinha tem um Pr baixo. Córnea / aquoso Lente convexa. 43.00 Dpts.

  32. Cristalino in situ tem um Pr 19.00 Dpts. Pr TOTAL: 62.00 Dpts. dfa e dfp / ar e olho. IMAGEM REAL, INVERTIDA E DISMINUIDA.

  33. CÓRNEA: Curvatura relativamente acentuada Irregularidade da sua curvatura Astigmatismo fisiológico corneal HUMOR AQUOSO: Permanência da forma do globo ocular é uma condição importante para uma refração normal, sobretudo na córnea. É fundamental a PIO para garantia desta permanência.

  34. CRISTALINO: Capacidade de modificar sua forma Astigmatismo fisiológico do cristalino CORPO VITREO: Para a refração dos raios e para a manutenção do globo ocular

  35. SISTEMA TOTAL : Sistema óptico total do olho. As dimensões e as qualidades ópticas de um olho só podem ser determinadas por meio de medidas exatas. Não é possível tomar essas medidas em cada olho com rapidez e precisão eficaz.

  36. Lentes em classe e construção de poderes. Construção de imagens. Efeito prismático.

  37. GLEY. Fisiologicamente consta de: Retina Aparelho dióptrico Órgão da acomodação A luz: ação da íris A direção: ação dos M.O. A distancia: ação do cristalino VISAO NORMAL.

  38. Olho córnea, humor aquoso, pupila, cristalino, humor vítreo, retina. Nervo óptico Cortez occipital. Todas as camadas por onde a luz passa devem ser transparentes Como conseguimos ver?

  39. EIXO ÓPTICO: É importante em a óptica geométrica do olho. Vértice da córnea, centro geométrico do olho depois atinge a retina no pólo posterior (fóvea e pupila) angulo gama. EIXO VISUAL: (Linha de mira) Maior importância para a visão. É o que une o ponto objeto observado ao ponto imagem da retina. Angulo alfa.

  40. EIXO PUPILAR: Passa pelo centro da pupila e chega aos pontos nodais. Estrabismos. Angulo kapa. LINHA DE MIRA: Valor no estudo dos movimentos do globo em torno do centro de rotação. Mesmo eixo visual.

  41. Para a boa formação profissional e acadêmica dele Optómetra é imprescindible a constituição de bases firmes e duradoras sobre na anatomia e fisiologia dele aparelho visual, ja que dois das principais funções dele Optómetra som: OLHO ESQUEMÁTICO

  42. · Determinação y mensuração dele estado refrativo dele olho, avaliação dos mecanismos funcionais e motores relacionados com a visão. · Reconhecimento de anomalias oculares.

  43. Sempre ha sido estudada a formação das imagens a través das lentes separadas; agora nos vamos a considerar a mesma situação e as leis que rigem, quando som vários os dióptrios que combinam-se. Este é o caso dele olho, ele qual tem por o menos 6 superfícies de descontinuidade óptica (2 para a córnea y 4 para ele cristalino).

  44. Olho esquemático apresenta valor médio do olho. GULLSTRAND. Fabricou um modelo simplificado partindo da hipótese de que as duas superfícies da córnea seriam substituídas por uma única “a superfície corneal equivalente”com um raio de 7,8 mm o cristalino é também substituído por uma lente homogênea que oferece em todos os pontos o mesmo índice de refração.

  45.  Sim as teorias de Gauss som aplicadas a óptica dele olho, ele estúdio teórico queda muito simplificado. Foi Listing (1851) quem primeiro estúdio a óptica ocular basándose em a óptica de Gauss. Em a atualidade, toda a ciência da "Optometría" descansa essencialmente em os trabalhos de os dois autores.

  46. As constantes ópticas dele olho ( raios de curvatura, distancias respectivas, e índices de refração ) mudam de um individuo a outro. Para ele estúdio óptico dele olho e como modelo, se ha elegido ele chamado olho teórico, que caracteriza-se porque suas constantes ópticas som a medida de um gran número de olhos normais o emétropes.

  47.  Tendo em conta que ele olho teórico é em realidade um esquema simplificado dele olho cremos que pode ser chamado também Olho Esquemático; por o que utilizaremos ambos términos indistintamente.

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