1 / 38

Treinamento CFPS Interno Nov. 2010

Treinamento CFPS Interno Nov. 2010. Agenda. Apresentação Organização do treinamento Um pouco sobre a prova de certificação. Apresentação. Objetivo Preparar colaboradores do comercial da BRQ-Rio para a certificação CPFS. Prova em português versão 4.2 do CPM.

Download Presentation

Treinamento CFPS Interno Nov. 2010

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Treinamento CFPS Interno Nov. 2010

  2. Agenda • Apresentação • Organização do treinamento • Um pouco sobre a prova de certificação

  3. Apresentação • Objetivo • Preparar colaboradores do comercial da BRQ-Rio para a certificação CPFS. • Prova em português versão 4.2 do CPM. • Participantes devem ter conhecimento anterior de APF. • Pontos de atenção serão sublinhados neste material • Os textos muitas vezes estão “Ipsis litteris” como no CPM, com objetivo de frisar os textos do manual. (Não foi preguiça de resumir não!rsrs). • Tudo que está no manual pode cair na prova • De vez em quando consultaremos o manual no durante o treinamento • Todo material oficial do IFPUG é protegido, por tanto esta apresentação não deve ser tornar pública. Please! Não a distribuam.

  4. Requisitos para CFPS • É necessário ser filiado ao IFPUG para fazer a prova. • A prova é em um centro prométric. • Para manter a certificação é necessário manter-se filiado • A BRQ só reembolsa a prova e não é filiada ao IFPUG. • Uma cópia do CPM e 2 cartões de referência são disponibilizados em pdf para consulta durante a prova. • 150 questões, 3 h para prova em Português e 3:30h para prova em Inglês. (Para quem é fluente em inglês esses 30 minutos podem fazer diferença, mas leia o manual em inglês).

  5. Introdução

  6. Histórico e Referências • Nos anos 70, Allan Albrecht da IBM definiu os conceitos iniciais. • 1984 - Estas definições foram ampliadas na IBM CIS & A Guideline 313, AD/M Medição da Produtividade e Validação da stimativa. • Com o crescimento do uso de pontos de função, foi necessário criar um guia para interpretar as regras originais CPM 2.0

  7. Histórico e Referências • A Versão 3.0 (Abril de 1990) do Manual de Práticas de Contagem de Pontos de Função do IFPUG foi o principal marco na evolução da medição do tamanho funcional. Pela primeira vez, o Comitê de Práticas de Contagem do IFPUG fez um esforço para mudar o que era uma coleção de muitas interpretações das regras para um documento verdadeiramente coerente, que representou uma visão consensual das regras de contagem de ponto de função. Neste sentido, este foi o primeiro passo para o estabelecimento de padrões reais para a medição de pontos de função, os quais poderiam ser aplicados em diversas organizações.

  8. Histórico e Referências A Versão 4.0 (Janeiro de 1994) foi o próximo marco na evolução da medição do tamanho funcional. Esta release refletiu o uso de pontos de função nas fases iniciais do desenvolvimento dos projetos, para estimar o tamanho do projeto utilizando disciplinas de engenharia da informação. A versão 4.1 (Janeiro de 1999) forneceu esclarecimentos para as regras existentes, regras novas ou corrigidas que abordam situações anteriormente não documentadas e novas dicas e exemplos para auxiliar o entendimento. A Versão 4.2 não modifica qualquer regra publicada anteriormente, porém fornece esclarecimentos e melhores interpretações das regras existentes, que irão favorecer o aumento na consistência entre os contadores.

  9. Histórico e Referências Recapitulando: Anos 70, Allan Albrecht, a gênese. 2.0 – Guia para interpretação das regras. 3.0 – O princípal marco. Estabelece padrões reais de medição em pontos por função. 4.0 - Permite “estimar” o tamanho de um projeto

  10. CPM 4.2.1 • Objetivos Primários do CPM (Counting Practices Manual) . • • Fornecer uma descrição clara e detalhada da contagem de pontos de função • • Garantir que as contagens sejam consistentes com as práticas de contagem dos filiados ao IFPUG • • Fornecer um guia para permitir a contagem de pontos de função a partir do que foi disponibilizado pelas metodologias e técnicas conhecidas • • Fornecer um entendimento comum para permitir que os fornecedores de • ferramentas forneçam suporte automatizado para a contagem de pontos de função.

  11. CPM 4.2.1 Bases do CPM Com exceção das 14 características gerais do sistema, o CPM 4.2 é destinado a estar em concordância com a ISO/IEC 14143-1:1998 Information technology – Software measurement – Funcional size measurement – Definition of Concepts. O método de APF do IFPUG está baseado no “IBM CIS & A Guideline 313, AD/M Productivity Measurement and Estimate Validation”, A metodologia descrita é geralmente referenciada como Albrecht 1984. O “Framework for Functional Sizing”; define o tamanho do produto em três dimensões: tamanho funcional, tamanho técnico e tamanho de qualidade. O método de APF do IFPUG fornece uma medida para o tamanho funcional.

  12. CPM 4.2.1 Organização do CPM 4.2.1 • Parte 1: Processo e Regras • Parte 2: Práticas de Contagem • Parte 3: Exemplos • Parte 4: Apêndice e Glossário A prova é com consulta, mas lembre-se que são 180 minutos para 150 questões.

  13. Processo de Revisão do CPM • Novas versões do CPM são lançadas em Janeiro de cada ano. • Alterações concluídas pelo CPC (Comitê de Práticas de Contagem) • Processo de revisão (8 passos) • 1 - A questão é submetida ao CPC. • 2 - A questão é selecionada para pesquisa. • 3 - O CPC revisa e discute a questão. • 4 - O CPC apresenta uma proposta de solução aos filiados ao IFPUG. • 5 - Um estudo de impacto nas contagens existentes é iniciado. • 6 - A decisão final é tomada. • 7 - Os filiados ao IFPUG são informados da decisão. • 8 - As mudanças tornam-se efetivas e são refletidas na próxima versão

  14. Documentação Associada • Downloads em www.ifpug .org e www.bfpug.org.br • Manual de Práticas de Contagem é um módulo da documentação do • IFPUG. Todos os documentos se complementam. • Obs. A leitura destes documentos é sugerida, mas as respostas as perguntas da prova estarão no CPM: • Folheto do IFPUG (Introduz a análise de PF e objetivos do IFPUG) • IFPUG: Estrutura Organizacional e Serviços • Guia para a Medição de SoftwareServiços • Guia Rápido de Referência de Contagem • Estudos de Caso de Análise de Pontos de Função (São vários) • Glossário do IFPUG • A Framework for Functional Sizing • “IT Measurement: Practical Advice from the Experts”, Addison-Wesley, Abril 2002. (Livro – Compilação de artigos)

  15. CPM 4.2.1 Organização do CPM 4.2.1 • Parte 1: Processo e Regras • Parte 2: Práticas de Contagem • Parte 3: Exemplos • Parte 4: Apêndice e Glossário A prova é com consulta, mas lembre-se que são 180 minutos para 150 questões. Lembre-se a prova exige um índice de 90% de acertos.

  16. Parte 1: Processo e Regras • Parte 1: Processo e Regras • Processo de análise APF • Visão geral • Regras para identificação de funções de dados e transação. • Regras para contagem de funções de dados e transação

  17. Parte 1: Processo e Regras • Objetivos • A Análise de Pontos de Função é um método padrão para medir o desenvolvimento de software do ponto de vista do usuário. • • Medir a funcionalidade que o usuário solicita e recebe • • Medir o desenvolvimento e a manutenção de software • Independente da tecnologia utilizada para implementação. • • Suficientemente simples para minimizar a sobrecarga no processo de Medição • • Uma medida consistente entre os vários projetos e organizações

  18. Parte 1: Processo e Regras Benefícos • Medir um pacote de software adquirido (Funções Disponíveis) • Ajudar os usuários a determinarem os benefícios de um pacote aplicativo para sua organização (Funções X Requisitos) • Suporte a análises de qualidade e produtividade • Estimativas para o desenvolvimento e manutenção do software • Um fator de normalização para a comparação de software

  19. Parte 1: Processo e Regras Procedimento para Contagem

  20. Parte 1: Processo e Regras Determinar o Tipo de Contagem dos Pontos de Função • É o primeiro passo 3 tipos de contagem • Projeto de desenvolvimento • Projeto de melhoria (Evolução funcional) • Pontos de função de aplicação

  21. Parte 1: Processo e Regras Identificar o Escopo da Contagem e a Fronteira da Aplicação Escopo da Contagem O escopo da contagem define a funcionalidade que será incluída em uma determinada contagem de pontos de função. Ex. O escopo pode determinar a contagem de mais de uma aplicação. Fronteira da Aplicação Define o que é interno e externo à aplicação sendo medida. A fronteira da aplicação indica os limites entre o sistema que está sendo medido e o usuário (Definição CPM).

  22. Parte 1: Processo e Regras Identificar o Escopo da Contagem e a Fronteira da Aplicação Fronteira da Aplicação Define o que é interno e externo à aplicação sendo medida. A fronteira da aplicação indica os limites entre o sistema que está sendo medido e o usuário (Definição CPM).

  23. Parte 1: Processo e Regras • Determinar os PF Não-Ajustados (UFPC) • Reflete a funcionalidade específica mensurável fornecida ao usuário • Não considerando as (14) Características Gerais. • São 5 Funções agrupadas em 2 Tipos de Funções • Funções de Dados ( ALI e AIE) • Funções de Transação (EE, CE, SE)

  24. Parte 1: Processo e Regras • Funções de Dados • Funcionalidades fornecidas ao usuário para satisfazer os requisitos de dados internos e externos (ALI e AIE) • Funções de Transação • Funcionalidades fornecidas ao usuário para processar dados (EE, CE, SE) • Obs. Fixar a definição e intenção primária para cada uma das 5 funções. • ALI • AIE • EE • CE • SE

  25. Parte 1: Processo e Regras ALI Definição É um grupo de dados ou informações de controle logicamente relacionados, identificável pelo usuário e mantido dentro da fronteira da aplicação. Intensão Primária Armazenar dados mantidos através de um ou mais processos elementares da aplicação que está sendo contada.

  26. Parte 1: Processo e Regras AIE Definição É um grupo de dados ou informações de controle logicamente relacionados, identificado pelo usuário e referenciado pela aplicação, porém mantido dentro da fronteira de outra aplicação. Intensão Primária armazenar dados referenciados por um ou mais processos elementares dentro da fronteira que está sendo contada. É obrigatório que seja uma ALI em outra aplicação.

  27. Parte 1: Processo e Regras EE Definição Uma entrada externa (EE) é um processo elementar que processa dados ou informações de controle que vêm de fora da fronteira da aplicação.. Intensão Primária Manter um ou mais ALIs e/ou alterar o comportamento do sistema. Obs. Não é obrigatório manter dados

  28. Parte 1: Processo e Regras • CE • Definição • Uma consulta externa (CE) é um processo elementar que envia dados ou • informações de controle para fora da fronteira da aplicação. • Intensão Primária • A intenção primária de uma consulta externa é apresentar informações ao usuário através da recuperação de dados ou das informações de controle. • A lógica de processamento não contém fórmula matemática ou cálculo, nem cria dado derivado. • Nenhum ALI é mantido durante o processamento, nem é alterado o comportamento do sistema

  29. Parte 1: Processo e Regras SE Definição Uma saída externa (SE) é um processo elementar que envia dados ou informações de controle para fora da fronteira da aplicação. Intensão Primária A intenção primária de uma SE é apresentar informações ao usuário através de lógica de processamento que não somente recuperação de dados ou informações de controle. A lógica de processamento deve conter pelo menos uma fórmula matemática ou cálculo, ou criar dado derivado. Uma saída externa também pode manter um ou mais ALIs e/ou alterar o comportamento do sistema

  30. Parte 1: Processo e Regras Determinar o Fator de Ajuste O Fator de Ajuste (VAF) indica as funcionalidades gerais fornecidas ao usuário da aplicação (CPM) Um dos tópicos mais difíceis Deve ser pouco cobrado na prova da versão 4.3 O Fator de ajuste foi removido do corpo do CPM na versão 4.3 e consta como anexo no mesmo.

  31. Parte 1: Processo e Regras Processo COM 4.2 Processo COM 4.3

  32. Parte 1: Processo e Regras Valor do Fator de Ajuste O VAF é composto por 14 características gerais do sistema (GSCs) que avaliam as funcionalidades gerais da aplicação. Cada característica tem descrições associadas que ajudam a determinar o nível de influência da mesma. Os níveis de influência variam numa escala de 0 a 5, de nenhuma influência para total influência.

  33. Parte 1: Processo e Regras • Calcular os Pontos de Função Ajustados • Último passo do processo • O calculo é feito através de formulas específicas dependente do tipo de contagem (1º passo) • O calculo usa o valor do fator de ajuste. • Quiz: O calculo do pontos de função ajustados depende: • Do valor do fator de ajuste • Da definição do tipo de contagem • De ambos • De nenhum

  34. FIM • Introdução e Parte 1

  35. Parte 1: Processo e Regras • Revisão Guiada ao CPM • (180 min, 150 questões, 90% e pode consultar) • Indice ii (pg 6 do CPM fornecido) • Prefácio • Índice da Introdução (vii – pg 11) • Introdução Parte 1 (1-1, pg 23).

  36. Introdução • Pontos por função. • É uma medida de dimensionamento de software • através da funcionalidade implementada em um • sistema, sob o ponto de vista do usuário • O FSM – IPUG foi imcorporado pela norma ISO/IEC 14143-1:2007, Information technology — Software measurement — Functional size measurement — Part 1: Definition of concepts com a release do CPM 3.3.

More Related