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25 de Abril de 1974

25 de Abril de 1974. A História na Literatura. Título: Catarina de todos nós Autor: Sidónio Muralha Ilustrador: Teresa Dias Coelho Editora: Caminho Ano de edição: 1979 Sinopse: A história de Catarina Eufémia, a camponesa alentejana que apenas queria pão para os filhos, trabalho e paz.

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25 de Abril de 1974

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  1. 25 de Abril de 1974 A História na Literatura

  2. Título: Catarina de todos nós Autor: Sidónio Muralha Ilustrador: Teresa Dias Coelho Editora: Caminho Ano de edição: 1979 Sinopse: A história de Catarina Eufémia, a camponesa alentejana que apenas queria pão para os filhos, trabalho e paz. “Mataram-na os fascistas, quando tinha apenas vinte e seis anos. Assassinaram-na com aquelas balas que podem matar as pessoas mas não conseguem matar as verdades, porque as verdades são sementes lançadas à terra, trazem o sol dentro, rebentam, crescem, frutificam, transformam-se em searas imensas no coração da gente.” (pág.7/8)

  3. Título: O tesouro Autor: Manuel António Pina Ilustradora: Manuela Bacelar Editora: Associação 25 de Abril Ano de publicação:1993 Ilustradora: Evelina Oliveira Editora: Campo das Letras Ano de publicação: 2005 Sinopse: A liberdade é o maior tesouro que um país pode ter. Portugal encontrou esse tesouro no dia 25 de Abril de 1974. Este livro pode ser lido aqui: http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=tesourobd:

  4. Título: A revolução das letras, inO Têpluquêe outras histórias Autor: Manuel António Pina Ilustrador: José de Guimarães Editora: Afrontamento Ano de edição: 1995 Ilustradora: Bárbara Assis Pacheco Editora: Assírio & Alvim Ano de edição: 2006 Sinopse: As letras fartaram-se de não se poderem juntar como muito bem queriam pois tinham de obedecer a rigorosas regras de gramática e fizeram uma revolução. Este livro pode ser lido aqui: http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=otpeloq

  5. Título: L.A. & Cª no meio da revolução Autora: Maria Mata Ilustradora: Susana Oliveira Editora: Civilização Ano de edição: 1996 Sinopse: Uma novela histórica que integra muitos elementos das narrativas juvenis de mistérios e aventuras e cruza factos históricos com outros ficcionais, dando informação sobre o que se passou no dia 25 de Abril de 1974

  6. Título: A liberdade explicada às crianças Autor: Jean-Luc Moreau Editora: Terramar Ano de edição: 1998 Sinopse: Liberdade é uma das palavras mais bonitas em português ou em qualquer outra língua. Este livro tem por objectivo não só explicar o que é a liberdade mas também contar um pouco das imensas e longas lutas dos homens para a conquistarem, defenderem ou recuperarem.

  7. Título: A revolta dos guarda-chuvas Autor: Sidónio Muralha Ilustradora: Eva Furnari Editora: Global Ano de edição: 1998 Sinopse: Os guarda-chuvas da colecção do Sr. Calvo, revoltam-se contra os maus-tratos de seu dono e resolvem conquistar a liberdade.

  8. Título: O soldado e o capitão os cravos e o povão Autor: Valdemar Cruz Ilustrador: João Caetano Editora: Campo das Letras Ano de edição: 1998 Sinopse: Uma estória que mostra o estado político-social de Portugal antes do 25 de Abril, bem como de alguns episódios referentes ao momento específico da Revolução.

  9. Título: Vinte e cinco de Abril quase como um conto de fadas Autora: Conceição Lopes Ilustrador: Francisco Santarém Editora: Civilização Ano de publicação: 1999 Sinopse: A Revolução de Abril é o fim de uma época de opressão que tem como consequência a perseguição da PIDE e a guerra colonial. Este livro pode ser lido aqui: http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=bd25fadas

  10. Título: Capitães de Abril Autor: José Jorge Letria Ilustrador: José Pedro Costa Editora: Âmbar Ano de edição: 1999 Sinopse: Um jovem casal vê a possibilidade de sonhar com um futuro melhor quando se apercebe que, naquela madrugada, algo mudou no país.

  11. Título: Vinte e cinco a sete vozes Autora: Alice Vieira Editora: Caminho Ano de edição: 1999 Sinopse: Sete pessoas respondem à pergunta: “Que foi que aconteceu no dia 25 de Abril de 1974?” As respostas são variadas. Para os mais novos, é Pré-História, para outros o 25 de Abril é o 10 de Junho, o 5 de Outubro ou até o 1º de Dezembro. Apenas os mais velhos dão a resposta correcta mas, nem por isso, o humor deixou de estar presente.

  12. Título: Vinte e zinco Autor: Mia Couto Editora: Caminho Ano de edição: 1999 Sinopse: Uma pequena cidade do Moçambique colonial suporta a violência e o peso do opressor.

  13. Título: Dona Pura e os camaradas de Abril Autor: Germano Almeida Editora: Caminho Ano de edição: 1999 Sinopse: Depois de ter perdido o dinheiro da bolsa da Gulbenkian a jogar às cartas pela noite dentro, o jovem cabo-verdiano, estudante de Direito, acorda na manhã seguinte, no seu quarto alugado, com a notícia da Revolução. Sai de casa para ir ver, na rua, essa Revolução Libertadora de povos e pátrias.

  14. Título: Um fotógrafo em Abril Autor: Sebastião Salgado Editora: Caminho Ano de edição: 1999 Sinopse: As fotos do dia da revolução de Abril.

  15. Título: Amor, só amor, tudo amor Autor: Alexandre Pinheiro Torres Editora: Caminho Ano de edição: 1999 Sinopse: Neste livro, o autor revê a História nos seus aspectos mais pessoais: foca valores, medos e amores homossexuais.

  16. Título: A reviravolta Autor: Almeida Faria Editora: Caminho Ano de edição: 1999 Sinopse: Peça de teatro cuja acção decorre num tempo de medo provocado pela opressão da ditadura, quando não se podia falar, só pensar, e protestar em silêncio.

  17. Título: Vale a pena ter esperança Autor: Carlos de Brito Editora: Caminho Ano de edição: 1999 Sinopse:Um grevista perseguido pela PIDE vai evadir-se de Portugal mas é surpreendido pela notícia da Revolução quando está prestes a atravessar a fronteira.

  18. Título: Uma carga de cavalaria Autor: Manuel Alegre Editora: Caminho Ano de edição: 1999 Sinopse: Em Luanda, vive-se a guerra colonial. Um capitão de cavalaria recebe a ordem de prender um alferes sobre quem a PIDE alimenta suspeitas.

  19. Título: As vésperas esquecidas Autor: Maria Isabel Barreno Editora: Caminho Ano de edição: 1999 Sinopse:A situação de submissão das mulheres no tempo da ditadura.

  20. Título: O dia último e o primeiro Autor: Urbano Tavares Rodrigues Editora: Caminho Ano de edição: 1999 Sinopse: O espanto da liberdade nos dias a seguir à Revolução.

  21. Título: Apuros de um pessimista em fuga Autor: Mário de Carvalho Editora: Caminho Ano de edição: 1999 Sinopse: Um prisioneiro político encontra-se à espera do contacto que lhe permitirá a fuga mas ninguém aparece. É Quinta-feira, vinte e cinco de Abril e são sete horas da manhã.

  22. Título: Era uma vez um cravo Autor: José Jorge Letria Ilustrador: André Letria Editora: Câmara Municipal de Lisboa Ano de edição: 1999 Sinopse: Uma narrativa em verso que roda à volta de D. Floripes, a florista que distribuiu cravos no dia 24 de Abril de 1974 e transformou esta flor num símbolo da Revolução.

  23. Título: O 25 de Abril contado às crianças… e aos outros Autor: José Jorge Letria Ilustrador: João Abel Manta Editora: Terramar Ano de edição: 1999 Sinopse: De uma forma simples, o autor dá o seu testemunho sobre o 25 de Abril e mostra aos mais novos o significado da liberdade que foi conquistada com muito sacrifício.

  24. Título: O caso da rua Jau Autor: Mário Castrim Ilustrador: José Saraiva Editora: Campo das Letras Ano de edição: 1999 Sinopse: A Ditadura salazarista teve fortes reflexos no universo escolar. Que o digam as personagens deste livro, dois jovens namorados acusados pela professora que os encontrou de mãos dadas.

  25. Título: Salgueiro Maia o rosto da liberdade Autor: António Martins Editora: Câmara Municipal de Santarém Ano de edição: 1999 Sinopse: Os acontecimentos do dia 25 de Abril de 1974 em banda desenhada.

  26. Título: Os Barrigas e os Magriços Autor: Álvaro Cunhal Ano: 2000 http://combate.blogspot.com/2006/04/os-barrigas-e-os-magrios.html “Esta história que vos vou contar passou-se há muitos anos, ainda nenhum de vocês tinha nascido. Foi num país em que havia uns homens conhecidos como os Barrigas e outros conhecidos como os Magriços. Os Barrigas não tinham este nome por serem todos barrigudos, mas por comerem tanto, tanto, tanto que nem se percebia onde cabia tanta coisa. Houve até quem dissesse que para lá caber tanta comida o corpo dos Barrigas lá por dentro devia ser todo estômago. Os Magriços também não se chamavam assim por terem nascido todos magrinhos. Mas porque, em certas épocas do ano, os Barrigas não lhes davam trabalho, nada lhes pagavam, e passavam tanta fome. E então sim, ficavam tão magrinhos, só pele e osso, magrinhos como carapaus secos. Os Barrigas tinham muitos campos, muitas terras, tão grandes, tão grandes, que de uma ponta nem com binóculo se via a outra ponta. Os Barrigas tinham também moinhos para moer farinha, lagares para moer azeitona e fabricar azeite. Nesses campos, nesses moinhos, nesses lagares, trabalhavam os magriços. Mas recebiam tão pouco, tão pouco, que não lhes dava para comerem eles, suas mulheres e seus filhos. E, ainda por cima, eram mesmo maltratados, como se fossem bichos. Uma vez, um Magriço pediu ao Barriga seu patrão que lhe pagasse mais pelo seu trabalho. E sabeis vocês o que lhe respondeu o Barriga? O Barriga riu-se e respondeu: "Se não tens pão, come palha." Isto não se diz a ninguém. São palavras feias de um homem mau, não vos parece?

  27. Outra vez, um outro Magriço que trabalhava num lagar procurou o Barriga e disse-lhe «Senhor Barriga, eu fabrico cântaros e cântaros de azeite, mas o senhor fica com todo e eu não tenho azeite para temperar as batatas». E o Barriga deu uma resposta tão feia, tão feia, que não sei se aqui a diga. Mas sempre a digo. O Barriga respondeu: «Se não tens azeite para temperar as batatas faz-lhe xixi por cima.» Disse isto com palavras ainda piores, mas foi isto que disse. São também palavras feias de um homem mau, não vos parece? Isto eram, porém, palavras feias de homens maus, mas as coisas eram ainda piores. Porque os Barrigas tinham ao seu serviço soldados armados e quando os Magriços protestavam - um, por exemplo, disse ao Barriga: «O senhor é um homem mau» - eles diziam aos soldados para prender os Magriços, meterem-nos presos nuns buracos a que chamavam prisões. Isto e ainda pior. Uma vez, um Magriço não se cansava de protestar. «Vai-te embora daqui». E ele disse: «Não vou sem o senhor nos dar razão». O Barriga deu ordem aos soldados para lhe darem um tiro e ele morreu logo ali. Falando uns com os outros, os Magriços diziam que as coisas não podiam continuar assim. Mas havia os soldados. E se eles se revoltavam , os Barrigas diziam aos soldados para os correrem todos a tiro. Que fazer? Se algum de vocês fosse uma Magriço, o que fazia? Foi um Magriço que se lembrou. Tinha um amigo que era soldado e disse-lhe assim: «Olha lá amigo, achas bem isto? O que os Barrigas te mandam fazer?» O soldado era bom rapaz e disse: «Eu estou de acordo contigo. Mas que posso eu fazer?» Lembrou-se então de falar com os outros soldados e todos pensaram que era preciso ajudar os Magriços a libertar-se de tal situação. Foi então que os Magriços se juntaram todos, procuraram o mais barrigudo dos Barrigas e lhes disseram: «Isto não pode continuar assim. O senhor tem tanta terra que muita está abandonada. Nós vamos trabalhar para lá, cultivá-la, e o que produzirmos é para nós.»

  28. O Barriga nem queria acreditar. Começou logo a gritar: «Estais malucos ou quê? Se se atrevem a isso, varro-vos todos a tiro!» Mas os Magriços não tiveram medo, foram para essas terras abandonadas, começaram a limpá-la de mato para depois cavarem e semearem. Os Barrigas protestaram, chamaram nomes aos Magriços, ameaçaram de os mandar matar. Mas o pessoal não se assustou. O mesmo sucedeu por toda a parte e os Magriços, com o seu trabalho, desenvolveram rapidamente a agricultura. Asseguraram trabalho a todos os que dantes passavam metade do ano sem trabalho e sem pão e ganharam para que ficasse a juventude que fugia. Semearam terras que estavam abandonadas. Produziram e venderam trigo, tomate, compraram vacas e ovelhas e assim produziram leite e queijo. Arranjaram máquinas agrícolas. O que fizeram os Barrigas? Chamaram os soldados e deram ordem: «vão lá e corram com esses gajos a tiro!» Os soldados foram, lá isso é verdade. Mas não deram tiro nenhum, e até deram os parabéns aos Magriços pelo trabalho que estavam a fazer. E o mesmo se passou nos moinhos e nos lagares de azeite. Os magriços tomaram conta de uns e de outros e quando apareceram os Barrigas a protestar, eles disseram: «Não lhe queremos mal, senhor Barriga. O senhor leva a farinha e o azeite de que precisa para a sua família. E nós levamos o resto para as nossas.» E o mesmo se passou nas fábricas dos Magriços e em toda a parte. Passou-se tudo isto na primavera. Calhou começar no dia 25 do mês de Abril. Por isso, quando se fala no 25 de Abril, é dessa revolta dos Magriços e do que foram capaz de realizar que se fala. E, para acabar a história, quero fazer-vos uma pergunta. A mim, já me têm perguntado: «Ouve lá, se tivesses vivido nessa época, com quem estarias tu? Com os Barrigas ou com os Magriços?» E eu respondo: com os Magriços, claro! E penso que conhecendo vocês esta história, dariam a mesma resposta.”

  29. Título: 25 de Abril outras maneiras de contar a mesma história Autor: Maria Manuela Cruzeiro e Augusto José Monteiro Ilustradora: Marta Rego Editora: Editorial Notícias Ano de edição: 2000 Sinopse: A narrativa histórica dos acontecimentos alia-se a pedaços da escrita de Manuel Alegre, José Carlos Ary dos Santos , Alexandre O’Neill, Fernando Pessoa, José Cardoso Pires, Mário Castrim e Miguel Torga o que muito a enriquece.

  30. Título: A fábula dos feijões cinzentos Autor: José Vaz Ilustradora: Elsa Navarro Editora: Campo das Letras Ano de publicação: 2000 Sinopse: Roubaram o Sol, a Água e o Ar aos feijões que habitavam no reino do “Jardim-à-Beira-Mar-Plantado e que, por isso, ficaram cinzentos. Foi preciso fazer uma revolução para que todos tivessem o direito de pensar, de ter ideias diferentes e pudessem recuperar a cor.

  31. Título: Vassourinha: entre Abril e Maio Autor: António Torrado Ilustrador: João Abel Manta Editora: Campo das Letras Ano de publicação: 2001 Sinopse: A história do 25 de Abril contada em verso, com rimas, jogos de palavras e de sons.

  32. Título: Viagem à flor de um mês Autor: José Jorge Letria Ilustrador: André Letria Editora: Campo das Letras Ano de publicação: 2002 Sinopse: A temática desta estória tem a ver com revolução dos cravos de 1974, num mês que «chegou com abelhas e pássaros, com o mel de mil promessas escorrendo das asas».

  33. Título: Zeca Afonso e a malta das cantigas Autor: José Jorge Letria Editora: Terramar Ano de edição: 2002 Sinopse: Um livro sobre cantores e canções e um testemunho vivo de um tempo em que Portugal e os portugueses viviam privados das liberdades fundamentais e as canções eram proibidas.

  34. Título: 25 de Abril Autor: Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada Ilustradora: Sofia Cavalheiro Editora: Assembleia da República Ano de edição: 2004 Sinopse: A recente história de Portugal contada aos mais novos de forma simples e com muitas imagens.

  35. Título: A revolução das letras: o 25 de Abril explicado à crianças Autor: Vergílio Alberto Vieira Ilustradora: Fedra Santos Editora: Campo das Letras Ano de edição: 2004 Sinopse: “Heróis do mar não são heróis da treta. E já que a pátria, em guerra, assim sofria, cada letra decidiu fazer de Abril um grande dia nos quartéis, derrubar o vinte e quatro/a vinte e cinco, com afinco, e fazer de Portugal, outro país a vinte e seis.”

  36. Título: Abril 30 anos trinta poemas Autor: José Fanha e José Jorge Letria (org.) Editora: Campo das Letras Ano de edição: 2004 Sinopse: Um livro de poemas de vários autores que cantaram a liberdade.

  37. Título: O rapaz da bicicleta azul Autor: Álvaro Magalhães Ilustrador: António Modesto Editora: Campo das Letras Ano de edição: 2004 Sinopse: O rapaz é uma figura anónima que sai de casa para procurar a liberdade e encontra-se com Salgueiro Maia que vai fazer a revolução e lhe pede a bicicleta emprestada.

  38. Título: Salgueiro Maia o homem do tanque da liberdade Autor: José Jorge Letria Editora: Terramar Ano de edição: 2004 Sinopse: Um livro sobre o capitão que teve uma posição decisiva no dia 25 de Abril de 1974.

  39. Título: 25 de Abril 30 anos 100 cartazes Editora: Diário de Notícias Ano de edição: 2004 Sinopse: Os cartazes de 30 anos de democracia e liberdade

  40. Título: Abril, abrilzinho Autor: Manuel Freire, Vitorino, José Jorge Letria Editora: Praça das Flores/Público Ano de edição: 2006 Sinopse: Um disco-livro com poemas cantados que contam a história da revolução de Abril.

  41. Título: O ladrão de palavras Autor: Francisco Duarte Mangas Ilustrador: Alain Corbel Editora: Caminho Ano de edição: 2006 Sinopse: “Impedidos das palavras luminosas, as mais doces, os meninos de uma aldeia, cercada por montes e receios, acordam um dia com barba verde de musgos.Uma nuvem de melancolia cobre parte do povoado: fica a noite sempre noite.Quem é ladrão das palavras luminosas, da alegria?”

  42. Título: A liberdade o que é? Autor: José Jorge Letria Ilustradora: Catarina França Editora: Âmbar Ano de edição: 2007 Sinopse: Compilação de pequenos textos poéticos que definem metaforicamente a liberdade. “A liberdade É a poesia a matar em nós A fome que temos de música.” (pág. 14)

  43. Título: Anos de ditadura: Salazar Autora: Paula Cardoso Almeida Ilustrador: Carla Nazareth Editora: Quidnovi Ano de edição: 2007 Sinopse: Conjugação de texto e imagem que mostram as prisões, a Mocidade Portuguesa e a rigidez da educação na época em que Portugal foi governado, com mão de ferro, por Salazar.

  44. Título: Romance do 25 de Abril Autor: João Pedro Mésseder Ilustrador: Alex Gosblau Editora: Caminho Ano de edição: 2007 Sinopse: Portugal é um menino que cresceu e lutou até ver realizado o sonho da liberdade.

  45. Título: Zeca Afonso o andarilho da voz de ouro Autor: José Jorge Letria Ilustradora: Evelina Oliveira Editora: Campo das Letras Ano de edição: 2007 Sinopse: A vida do homem que escreveu e cantou “Grândola vila morena”, uma das canções ligadas à revolução de Abril.“Uma história poética sobre um grande músico-poeta, que pode ser lida por crianças e adultos.”

  46. Título: História de uma flor Autor: Matilde Rosa Araújo Ilustrador: João Fazenda Editora: Caminho Ano de edição: 2008 (A primeira versão data de 1983) Sinopse: “Nas ruas havia flores vermelhas por toda a parte. No peito das mulheres, dos homens, nos olhos das crianças, nos canos silenciosos das espingardas. Nem era uma guerra, nem uma festa. Era o mundo de coração aberto. “

  47. Título: Lá longe onde o sol castiga mais: a guerra colonial contada aos mais novos Autor: Jorge Ribeiro Editora: Calendário de Letras Ano de edição: 2008 Sinopse: Uma professora de História explica aos seus alunos o que foi a guerra colonial um dos factores que conduziu ao 25 de Abril.

  48. Título: 25 de Abril: revolução dos cravos Autor: Paula Cardoso Almeida Ilustradora: Carla Nazareth Editora: Quidnovi Ano de edição: 2008 Sinopse: Narrativa da Revolução de Abril que foi feita para acabar com várias décadas de opressão, censura, pobreza e guerra.

  49. Título: A luta pelas colónias: guerra do Ultramar Autora: Paula Cardoso Almeida Ilustrador: Carla Nazareth Editora: Quidnovi Ano de edição: 2008 Sinopse: O descontentamento popular e a injustiça da guerra que tanto sofrimento traz, aumentam a oposição e a resistência ao governo português.

  50. Título: 7X25 histórias da liberdade Autor: Margarida Fonseca Santos Ilustradora: Inês do Carmo Editora: Gailivro Ano de edição: 2008 Sinopse: Sete pequenas narrativas que dão voz a objectos inanimados ligados à Revolução de Abril, ou ao tempo que a antecede.

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