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Perturbação Pós-Stress Traumático

Perturbação Pós-Stress Traumático. Apresentação: Clara Leitão e João Martins Grupo de Estudos do Trauma. Perturbação Pós-Stress Traumático. Condição psicológica introduzida e definida como categoria de diagnóstico em 1980 no DSM III.

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Perturbação Pós-Stress Traumático

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  1. Perturbação Pós-Stress Traumático Apresentação: Clara Leitão e João Martins Grupo de Estudos do Trauma

  2. Perturbação Pós-Stress Traumático • Condição psicológica introduzida e definida como categoria de diagnóstico em 1980 no DSM III. • Designa os padrões de fenomenologia psicológica de alguns indivíduos expostos a acontecimentos traumáticos. • Categoria que realça o ambiente externo – exposição ao acontecimento – como factor causal, significativo na perturbação de um indivíduo. • Sub-tipos: • Aguda – duração de sintomas: menos de 3 meses; • Crónica – duração de sintomas: 3 meses ou mais; • Com inicio dilatado – inicio dos sintomas ocorre, pelo menos, seis meses após o acontecimento stressor.

  3. Perturbação Pós-Stress TraumáticoAcontecimento Traumático: Evolução do conceito • 1980 – (DSM III) – stressor que “perturbaria qualquer pessoa de forma acentuada”: combates, desastres naturais ou provocados. • 1987 – (DSM III-R) – experiência “fora da sequência normal da experiência humana”. • 1994 – (DSM IV) – aceita a possibilidade de uma resposta pessoal subjectiva. - procura integrar o papel das “Reacções Subjectivas” que se presumia ser um dos resultados marcantes. • 2000 – (DSM IV-R) – descreve as condições: critério A (ver slide seguinte).

  4. Perturbação Pós-Stress TraumáticoCritérios de Diagnóstico A. A pessoa foi exposta a um acontecimento traumático em que ambas as condições seguintes estiveram presentes: 1 – A pessoa experimentou, observou ou foi confrontada com um acontecimento ou acontecimentos que envolveram ameaça de morte, morte real ou ferimento grave, ou ameaça à integridade física do próprio ou de outros; 2 – A resposta da pessoa envolve medo intenso, sentimento de desprotecção ou horror. Nota: em crianças isto pode expressar-se como comportamento agitado ou desorganizado.

  5. Perturbação Pós-Stress TraumáticoCritérios de Diagnóstico B. O acontecimento traumático é reexperienciado de modo persistente de um (ou mais) dos seguintes modos: 1 – lembranças perturbadoras intrusivas e recorrentes do acontecimento que incluem imagens, pensamentos ou percepções. Nota: em crianças muito novas podem ocorrer brincadeiras repetidas em que os temas ou aspectos do acontecimento traumático são expressos; 2 – sonhos perturbadores recorrentes acerca do acontecimento. Nota: em crianças podem existir sonhos assustadores sem conteúdo reconhecível; 3 – actuar ou sentir como se o acontecimento traumático estivesse a decorrer (inclui a sensação de estar a reviver a experiência, ilusões, alucinações e episódios de flashback dissociativos, incluindo os que ocorrem ao acordar ou quando intoxicado).

  6. Perturbação Pós-Stress TraumáticoCritérios de Diagnóstico Nota: em crianças podem ocorrer representações de papéis específicos do acontecimento traumático; 4 – mal-estar psicológico intenso com a exposição a estímulos internos ou externos que simbolizem ou se assemelhem a aspectos do acontecimento traumático; 5 – reactividade biológica durante a exposição a estímulos internos ou externos que simbolizem ou se assemelhem a aspectos do acontecimento traumático.

  7. Perturbação Pós-Stress TraumáticoCritérios de Diagnóstico C. Evitamento persistente dos estímulos associados com o trauma e embotamento da reactividade geral (ausente antes do trauma), indicada por 3 (ou mais ) dos seguintes itens: 1 – esforços para evitar pensamentos, sentimentos ou conversas associadas com o trauma; 2 – esforços para evitar actividades, lugares ou pessoas que desencadeiam lembranças do trauma; 3 – incapacidade para lembrar aspectos importantes do trauma; 4 – interesse ou participação em actividades significativas fortemente dimínuidas;

  8. Perturbação Pós-Stress TraumáticoCritérios de Diagnóstico 5 – sentir-se desligado ou estranho em relação aos outros; 6 – gama de afectos restringida (por exemplo, incapaz de gostar dos outros); 7 – expectativas encurtadas em relação ao futuro (por exemplo, não esperar ter uma carreira, casar, ter filhos ou um desenvolvimento normal de vida).

  9. Perturbação Pós-Stress TraumáticoCritérios de Diagnóstico D. Sintomas persistentes de aumento de activação (ausentes antes do trauma), indicados por dois (ou mais) dos seguintes itens: 1 – dificuldade em adormecer ou em permanecer a dormir; 2 – irritabilidade ou acessos de cólera; 3 – dificuldade de concentração; 4 – hipervigilância; 5 – resposta de alarme exagerada.

  10. Perturbação Pós-Stress TraumáticoCritérios de Diagnóstico • Duração da perturbação (sintomas dos Critérios B, C e D) superior a 1 mês. • A perturbação causa mal-estar clinicamente significativo ou deficiência no funcionamento social, ocupacional ou qualquer outra área importante.

  11. Perturbação Pós-Stress TraumáticoComplexa • Envolve 3 problemas fundamentais: - desregulação emocional; - dissociação patológica; - stress relacionado com esgotamento na saúde física.

  12. Crescimento Pós-Traumático • Constatação de mudanças positivas que as pessoas podem experienciar na sequência da exposição a um acontecimento traumático. Engloba 3 grande dimensões: - relacionamentos: alteram para formas mais enriquecedoras; - percepção de si; - filosofia de vida.

  13. Crescimento Pós-Traumático • Constatação de mudanças positivas que as pessoas podem experienciar na sequência da exposição a um acontecimento traumático. Engloba 3 grande dimensões: - relacionamentos: alteram para formas mais enriquecedoras; - percepção de si; - filosofia de vida.

  14. Perturbação Pós-Stress Traumático Referências Bibliográficas McFarlane, A. (2008). Posttraumatic Stress Disorder. In G. Reyes, J. D. Elhai, J. D. Ford, The Encyclopedia of Psychological Trauma (pp. 483-491). New Jersey: Wiley Apresentação Clara Leitão – marianunesleitao@gmail.com João Martins – jmjoaomartins@gmail.com Grupo de Estudos do Trauma

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