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ARQUITETURA

ARQUITETURA. Estava ao serviço do Faraó, das divindades e dos mortos. Mastabas . Pirâmides Hipogeu Templos Culto dos mortos Consagrados aos Deuses. Tais monumentos eram orientados, ou seja, as suas quatro faces estavam voltadas, respectivamente, para o norte, leste, sul e oeste.

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ARQUITETURA

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Presentation Transcript


  1. ARQUITETURA • Estava ao serviço do Faraó, das divindades e dos mortos. • Mastabas. • Pirâmides • Hipogeu • Templos • Culto dos mortos • Consagrados aos Deuses

  2. Tais monumentos eram orientados, ou seja, as suas quatro faces estavam voltadas, respectivamente, para o norte, leste, sul e oeste. A partir da cobertura da mastaba um poço em ângulo reto (1) permitia descer através da construção até o subsolo rochoso. Aí era escavada a câmara funerária (2), na qual acomodava-se o sarcófago (3), que a ela descia por meio do poço. Este, após o funeral, era obstruído com pedras para preservar a integridade do sepulcro e sua entrada era disfarçada para que se confundisse com o resto do teto. Na face oriental da mastaba abria-se um primeiro compartimento, a capela (4) do culto dirigido ao defunto; exatamente acima do sarcófago, o seu mobiliário comportava, antes de tudo, a mesa para as oferendas (5), colocada ao pé de uma estela. Esquema da mastaba

  3. MASTABA Outro cômodo penetrava na mastaba: era o "corredor" (sernab em árabe) (6), onde eram colocadas as estátuas do morto (7). A estela marcava, então, o limite de dois mundos, o dos vivos e o dos motos; não se comunicavam entre si, salvo por uma estreita fenda da altura de um homem. A estela era esculpida, de maneira que desse a impressão de uma porta – donde seu nome de estela falsa-porta – e, por vezes, na sua moldura, destacava-se uma estátua: era o morto, que voltava para o meio dos vivos.

  4. ORIGEM DAS PIRÂMIDES • A mastaba deu origem às construções tumulares mais complexas. • A partir do 3º milénio do Império Antigo, surgiram as pirâmides: • Pirâmide de degraus formada por sucessões escalonadas de mastabas, a mais conhecida é a de Zozer, construída em Sacará por Imhotep. • A pirâmide de degraus conheceu outra variante a Romboidal. • Todas estas construções evoluíram até à Pirâmide de faces lisas.

  5. Pirâmide de Zozer A pirâmide em si tem seis degraus e atinge a altura de cerca de 60 metros, equivalente a de um prédio de 20 andares. Sua base é retangular com 125 metros na direção leste/oeste e 110 metros na direção norte/sul, ocupando uma área de 13750 m². Foi detectado pelos escavadores que o monumento sofreu alterações no seu planejamento durante a construção e algumas delas são claramente visíveis. Ficou evidente que o núcleo do monumento é uma estrutura de pedra em forma de caixa quadrada, com 63 metros de lado e oito de altura (1). Em seguida essa base foi ampliada com mais quatro metros de cada lado. Depois houve um acréscimo de cerca de oito metros e 53 centímetros, mas apenas na face leste da base (na ilustração, à esquerda). Finalmente, os construtores ampliaram cada um dos lados em mais três metros, aproximadamente, e transformaram a base no primeiro estágio de uma pirâmide de quatro degraus (2). Nessa etapa a pirâmide atingiu a altura de 43 metros

  6. . Numa última fase o monumento foi ampliado nas direções norte e oeste e a altura aumentada com o acréscimo de mais dois degraus, atingindo os 60 metros (3). Por baixo da pirâmide há uma câmara mortuária e um conjunto de passagens e pequenas câmaras usadas para armazenar o equipamento funerário e para o sepultamento dos membros da família real. De tais galerias subterrâneas foram desenterrados, por exemplo, milhares de belíssimos pratos, travessas e vasos de alabastro, xisto, cristal de quartzo e de diversas outras pedras. No interior da maioria de tais vasilhames não foi encontrada comida ou qualquer outra substância. Ao que parece, bastava a presença do recipiente e a recitação de uma fórmula mágica pelos sacerdotes para que se assegurasse ao rei um suprimento constante daquilo que eventualmente deveria estar contido nos vasos. A câmara mortuária está centralizada no fundo de um poço (4) de sete metros de lado e que atinge a profundidade de 28 metros. A câmara em si (5), um compartimento de aproximadamente dois metros e 97 centímetros por um metro e 67 centímetros, foi construída inteiramente com o granito rosa.

  7. . A altura da câmara é de um metro e 67 centímetros e em seu teto foi feita uma abertura para permitir a descida do corpo do faraó durante o funeral. Após a colocação do corpo em seu lugar, tal abertura foi obstruída com um tampão de granito de quase dois metros de comprimento e pesando cerca de três toneladas e todo o restante do poço foi entulhado com pedras. No interior da câmara foi encontrado um cadáver, mas não há prova de que o corpo tenha pertencido ao faraó Djoser. No lado leste da pirâmide foram cavados no solo onze poços (6) até a profundidade de cerca de 32 metros. Do fundo de cada poço sai um corredor que passa por baixo da estrutura da pirâmide. No fim de um desses corredores os arqueólogos encontraram dois ataúdes de alabastro, um dos quais continha a múmia de um menino. Era forrado com seis camadas de madeira, cada uma das quais com espessura de menos de um quarto de polegada. Tais camadas estavam unidas por meio de pequenas cavilhas de madeira e alguns vestígios sugerem que originalmente eram revestidas de ouro. Em alguns dos demais corredores foram achados pedestais de pedra calcária destinados a ataúdes similares. Torna-se óbvio que os poços e corredores eram túmulos, muito provavelmente destinados a membros da família real.

  8. PIRÂMIDE DE ZOZER • Construída por volta de 2685 a.C. • ESTRUTURA: • Amontoado de seis mastabas, de 60 metros de altura. • No Interior, uma pequena câmara selada e divisões imitando o palácio real, com portas e janelas • Exterior, uma muralha de 545 metros de comprimento, 277 de largura e 10 metros de altura. • TÉCNICAS E MATERIAIS • Construção maciça com blocos de calcário aparelhado • Interior cheio com camadas de cascalho, paramentado com calcário fino.

  9. ELEMENTOS DE UMA PIRÂMIDE • Uma entrada que dava para uma multiplicidade de acessos e corredores e becos sem saída. • As câmaras funerárias, local onde se encontravam as múmias. • Outras divisões para guardar bens variados. • Canais de ventilação para o arejamento.

  10. PIRÂMIDE DE DAHSHUR Dedicada ao Faraó Snofru da IV dinastia do Império Antigo. ESTRUTURA • A meia altura muda a inclinação das suas arestas, a metade de cima parece esmagar a debaixo. • Altura total 97 metros e de base 188 metros. TÉCNICAS E MATERIAIS • Base da pirâmide era de pedra com os alicerces ligeiramente inclinados para o interior, a fim de evitar desmoronamentos e para garantir a estabilidade da construção.

  11. PIRÂMIDE DE QUÉOPS ESTRUTURA • Base quadrada, de 52.900 m2 faces com um ângulo de inclinação de 52º graus. • 146,6 metros de altura, as paredes eram lisas, revestidas a calcário branco ou granito. • Superfícies laterais orientadas para os pontos cardeais. • Entrada a 16 m do solo, virada para norte. • Corredores inclinados e ascendentes, que dão acesso à serdab e à câmara funerária. • Serdab e câmara tinham grandes dimensões e eram cobertas por uma grande laje de forma prismática que ficava perto do centro da construção. • Tinha múltiplos acessos à câmara funerária; canais de ventilação; câmaras inacabadas. TÉCNICAS E MATERIAIS • Os blocos de pedra eram talhados cuidadosamente e ajustados, o espaço entre eles era cerca de 0,5 mm ligados por uma argamassa de argila. • Os blocos estavam dispostos em fiadas inclinadas para o interior • O material utilizado era o granito, o calcário e o alabastro.

  12. CORTE DA PIRÂMIDE DE QUÉOPS

  13. PALMIFORME CAMPANIFORME COMPÓSITO

  14. A ESCULTURA • Utiliza habitualmente, a forma humana nas suas dimensões naturais, com algumas excepções (Deuses Hórus e Anúbis) e algumas esculturas colossais, como os colossos de Mémnon. • As posições pouco variam: reis rainhas e deuses estão sentados com uma ou duas mãos pousadas nos joelhos, ou de pé com a perna esquerda avançada, os braços colados ao corpo, ou um dobrado. Eram blocos paralelepipédicos, talhados frontal e lateralmente. • Aplicação da lei da frontalidade, implicou uma verticalidade absoluta das figuras que estão sempre de frente, sem qualquer inclinação, e dai pouca expressividade. • Quanto às formas, os corpos apresentam-se bem proporcionados, robustos, genericamente jovens, totalmente impessoais, pois só no rosto surge alguns traços individuais. A individualidade é representada por uma inscrição ou uma atitude. • Hierarquização social é notada pelo tamanho das figuras e pela sua colocação mais dianteira. • O Faraó apresenta sempre símbolos como a cruz ank, o emblema da vida, o ceptro e o pschent ou coifa representando o Alto e Baixo Egipto. • Quando coloridas, as esculturas femininas são mais claras e as do Homens mais escuras. Os homens geralmente são representados de tronco nu, com uma tanga, e as mulheres com vestidos.

  15. EVOLUÇÃO DA ESTATUÁRIA • IMPÉRIO ANTIGO – é caracterizada pela representação realista e pormenorizada da cabeça, enquanto o corpo é mais negligenciado. • IMPÉRIO MÉDIO – a estatuária evoluiu e apresentava duas tendências: uma realista e outra idealista. • IMPÉRIO NOVO – revolução amarniana revelou novos cânones (naturalismo).

  16. RELEVO • LOCALIZAÇÃO • Nas paredes (interna e externamente) • Nos pilones • Nos obeliscos • Nas colunas • Nas esculturas etc. • TEMAS • Vida quotidiana • Religiosa • Política

  17. Estes estavam limitados por convenções formais. • Lei da frontalidade • Hierarquização social e religiosa • Apresentam uma grande simplicidade e clareza – comunicação das imagens. • Não tinham profundidade – bidimensional

  18. ASPECTO TÉCNICO • O egípcios empregaram duas espécies de baixos relevos: • Baixo relevo normal – no qual se escavava o fundo à volta das figuras; • Baixo relevo em profundidade (ou relevo gravado) – onde as figuras são cercadas por um contorno mais profundo, dando-lhes a sombra do sulco mais realce e protecção. Esta técnica é mais adaptada as paredes exteriores, enquanto o normal é para as interiores.

  19. PINTURA • A pintura esta presente em toda a arte egípcia, desde a cerâmica, arquitectura, estatuária, relevo, papiro, sarcófagos. • OS CÂNONES FORMAIS • Na generalidade, as figuras são contornadas por um traço vermelho, para destacar a silhueta do fundo. • Os olhos sublinhados a tinta preta são acentuados por uma linha curva delineando a pálpebra e prolongando-a • Usavam essencialmente cores puras. • As cores tinham um sentido simbólico

  20. EVOLUÇÃO DA PINTURA • Do naturalismo passa para a procura de uma maior perfeição. • Maior gama de cores, novas posições das figuras. • Gosto pela simetria da composição • SUPORTE • As paredes eram cobertas por uma ligeira camada de estuque ou barro, para as nivelar e também para melhor aderir as tintas.

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