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Relações Interpessoais e de Trabalho Violência/Terrorismo

Relações Interpessoais e de Trabalho Violência/Terrorismo. SER HUMANO Instituições a vida inventa.

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Relações Interpessoais e de Trabalho Violência/Terrorismo

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Presentation Transcript


  1. Relações Interpessoais e de Trabalho Violência/Terrorismo

  2. SER HUMANO Instituições a vida inventa • O Sujeito não é um objeto pronto e acabado, nem uma máquina, mas uma fonte, sempre pulsante e aberta, imprevisível, inconstante, surpreendente, problemática, indecifrável, de trevas e luz, de vida e morte, amor e ódio, grandeza e perversão, civilização e barbárie. • Instituições: educação, cultura,componentes biológico, neuroses que fundam o ser humano e o socializa em determinado contexto histórico e social.

  3. O COMPORTAMENTO DO SER HUMANO AGREGA UM COMPLEXO DE SITUAÇÕES ABSTRATAS ORIUNDAS DO PRÓPRIO SER, EM AQUISIÇÕES PASSADAS E PRESENTES E DA INTERAÇÃO DO SER COM O MEIO. O SER HUMANO CONHECE PEQUENA PARTE DE SI MESMO.

  4. Subjetividade • Aquilo que é próprio ao sujeito, do latim subjectum e do grego hypostasis/hypokeimo), aquilo que caracteriza o ser humano, que dá suporte aos aspectos observáveis da existência. Não é universal, atemporal ou natural. O sujeito é historicamente constituído. • Como o sujeito dá sentido à experiência de si a partir de um determinado jogo de verdades (Foucault).

  5. Subjetividade • A objetivação do sujeito a partir dos discursos que toma o ser humano como objeto: o sujeito da linguagem (gramática, lingüistica), o sujeito produtivo (economia), o sujeito da vida (na biologia), o sujeito do inconsciente (psicologia/psicanálise)

  6. Teoria de Maslow ou Pirâmide de Maslow Fonte: Wikpédia

  7. Maslow define um conjunto de cinconecessidadesdescritosnapirâmide. Necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo; Necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida;

  8. Relações Sociais Necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube;

  9. Reconhecimento Necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos;

  10. Auto-Realização Necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser.

  11. RELAÇÕES INTERPESSOAIS As relações interpessoais desenvolvem-se em decorrência do processo de interação. Não há processos unilaterais na interação humana: tudo que acontece no relacionamento interpessoal decorre de duas fontes: EU e OUTRO ( S). O relacionamento interpessoal pode tornar-se e manter-se harmonioso e prazeroso, permitindo trabalho cooperativo, em equipe, com integração de esforços, conjugando as energias, conhecimentos e experiências para um produto maior que a soma, ou seja a sinergia. Ou então tende a tornar-se muito tenso,conflitivo,levando à desintegração de esforços e final dissolução do grupo

  12. Riscos para a constituição do sujeito contemporâneo • Hiperindividualismo. O indivíduo para o qual o conjunto da sociedade não faz sentido e que apresenta nenhum senso de responsabilidade para com relação as regras sociais. A fragilidade do laço social. • A fadiga de si mesmo, a depressão no século XXI (Ehrenberg)

  13. Violência • Fenômeno multifacetado • A inovação reside na concepção de violência como um fenômeno multifacetado que não pode ser reduzido a um único campo de saber ou serviço específico, envolvendo vários segmentos a violência tem de ser atacada "em suas raízes": a miséria, a pobreza, a má distribuição de renda, o desemprego como a segurançapública, a educação e a saúde.

  14. Produção Social de um Modo de Viver Estampido; impacto de uma colisão; despedaçar-se ; arruinar-se; falir. • Um modo de viver em ruínas. • Estou com raiva o tempo todo e não sei o porquê. • Práticas que vão aos poucos fazendo parte de nossas relações.

  15. Genealogia do indivíduo moderno • Passagem das sociedades holistas para as sociedades individualistas • Feudalismo  Capitalismo • Revolução Francesa  direitos iguais • Propriedade privada  Propriedade social  propriedade de si (assalariamento e direito de cidadania de fato)

  16. Demandas dos Séculos - XVIII e XIX Modo de subjetivação - indivíduo • Necessidade de preservação da força de trabalho; • A População e a cidade se tornam objeto de investigação; ( crescimento de demográfico e urgência em organizá-lo aos aparelhos de produção); Vigilância Intervenção; • Corpo - dos indivíduos e da população; • Política médica voltada para o bem-estar e a higiene do indivíduo e da população; • Disciplina e docilidade do corpo;

  17. Ciência e tecnologia • Séc. XIX Palco de exploração da força de trabalho; • Figueiredo(1992) defende a tese de que as três formas de entender o Séc. XIX: apogeu do liberalismo,individualismo como princípios na organização econômica e política e uma sociedade organizada através de regime disciplinador, ordem nas classes trabalhadoras-docilidade. • Crescimento de movimentos de resistência à expropriação do saber-fazer dos trabalhadores; • Invenção de novas maneiras de gerir os homens, majorando sua utilidade e seu enquadramento em um sistema de ordenação da subjetividade;

  18. Modo de gestão Administração: Fordismo: Auto-consciência da Sociedade • A ordem é a regra, o mundo é centralmente organizado, rigidamente delimitado e histericamente preocupado com as fronteiras. • O Mundo fordista – modelo de industrialização, de acumulação e de regulação – Princípio Taylorista da racionalização, separação de aspectos intelectuais e manuais do trabalho. Orientação baseada na vontade de ordem – Engenharia Social. Divisão social e técnica.

  19. Como se faz a gestão? Modotaylorista-fordista repetição e trabalhoconstrangido hierarquia e rigideznosarranjos de gestão serialização e infantilização do trabalhador exclusão dos trabalhadoresnadefinição dos processos de trabalho

  20. Trabalho • Com a Rev. Industrial houve uma explosão de doenças, acidentes e mortes relacionadas ao trabalho decorrente da exploração intensiva; • Jornadas extenuantes em ambientes desfavoráveis à saúde; • Aglomeração de pessoas em espaços inadequados propiciava a proliferação de doenças infecto-contagiosas e periculosidade das máquinas era responsávela por mutilações e mortes.

  21. TRABALHO • Organização Social Integração Laço Social • Atividade humana que se realiza por meio de instrumentos – Cooperação e a comunicação. • Projeto, transformação, criador das próprias condições de sobrevivência.

  22. Trabalho Trabalho é invenção: o homeminventa, inventando-se no mesmoprocesso Trabalho é repetiçãoparadiferir Trabalho é sempre inter(ação) com um outro Trabalho é sempreexperiência de um coletivo, constituição de um planocomum Trabalho é processoqueimplica: trabalhador, meios de produção, modos de gestão do processo; produto

  23. Para que se trabalha? Quais objetivos? trabalha-se para os outros, para produzir valor de uso para terceiros; trabalha-se para si mesmo, para assegurar a existência social própria e dos dependentes, construção de significado; trabalha-se para a reprodução das condições de trabalho e da organização.

  24. Cenário do Mundo do trabalho XX e XXI • Crescimento do mercado informal; • Flexibilização das relações de trabalho; • Desemprego estrutural; • Mistura de padrões de gestão Taylorista – Modelo japonês; e junto com ela a degradação das condições de trabalho, dos direitos trabalhistas e, conseqüentemente, dos trabalhadores.

  25. Transformações no Mundo do Trabalho • Esgotamento do modelo fordista-taylorista, terceira revolução industrial, globalização, criação dos blocos econômicos, fim da guerra fria, falência do socialismo real, crise dos grandes discursos explicativos e totalizantes, aumento da desigualdade e do desemprego. • Estado de incertezas do mundo e das instituições sociais: • Crise da sociedade salarial na Europa • Paradoxo do Estado Social no Brasil e incremento da flexibilização nas leis do trabalho • Pólo da Precarização x Pólo da Especialização Flexível (Modelo da competência)

  26. gestão • automatização, just-in-time, trabalho em equipe, administração por estresse, flexibilização da mão-de-obra, gestão participativa, controle de qualidade e subcontratação. Acumulação flexível; • A racionalização é a fábrica mínima, ou seja, com efetivo mínimo. Sobrecarrega-se os trabalhadores e eliminam-se postos de trabalho. O objetivo não consiste então, em diminuir trabalho e sim, reduzir trabalhadores. O trabalho em equipe representa, na verdade, a pressão que cada trabalhador sofre para desempenhar sua função com qualidade, sob pena de ser rejeitado pelo grupo, ainda que neste grupo todos se encontrem nas mesmas condições ;

  27. Ideal do novo trabalhador • Competente, • Competitivo, • Flexível. • Sabe agir estrategicamente nas equipes • Sabe viver no curto prazo • Empreendedor • Sabe trabalhar em regime de autogestão • Individualista

  28. Pressão produção-máxima • Os trabalhadores estão sempre sob pressão. O trabalho representa uma completa servidão. O operário já não dispõe de tempo para o lazer e para a vida familiar, pois o único tempo livre é utilizado para  repouso e recuperação. • Os acidentes de trabalho passam a ser constantes e verifica-se também um alto índice de suicídios. Nesse sentido Ocada (2004) coloca-nos o fato de que • A realidade social adquire o simples aspecto de relações sociais de compra e venda de uma força de trabalho destituída de qualquer forma de subjetividade e concebida como um corpo social assexuado, da mesma forma todas as motivações culturais e valorativas que orientam as condutas dos atores sociais são reduzidas ao determinismo de uma causalidade econômica.

  29. O estresse e a Organização Repercussões • Absenteísmo; • Queda de produtividade; • Problemas disciplinares; • Rotatividade de pessoal; • Práticas inseguras de trabalho; • Tensões nas relações interpessoais.

  30. “Se por um lado, as coisas ou as estruturas determinam a vida das pessoas, por outro, são as mesmas pessoas que constroem as coisas, os valores e as estruturas” Gastão Campos (2000)

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