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PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO

PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO. EFICIÊNCIA. CORRESPONSABILIDADE. RECUPERAÇÃO. Reflexão sobre a ação. Reflexão na ação. Reflexão para ação. Para que possamos dar continuidade as atividades do processo de recuperação paralela é necessário que todos os envolvidos tenham conhecimento do:

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PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO

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Presentation Transcript


  1. PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO EFICIÊNCIA CORRESPONSABILIDADE RECUPERAÇÃO

  2. Reflexão sobrea ação Reflexão na ação Reflexão para ação

  3. Para que possamos dar continuidade as atividades do processo de recuperação paralela é necessário que todos os envolvidos tenham conhecimento do: “ O quê? Como? Quando? Onde? Porquê? ”

  4. VÍDEO: A IMPORTÂNCIA DA LEITURA

  5. Você sabe o que eles já sabem? Anderson Moço Todo início de ano é igual. Novos alunos chegam à escola, outros partem, e a progressão dos estudantes faz com que os professores enfrentem sempre o desafio de acompanhar uma nova turma. Além de memorizar rostos e associá-los aos nomes, uma tarefa mais difícil ( e importante) os aguarda: investigar o que cada aluno já sabe para planejar as primeiras aulas do ano. O diretor, nas reuniões deste início de ano, deve reforçar para a equipe a importância de realizar essa atividade fundamental para a melhoria do diálogo entre o ensino e a aprendizagem. Afinal, não dá para decidir que os alunos precisam aprender sem antes descobrir o nível de conhecimento que eles já têm. É papel do gestor e da coordenação pedagógica lembrar aos docentes que, diferentemente do que muitos acreditam, os adolescentes costumam saber muita coisa. “Antes mesmo de entrar na escola, elas têm idéias prévias sobre quase todos os conteúdos escolares. Desde pequenos, eles interagem com o mundo e tentam explicá-lo”, afirma Jussara Hoffmann, especialista em Educação e professora aposentada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). “É preciso conhecê-las para não repetir conceitos nem propor tarefas além do que a garotada é capaz de compreender”. Daí a importância da avaliação inicial. “Esse olhar é imprescindível para construir uma visão detalhada da cada estudante e, com isso, poder planejar as aulas com base nas reais necessidades de aprendizagem do grupo”, explica Jussara.

  6. O bom diagnóstico é um mapa do conhecimento da sala. Não é qualquer atividade que serve para a realização de um bom diagnóstico. Não basta apresentar uma questão para obter um sim ou não como resposta – ou, no máximo, um comentário dos alunos mais participativos. O mais indicado é elaborar situações-problemas que permitam que os(as) alunos(as) mobilizem todo o conhecimento que têm sobre o assunto. “A chave é refletir sobre o problema e trabalhar nele”, ressalta LeikaWatabe, “pois não é falando que elas vão mostrar o que sabem.” Quer um exemplo? Se o professor perguntar o que um estudante pensa sobre os números, dificilmente ele conseguirá verbalizar uma resposta que explicite as hipóteses já construídas. Pode parecer óbvio, mas muitos docentes cometem esse equívoco. Com as produções da garotada em mãos, os professores podem avaliar, com o auxílio da coordenação pedagógica, o que cada um sabe e como faz as representações no papel. È importante que o gestor insista na realização de uma reunião com toda a equipe para ouvir as avaliações construídas com base no diagnóstico inicial – que permitem também compreender a lógica empregada pelo aluno na resolução da tarefa. O produto final desse trabalho é uma espécie de “mapa” com os conhecimentos presentes em cada sala. Se ninguém do 6º ano conhece um conteúdo, é claro que ele tem que ser trabalhado com toda a turma. Se a maioria já resolve bem determinadas questões, a chave é pensar em formas de dar mais atenção aos que precisa de apoio.

  7. O fato é que já existem formas amplamente testadas e aprovadas de fazer diagnóstico precisos para muitos conteúdos. Em Língua Portuguesa, por exemplo, ao pedir para um aluno escrever, é possível descobrir o que ele já domina em termos de ortografia, gramática e organização textual. Em Matemática, ao oferecer uma situação-problema, se avaliam os conhecimento de uma estudante sobre escrita numérica e no que diz respeito à resolução de questões nos campos aditivo e multiplicativo. Estimule a sua equipe a pesquisar, em conjunto com a coordenação pedagógica, formas de implementá-la. Nova Escola – Gestão Escolar: Trio Gestor – Fundamentos da Educação – Diagnóstico Inicial - p. 50

  8. Nossa proposta: • Análise RES SE Nº. 93/2009 – Ciclo II e Ensino Médio • Análise das fichas de Avaliação diagnósticas • Vídeo - Como registrar? • “O quê? Como? Quando? Onde? Porquê? • Responsáveis: • Supervisora Mara Lúcia Zarpelon Silva • PCOP Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Prof. Marlene P. C. Furukawa • PCOP Língua Portuguesa – Ensino Médio – Prof. Maicon Alves Dias • PCOP Matemática – Ensino Fundamental – Prof. Maria Alice dos Santos • PCOP Matemática – Ensino Médio – Prof. Samuel Valdivino da Silva

  9. RESOLUÇÃO DA S.E.E. Nº 93/2009 09-12-2009 Dispõe sobre estudos de recuperação aos alunos do ciclo II do ensino fundamental e do ensino médio, das escolas da rede pública estadual. O Secretário da Educação, no uso de suas atribuições, à vista do que lhe representou a Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas e considerando: - o princípio básico que fundamenta o processo de ensinar e aprender e o respeito à pluralidade dos ritmos e características dos alunos; - o compromisso da escola de atender a essa pluralidade, proporcionando oportunidades diversificadas que assegurem efetivamente aos alunos condições favoráveis à superação das dificuldades encontradas em seu percurso escolar; - a importância da diversidade de alternativas operacionais para o êxito dos estudos de recuperação oferecidos aos alunos, resolve:

  10. Artigo 1º - Os estudos de recuperação, destinados aos alunos dos cursos regulares do ciclo II do ensino fundamental e do ensino médio, das escolas da rede pública estadual, visam a garantir de forma contínua, paralela e ao final do ciclo, oportunidades de superação das dificuldades encontradas ao longo de seu processo de escolarização. Artigo 2º- Os estudos de recuperação, como um direito garantido aos alunos desses níveis de ensino, devem: I - constar da proposta pedagógica da escola e ser organizada mediante proposta do Conselho de Classe/Ano e ou do Professor Coordenador e implementada de acordo com o disposto nesta resolução; II - ser assegurados ao aluno de forma imediata, como recuperação contínua ou paralela, tão logo diagnosticadas as dificuldades de aprendizagem, como um mecanismo que busca desenvolver e/ou resgatar as competências e as habilidades necessárias à interação do aluno com os conteúdos do currículo que vêm sendo trabalhados pelos docentes; III - se constituir em propostas próprias que, priorizem as ações resultantes de reuniões de trabalho e/ou formação coletiva, pontuem as intervenções pedagógicas viabilizando a retomada dos conhecimentos, saberes e conceitos não compreendidos pelos alunos.

  11. Artigo 3º - As unidades escolares com classes de ensino regular de ciclo II do ensino fundamental e/ou de ensino médio passarão a contar com conjuntos indivisíveis de 10 (dez) aulas de Língua Portuguesa e de 10 (dez) aulas de Matemática, destinadas ao desenvolvimento das atividades de recuperação que se fizerem necessárias ao longo do ano letivo, na seguinte conformidade: I - escolas com até 15 (quinze) classes, 1 (um) conjunto de cada disciplina; II - escolas com 16 (dezesseis) a 29 (vinte e nove) classes, 2 (dois) conjuntos de cada disciplina, e III - escolas com 30 (trinta) ou mais classes, 3 (três) conjuntos de cada disciplina. § 1º - Excepcionalmente, a composição do conjunto de aulas poderá ser reduzida para 8 (oito) aulas, quando se tratar de atribuição, a título de carga suplementar, a docente efetivo incluído em Jornada Básica de Trabalho Docente. § 2º - a atribuição das aulas de que trata este artigo processar-se-á de acordo com a legislação vigente sobre o assunto.

  12. Artigo 4º - a atribuição das aulas a que se refere o parágrafo 2º do artigo anterior deverá recair em docente que se enquadre no perfil requerido ao desenvolvimento do projeto e que se comprometa a: I - assistir e apoiar todos os alunos dos turnos de funcionamento do ciclo II e/ou do ensino médio, que necessitem desse atendimento; II - subsidiar os demais professores das disciplinas previstas nesta resolução no desenvolvimento da recuperação contínua; III - participar dos conselhos de classes dos alunos atendidos, das HTPCs - Horas de Trabalho Pedagógico Coletivas e das Orientações Técnicas promovidas pela Diretoria de Ensino. Parágrafo único - Caberá à Equipe Gestora, juntamente com os professores responsáveis pela recuperação, organizar as formas e o tempo de atendimento necessários à superação das dificuldades dos alunos.

  13. Artigo 5º - o apoio aos alunos do ciclo II e/ou do ensino médio que necessitem de atendimento específico dar-se-á: I - prioritariamente, em grupos de alunos do mesmo nível de ensino, organizados por classe/série, por dificuldades de aprendizagem ou por outros critérios; II - em caráter excepcional, e de forma individualizada, para aqueles alunos que necessitam, temporariamente, de um trabalho específico. Artigo 6º - Aos professores das disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática da grade curricular do ciclo II e/ou do ensino médio, caberá: I - identificar as dificuldades dos alunos, definir os conteúdos, as expectativas de aprendizagem e os procedimentos avaliatórios a serem adotados, explicitando a natureza das competências, habilidades e conteúdos que deverão ser desenvolvidos com os alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, bem como com os

  14. concluintes do ciclo I, promovidos para o ciclo II, com indicação de recuperação paralela, desde o início do ano letivo; II - avaliar sistematicamente o desempenho dos alunos, registrando os avanços observados em sala de aula e na recuperação paralela, com vistas a sinalizar o tempo necessário de permanência deles na recuperação, para superação das dificuldades diagnosticadas; III - elaborar, juntamente com o Professor Coordenador, a proposta de recuperação a ser aprovada pelo Dirigente Regional de Ensino, após a devida apreciação conjunta do Supervisor de Ensino e do Professor Coordenador de Oficina Pedagógica da respectiva disciplina, com parecer conclusivo do Supervisor de Ensino; IV - definir, no Conselho de Classe Final, quais os alunos que necessitam de recuperação desde o início do ano letivo subseqüente explicitando quais as dificuldades a serem sanadas;

  15. V - incorporar os resultados da avaliação das atividades de recuperação na síntese do desempenho bimestral do aluno, registrando esses resultados e substituindo a nota do aluno no bimestre, quando inferior à obtida na recuperação. Artigo 7º- Aos docentes responsáveis pelas aulas de recuperação paralela, caberá: I - identificar detalhadamente as dificuldades de aprendizagem dos alunos apontadas pelos professores das disciplinas previstas nesta resolução; II - desenvolver atividades significativas e diversificadas que levem o aluno a superar suas dificuldades de aprendizagem; III - utilizar diferentes materiais e ambientes pedagógicos que favoreçam a aprendizagem do aluno;

  16. IV - manter contato permanente com os professores das classes dos alunos e com o respectivo Professor Coordenador; V - avaliar continuamente os alunos atendidos, aferindo os avanços conquistados, com vistas à sua permanência ou não nas atividades de recuperação; VI - zelar pela incorporação e registro dos resultados da avaliação das atividades de recuperação, na síntese do desempenho bimestral obtido pelo aluno na respectiva disciplina; VII - cuidar do registro, em ata, dos encaminhamentos decididos pelos Conselhos de Classe e na ficha individual de acompanhamento do aluno; VIII - subsidiar os professores da respectiva disciplina na seleção, organização e desenvolvimento da recuperação continua.

  17. Artigo 8º - ao Diretor de Escola e ao Professor Coordenador, caberá: I - elaborar, em conjunto com os professores envolvidos, as respectivas propostas, encaminhando-as à Diretoria de Ensino para apreciação conjunta da Supervisão de Ensino e da Oficina Pedagógica e posterior aprovação pelo Dirigente Regional de Ensino; II - definir, juntamente com o professor responsável pela recuperação paralela, os critérios de agrupamento dos alunos e/ou de formação dos grupos, o local, período e horário de realização e o encaminhamento de informações aos pais ou responsáveis; III - coordenar, implementar e acompanhar as propostas aprovadas, providenciando as reformulações, quando necessárias;

  18. IV - disponibilizar ambientes pedagógicos e materiais didáticos que favoreçam o desenvolvimento das atividades propostas; V - informar aos pais as dificuldades apresentadas pelos alunos, bem como a necessidade e objetivo da recuperação, os critérios de encaminhamento e a forma de realização; VI - avaliar os resultados alcançados nas propostas implementadas, justificando sua continuidade, quando necessário; VII - promover condições que assegurem a participação dos professores responsáveis pela recuperação em ações de orientação técnica promovidas pela Diretoria de Ensino.

  19. Artigo 9º- À Equipe de Supervisão de Ensino e da Oficina Pedagógica, caberá: I - analisar as propostas apresentadas pelas escolas, observando as expectativas de aprendizagem, aprovando-as, quando as ações previstas forem compatíveis com o diagnóstico das dificuldades apresentadas pelos alunos; II - orientar, acompanhar e avaliar a implementação das propostas de recuperação da aprendizagem; III - capacitar os Professores Coordenadores e os docentes responsáveis pelas atividades de recuperação paralela no início e no decorrer do ano letivo; IV - acompanhar e avaliar as propostas em andamento e decidir sobre sua continuidade.

  20. Artigo 10 - Caberá às Coordenadorias de Ensino, em conjunto com a Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas: I - acompanhar e avaliar a execução das atividades desenvolvidas pelas Diretorias de Ensino nas diferentes formas de recuperação; II - apresentar estudos conclusivos sobre os resultados obtidos na recuperação paralela e de ciclo; III - analisar e avaliar, semestralmente, os impactos das atividades de recuperação no desempenho escolar dos alunos.

  21. Artigo 11 - no processo de recuperação de estudos de que trata esta resolução, os grupos e as matrículas dos alunos serão cadastrados em opção específica no Sistema de Cadastro de Alunos do Estado de São Paulo. Parágrafo único - As unidades escolares deverão realizar a manutenção sistemática dos registros dos alunos encaminhados à recuperação e lançar, ao final do semestre, os resultados alcançados ao longo desses estudos. Artigo 12- Não se aplicam as disposições desta Resolução às escolas de tempo integral que deverão desenvolver atividades de recuperação contínua, principalmente nas Oficinas Curriculares de Hora da Leitura e de Experiências Matemáticas.

  22. Artigo 13 - Os casos omissos à operacionalização das diretrizes estabelecidas pela presente resolução, quando devidamente justificados pela Supervisão de Ensino, serão decididos pelo Dirigente Regional de Ensino, consultados previamente o Órgão Setorial de Recursos Humanos e/ou a Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Artigo 14 - Caberá à Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas e/ou ao o Órgão Setorial de Recursos Humanos baixar instruções que se fizerem necessárias ao cumprimento do disposto nesta resolução. Artigo 15 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução SE Nº 18/2009 .

  23. ORIENTAÇÕES ENCAMINHADAS AS UNIDADES ESCOLARES: 03-02-2010 – Anexo 3 04-02-2010 – Oficio Circular 01/2010 04-02-2010 – Termo de Compromisso 21-02-2010 – Ofício Circular - Ficha Diagnóstica Língua Portuguesa-Matemática

  24. ANEXO 3- PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO ORIENTAÇÕES DA DIRETORIA ENSINO PARA GESTORES E PROFESSOR

  25. DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS CORREIO ELETRÔNICO Data : 28.02.2010 CÓDIGO Destinatário : Diretorias de Ensino Título : Recuperação Paralela Prezado(a) Dirigente Regional de Ensino Solicitamos informar aos responsáveis por Atribuição de Aulas e Pagamento, os códigos a serem utilizados para digitação da carga horária referente à Recuperação Paralela, conforme segue: 1 – Resolução SE 92/2009 – Séries/Anos Iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 5º) Utilizar o código 1017– quantidade 04 aulas. grau branco Digitação está disponível. 2 – Resolução SE 93/2009 – Séries/Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio Recuperação Paralela de Língua Portuguesa: Código 1140 – Rec Paral L P Recuperação Paralela de Matemática: Código 2712 – Rec Paral Matem Para ambos os códigos, informar as quantidades previstas na Res. SE 93/2009 e, em grau Informar: 1 –para as séries / anos finais do Ensino Fundamental 2 –para o Ensino Médio A digitação ainda não está disponível. A PRODESP está concluindo a inclusão dos critérios. Comunicaremos assim que estiver concluído. Elide Helia Magnani Supervisor Técnico III

  26. TERMO DE COMPROMISSO • Aos dias do mês de do ano de dois mil e dez, nesta Diretoria de Ensino – Região de Mirante do Paranapanema, perante o(a) __________ responsável pela Atribuição, conforme RES Nº. 93/2009, Instrução CENP Nº. 01/2010 e Instrução Conjunta CENP/DRHU de 02/02/2010 compareceu o Sr. (ª) _________________________________________________________, ( )PEB II ou ( )PEB I, perante testemunhas presentes, se compromete a ministrar as aulas que lhe foram atribuídas, estando ciente do inteiro teor da Resolução SE acima e de pleno acordo com as responsabilidades que lhe são atinentes. • Por concordância á forma acima representada, em todos os seus termos e condições, foi lavrado o presente instrumento, e 02 vias de igual teor, as quais, depois de lidas e achadas conforme, são assinadas pelas partes e testemunhas presenciais, abaixo qualificadas. • _____________________, ____ de _____________ de 2010. • __________________ • Testemunhas: • Nome, RG, Cargo _________________________________ • Nome, RG, Cargo _________________________________ • Ciente: _______________________________ ____/____/____

  27. PROCESSO DE RECUPERAÇÃO • DOCUMENTOS • LEGAIS • Base Legal: Res 92/2009 – Ciclo I • Res 93/2009 – Ciclo II e EM • DOCUMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO • Matriz Curricular Homologada; • Ata Conselho de Escola (critérios agrupamento) • Anexo I; • Anexo II; • Ficha avaliação diagnóstica língua portuguesa e matemática;

  28. ATA CONSELHO DE ESCOLA Aos dezesseis dias do mês de Fevereiro de 2010, reuniram-se os membros do Conselho de Escola com o objetivo de definir os critérios de agrupamento para o processo de recuperação paralela. O processo terá início aos dezoito dias do referido mês, tendo como base legal a Resolução SEE Nº 93/2010.......... Atenção: Os membros do Conselho de Escola deverá ser organizado com seus membros para 2010, antes da Ata, pois os efeitos legais são para 2010.

  29. DOCUMENTOS PARA ENCAMINHAR OS GRUPOS PARA HOMOLOGAÇÃO • MATRIZ CURRICULAR – HOMOLOGADA • ANEXO I • ANEXO II • FICHA INDIVIDUAL • ATA CONSELHO COM A DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO CONFORME RESOLUÇÃO;

  30. S E C R E T A R I A D E E S T A D O D A E D U C A Ç Ã O C O O R D E N A D O R I A D E E N S I N O D O I N T E R I O R DI RETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE MIRANTE DO PARANAPANEMA Rua Amélia Fusae Okubo, 1580- Mirante do Paranapanema-SP- CEP:19280-000 MATRIZ CURRICULAR R E C U P E R A Ç Ã O P A R A L E L A

  31. ANEXO II PROCESSO DE RECUPERAÇÃO PARALELA Local e Data:

  32. Ficha de acompanhamento da Avaliação Diagnóstica Inicial – Recuperação Paralela – GRUPO______ Disciplina: Língua Portuguesa E.E____________________________________ Professor: _______________________________________

  33. Ficha de Avaliação Diagnóstica Inicial – Recuperação Paralela – Disciplina: Matemática - GRUPO:____ DATA:___/___/_____ E.E.:_________________________________________ Professor(a):______________________________________________________

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